Maio 8, 2025
Vaga de calor atinge o sul e o sudeste asiático

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Mundo

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Milhões de pessoas enfrentam temperaturas extremas agravadas pelo maravilha El Niño. As elevadas temperaturas já levaram ao fecho das escolas nas Filipinas, na Tailândia, na Índia e no Bangladesh.

Onda de calor atinge o sul e o sudeste asiático

TED ALJIBE

Em várias partes das Filipinas, da Tailândia, do Bangladesh e da Índia, milhões de pessoas enfrentam temperaturas extremas agravadas pelo maravilha El Niño. As elevadas temperaturas são uma ameaço para a saúde pública, e levaram ao fecho das escolas.

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De convenção com a Organização das Nações Unidas (ONU), metade das províncias das Filipinas está a tolerar de seca manente e 31 enfrentam períodos ou condições de seca. A ONU apela para um aumento do suporte ao país para levante estar prestes para eventos climáticos semelhantes no porvir.

A organização acrescenta que a produção agrícola no país vai ser fortemente prejudicada e diz que as colheitas vão permanecer inferior da média.

Normalmente, abril e maio são os meses mais quentes nos países do sudeste asiático mas, levante ano, as temperaturas foram mais altas que o normal, o que levou ao agravamento da seca.

Na passada sexta-feira, a filial meteorológica das Filipinas anunciou que 32 regiões no país podiam atingir temperaturas perigosas. Na cidade de Quezon esperava-se que as temperaturas chegassem aos 42ºC.

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30 pessoas morreram na Tailândia por insolação

Na Tailândia, as autoridades anunciaram a morte de 30 pessoas por insolação e alertaram a população para evitar atividades ao ar livre.

Um meio de informação sítio referiu que a eletricidade disparou e atingiu um novo recorde no país devido ao maior uso do ar condicionado por motivo das elevadas temperaturas.

Em Banguecoque, capital da Tailândia, as temperaturas atingiram os 40,1ºC na passada quarta-feira. As autoridades alertaram para um verosímil “índice de calor” de mais de 52ºC na quinta-feira seguinte.

33 milhões de crianças afetadas pelas temperaturas extremas no Bangladesh

As temperaturas elevadas também causaram perturbações na ensino e na lavradio em Bangladesh. O país foi forçado a fechar as escolas depois das temperaturas atingirem os 40ºC em algumas regiões.

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Segundo a instituição de filantropia Save the Children, 33 milhões de crianças em Bangladesh foram afetadas pelas temperaturas extremas.

“Os líderes precisam de agir agora para reduzir urgentemente as temperaturas extremas, muito porquê incluir as crianças – principalmente as que são afetadas pela pobreza, desigualdade e descriminação – na tomada de decisões e no financiamento climatológico”, afirmou Shumon Sengupta, membro da organização Save the Children.

Segundo o The Guardian, milhares de pessoas no país reuniram-se em mesquitas e campos rurais para rezar pelo refrigério do calor.

Ministro indiano desmaiou durante campanha eleitoral

Na Índia, onde decorrem eleições, a percentagem eleitoral reuniu-se na semana passada com os responsáveis da filial meteorológica para discutir porquê é que vão minorar o impacto do calor nos eleitores.

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Nitin Gadkari, ministro das estradas do país, desmaiou durante a campanha eleitoral enquanto discursava. Mais tarde, o ministro disse nas redes sociais que se sentiu mal por motivo do calor extremo.

Em 2023, em abril e junho, fortes ondas de calor atingiram a Índia e causaram murado de 110 mortes devida à insolação.

Ásia continua a ser “a região do mundo mais atingida por desastres”

Segundo um relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM) disse que a Ásia continua a ser “a região do mundo mais atingida por desastres meteorológicos, climáticos e relacionados com a chuva, em 2023”.

As inundações e as temperaturas extremas, no ano pretérito, registaram o maior número de vítimas e perdas económicas relatadas e as temperaturas elevadas tornaram-se mais severas.

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As alterações climáticas estão a provocar condições climáticas extremas em todo o mundo, o que provoca desastres mais frequentes e mortais. Pelo menos 12 das catástrofes climáticas mais graves que aconteceram na última dez teriam sido evitadas se não existisse o aquecimento global provocado pelo ser humano.

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