Novembro 5, 2024
vai permanecer a ver? – Observador

vai permanecer a ver? – Observador

Os sinais de rebate são claros: já não dá para evitar a responsabilidade individual e coletiva ambiental. Ouve-se, lê-se, vê-se nos noticiários: “Planeta Terreno esgota recursos e passa a viver a crédito”.

Todos os anos, cada vez mais cedo, surgem notícias que indicam que a humanidade esgotou os recursos que a Terreno consegue produzir de forma sustentável: no dia 2 de agosto de 2023, ultrapassamos a risco vermelha; em 2022 o saldo ficou negativo a 28 de julho.

Nas últimas décadas, a preocupação com a preservação ambiental tem sido um tema que saltou das conversas informais de moca e corredores das empresas, para as mesas de negócio onde as decisões importantes são tomadas: sustentabilidade e práticas de economia virente estão cada vez mais a definir os objetivos estratégicos das empresas. Em vários setores empresariais, nota-se uma aposta poderoso em prol da sustentabilidade e redução da pegada ecológica, principalmente em prol de uma economia mais virente, que alia o desenvolvimento parcimonioso, com foco na justiça social e preservação do envolvente.

Trata-se de uma abordagem ao desenvolvimento e desenvolvimento mais sustentável, em que todos podemos beneficiar.

Em opção ao atual padrão parcimonioso, surge a Economia Virente. Oriente é um concepção que foi escrito na pedra e desenvolvido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Envolvente, corria o ano de 2008 e tem uma vez que principal objetivo promover o desenvolvimento parcimonioso pleno – segundo alguns dos pilares da economia, a produção, distribuição e consumo -, com ações estratégicas que permitam reduzir a desigualdade social, fomentar a inclusão, e reduzir riscos ambientais.

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É impossível dissociar oriente concepção da economia dos países, porque esta transição – que implica adoção de medidas mais amigas do envolvente -, comporta custos de alternativas à produção convencional, por vezes altos.

Em poucas palavras, qualquer empresa que queira fazer esta transição para uma economia mais virente deve procurar fazer todos os possíveis para descarbonizar as suas atividades diárias e reduzir as emissões de carbono para a atmosfera, privilegiando energias renováveis; deve utilizar eficazmente os recursos naturais à sua disposição, adotando práticas sustentáveis nas suas cadeias de produção e distribuição; e ter sempre em vista a inclusão social na comunidade em que se inserem.

É o caso do próprio Banco Credibom, grupo líder de financiamento carro, que nos últimos anos tem apostado fortemente na sustentabilidade das suas operações, daí a geração de um missão específico para pensar estrategicamente desafios relacionados com a sustentabilidade. Isabel Guimarães, a novidade Head de sustentabilidade / ESG do Banco Crebidom explicou, numa entrevista, que “uma das vertentes em que [estão] a trabalhar é o financiamento virente que se traduz no financiamento de produtos com um menor impacto no envolvente, uma vez que é o caso dos veículos elétricos”. Exemplo disso é o Pisca Green – marca da responsabilidade do Credibom -, no eixo da mobilidade virente, um “ecossistema dissemelhante” que acompanha a tendência dos consumidores em procurarem mais veículos elétricos. Neste ecossistema online, os clientes Pisca Pisca têm oportunidade de encontrar viaturas elétricas, mas também produtos e serviços complementares, uma vez que carregadores elétricos.“Daqui nasceu a nossa parceria com a Galp, líder em serviços de mobilidade, que além de disponibilizar soluções de carregamento aos clientes do ‘Pisca Green’, oferece descontos adicionais nos carregamentos das suas viaturas, o que acaba por ser um serviço complementar que prestamos”, explica Isabel Guimarães.

É inegável, que os consumidores e investidores, hoje em dia, exigem cada vez mais modelos empresariais que não prejudiquem o envolvente: em muitos casos, a transição para práticas mais sustentáveis, promovem mais crédito e firmeza.

Mas vamos por partes. Para que esta transição seja bem-sucedida, os líderes – das empresas, dos governos, até das famílias -, são chamados a participar naquilo que será uma grande mudança de mentalidade, entendendo que a utilização consciente de recursos naturais deve ser prioritária, face ao lucro através de opções que não promovam a regeneração do meio envolvente.

É originário que uma empresa que desde sempre tenha desenvolvido as suas operações com modelos de produção e consumo acelerados, mostrem maior resistência a esta transição porque: é necessário que sejam adotados novos modelos de produção e de consumo, com vista à redução dos custos operacionais.

Será necessário terebrar esta conversa a todos os setores da sociedade para que se discutam e ajustem estratégias de longo prazo. Há, no entanto, práticas que podem ser adotadas já hoje.

Muitos consumidores desconhecem ainda os compromissos que várias empresas já adotam, em nome da sustentabilidade. Apesar de ainda estarmos bastante longe de uma economia virente plena, para lá caminhamos. Empresas grandes, empresas pequenas, projetos que captem maior ou menor investimento, podem principiar desde oriente momento a implementar práticas que, a longo-prazo, fazem a diferença e facilitam esta transição.

Há uma revolução em curso e o Banco Credibom pode ser o base financeiro que precisa para dar o pontapé de partida: desde a poupança de recursos hídricos e elétricos dos escritórios da sua empresa, que podem principiar a ser alimentados com energias renováveis; ao investimento em veículos elétricos, quando se trata de promover esta transição em operações logísticas e de distribuição. Desde optar por oferecer melhores condições aos colaboradores, no conforto da sua moradia, optando por um regime de trabalho totalmente remoto, e não investir secção dos lucros da empresa no pagamento de uma renda. Desde inovar e procurar novos materiais – reciclagem, mais sustentáveis -, e repensar os seus produtos? Quem sabe se, com esta mudança, não consegue reposicionar-se no mercado e captar novos clientes em diferentes coordenadas geográficas.

O Banco Credibom está comprometido em estribar as empresas nesta transição sustentável: com recurso ao crédito pessoal, pode materializar as suas ambições. Simule já e usufrua de financiamento até 75.000€, com TAN desde 5,99% e TAEG desde 8,54%. Em alturas mais críticas, não desista de investir no caminho patente: nesta opção, conte com flexibilidade na escolha da data do débito da prestação e prazos de pagamento de 24 a 84 meses.

A revolução já começou: vai permanecer a ver?

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