Com o jogo da Premier League em si praticamente irrelevante, agora que o Liverpool não pode lucrar o título, todo o foco estava em Klopp, que havia lutado para não chorar enquanto os torcedores o homenageavam em seu último jogo fora de mansão.
“Nunca mais veremos alguém porquê ele… ele é um de nós”, disse John Pearman, fundador da revista de torcedores do Liverpool “Red All Over The Land”, que lançou uma edição privativo sobre Klopp.
Depois de levar o time a sete troféus, incluindo a Liga dos Campeões da Europa em 2019 e ao primeiro título da liga inglesa nas últimas três décadas em 2020, Klopp está deixando o clube por vontade própria para, segundo ele, recarregar as baterias.
Ele não disse o que fará a seguir, além de descartar a possibilidade de guiar outro clube na Inglaterra, por reverência à cidade portuária muito ligada à classe trabalhadora que ele passou a amar porquê se fosse sua.
?Eu poderia ter desenvolvido cá?, disse ele em um vídeo do clube.
“Demos ao Liverpool o melhor momento das nossas vidas, e vice-versa também. Nunca mais andarei sozinho na minha vida”, acrescentou, aludindo à música do grupo Gerry and the Pacemakers, que fez sucesso em Liverpool nos anos 1960 e que virou o hino do clube.