Depois de uma venerável curso que o levou a clubes porquê o RBC e o Willem II, Frank Brugel ganhou uma inesperada e grande influência no futebol neerlandês depois de se retirar dos campos. Quando começou a levar o seu fruto Jordy aos jogos dos juniores no clube sítio WDS’19, houve um rapaz da mesma equipa que, rapidamente, chamou a sua atenção. Jordy, um guarda-redes porquê o pai, não sofria muitos golos, mas talvez isso também se devesse ao jogador que tinha à sua frente. Aquele pequeno resguardo meão chegava a continuar durante os jogos, proporcionando à jovem equipa um sentido de ataque e golos. Parecia estar em todo o lado. O seu nome: Virgil van Dijk.
Brugel ainda trabalhava para o Willem II e percebeu imediatamente que o jovem poderia ser uma mais-valia preciosa para a sua liceu. “Naquela quadra o Virgil já tinha um corpo atlético, por oposição aos outros rapazes da equipa. Tinha um toque muito bom, era hábil e rápido. Era o pilar da resguardo, mas também podia resolver jogos. Era uma alegria vê-lo.”
Os olheiros do Willem II também ficaram convencidos e convidaram Van Dijk para um treino de captação. O clube tinha uma liceu de renome, com jogadores jovens a estrear-se na equipa principal. Outrossim, o clube jogou na Liga dos Campeões naquela quadra, uma conquista única que lhe deu publicidade internacional. Assim, Van Dijk ficou feliz quando recebeu um invitação de vindo de Tilburg.