Os trabalhadores do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) realizam esta sexta-feira uma greve vernáculo por melhores condições laborais e para alertar o Governo para os problemas no organização.
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Segundo o Sindicato Independente dos Trabalhadores da Floresta, Envolvente e Proteção Social (SinFAP), que convocou a paralisação, os trabalhadores do ICNF exigem a buraco de concursos para as carreiras de assistente técnico, vigilante da natureza, técnico superior, bombeiro sapador florestal e assistente operacional; o pagamento de trabalho suplementar e ajudas de dispêndio em falta a todos os trabalhadores e a emprego de isenção de horário aos trabalhadores tal qual intensidade de dificuldade assim o determine.
A distribuição a todos os trabalhadores, de fardamento e equipamentos de proteção, a distribuição de telemóveis por todos os trabalhadores que prestem serviço extrínseco e a mediação urgente nos edifícios e no parque veículo estão também entre as reivindicações.
De concordância com o sindicato, os trabalhadores pedem também a exoneração do recomendação diretivo do ICNF, que considera “um organização que não lida muito com a democracia pluralista, com a liberdade de escolha e de opinião”.
Além da greve, os trabalhadores do ICNF têm também prevista uma concentração junto à sede do organização em Lisboa. De concordância com o sindicato, o ICNF tem muro de 1050 trabalhadores.