Março 20, 2025
Um turbilhão híbrido de emoções: Bugatti Tourbillon dá 1.800 cv por 3,8 milhões de euros – Super Carros

Um turbilhão híbrido de emoções: Bugatti Tourbillon dá 1.800 cv por 3,8 milhões de euros – Super Carros

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A Bugatti avançou esta sexta-feira com uma novidade proposta multimilionária, três semanas em seguida ter saído da traço de montagem o último dos 500 exemplares do Chiron.

Um turbilhão híbrido de emoções: Bugatti Tourbillon dá 1.800 cv por 3,8 milhões de euros

Labareda-se Tourbillon e na sua génese está o mesmo prazer apressurado de meio que sempre ofereceram os hiper desportivos da insígnia francesa.

A principal novidade está mesmo no sistema motriz híbrido plug-in capaz de oferecer uma potência combinada de 1.800 cv.

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Com os primeiros exemplares a serem entregues a partir de 2026, na calha está uma produção limitada a 250 unidades, com o preço a arrancar nuns delirantes 3,8 milhões de euros antes de impostos.

Motor atmosférico, sim…

Os sinais de rebate começaram a tocar quando em 2021 a Volkswagen anunciou a venda da Bugatti a uma parceria formada pela Porsche e a Rimac, criadora croata do hiper desportivo eléctrico Nevera.

Depressa surgiram rumores que apontavam para um sucessor 100% electrificado do Chiron, agora desmentidos com o fantástico Tourbillon.

O protótipo não foge às linhas desafiantes dos seus “irmãos” mais velhos mas sob a carroçaria está um novo e invulgar sistema motriz que combina a esbraseamento com a electricidade.

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Um turbilhão híbrido de emoções: Bugatti Tourbillon dá 1.800 cv por 3,8 milhões de euros

Tomando porquê base o mecanismo do relógio de precisão criado por Abraham-Louis Breguet com o mesmo nome no final do século XVIII, em destaque está o soberania da mecânica sobre a electrónica.

O conjunto quadturbo W16 de 8.0 litros introduzido há vinte anos pelo Veyron foi substituído por uma motorização híbrida plugar.

… suportado por três “eléctricos!

Em posição meão traseira está um novo V16 atmosférico de 8.3 litros projectado com a Cosworth, capaz de debitar 1.000 cv e 900 Nm.

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Com somente 252 quilos de peso, graças ao insulto de materiais mais ligeiros, está associado a uma novidade caixa automática de dupla embraiagem com oito velocidades.

A secundá-lo estão três propulsores eléctricos, cada um com 250 kW (340 cv), com dois montados nas rodas dianteiras e o terceiro no eixo traseiro para proporcionar a tracção integral.

Os 1.800 cv combinados passados ao breu, mas sem indicação do binário global, são apoiados por uma bateria de 25 kWh com arquitectura de 800 volts para uma autonomia em volta dos 60 quilómetros.

São mais 200 cv do que os propostos pelo Chiron, mas num Tourbillon mais ligeiro ou não fosse ele construído numa novidade estrutura monocasco em ligamento de carbono, material também usado na carroçaria.

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O chassis ganhou uma novidade suspensão com arquitectura multibraços em alumínio nas quatro rodas,  com os travões carbono-cerâmicos a serem accionados por via eléctrica.

As jantes em liga ligeiro, de 20 polegadas adiante e 21 detrás, são “calçados” por pneus Despensa Esportiva Piloto 2 personalizado pela Michelin.

A tomar porquê claro os valores de aceleração avançados pela Bugatti, o Tourbillon é um verdadeiro dragster ao satisfazer em dois segundos o corrida dos zero aos 100 km/hora.

Para chegar aos 200 km/hora, bastam-lhe cinco segundos, com o tempo de espera para maltratar nos 300 km/hora a atingir os dez segundos… e a velocidade máxima está libertada até aos 445 km/hora!.

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Estilo ainda mais aerodinâmico

Evolução proveniente do Chiron, a inaugurar pelas suas linhas, o Tourbillon foi projectado de maneira a que o fluxo de ar responda às necessidades da força progénito, velocidade e esfriamento.

Os estilistas afirmam que a inspiração para o traçar foi dada pelos Type 35, Type 57SC Atlantic e Type 41 Royale, três dos modelos mais icónicos da construtora.

A saliência frontal está mais estendida e a grelha em forma de ferradura adopta um formato mais projecto, com as enormes entradas de ar a decorarem os extremos do pára-choques.

A traseira muito elegante abriga uma fita luminosa de luz sobre o enorme difusor que abriga as quatro ponteiras de escape, com o nome da marca retroiluminado ao meio.

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A asa traste, que é “invisível” em baixa velocidade, é accionada sempre que é necessário substanciar a força progénito a subida velocidade mas também para servir porquê travão aerodinâmico.

A Bugatti elogia a aerodinâmica melhorada do novo hiper desportivo face ao Chiron ao apresentar uma superfície frontal mais ligeira, com os bancos mais próximos um do outro por o habitáculo ser mais estreito.

Estão também montados numa posição mais baixa, o que permitiu reduzir a profundidade da carroçaria mas sem interferir com o espaço a bordo.

Um verdadeiro relógio suíço

Abertas as portas na vertical, percebe-se de subitâneo um posto de meio submetido por um quadro de instrumentação analógico.

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Projectado por relojoeiros suíços, os mostradores com fundo transparente indicam a velocidade, rotações do motor, temperatura dos fluidos, nível de combustível e fardo, muito porquê a pujança térmica e eléctrica.

A consola meão em alumínio e cristal é decorada com três comandos circulares com visores digitais ecrãs e várias alavancas para controlar funções porquê a climatização e a posição da transmissão.

A Bugatti afirmou que tentou evitar ao supremo a digitalização do habitáculo para prometer a intemporalidade do projeto.

Mesmo assim, na secção superior da consola está um pequeno ecrã retráctil para comportar o sistema de infoentretenimento e exibir imagens quando se fazem manobras de marcha detrás.

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O revestimento interno é totalmente em pele, com os bancos a serem fixados ao piso; somente os pedais de aceleração e travagem podem ser ajustados em profundidade.

Tal porquê o Veyron e o Chiron, o Tourbillon será fabricado no Atelier Bugatti em Molsheim, na Alsácia. E, porquê uma peça de arte sempre inacabada, é lá que prosseguirá o seu desenvolvimento.

Com uma produção limitada a 250 exemplares, o preço do hiper desportivo foi fixado nos 3,8 milhões de euros antes de impostos, com as primeiras entregas a acontecerem no início de 2026.

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