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Depois do ‘nulo’ no intervalo, os vitorianos abriram o placar com Manu Silva, aos 58 minutos, sofreram o empate aos 62, com Stensson, e marcaram o gol decisivo com Nuno Santos, aos 79, em desafio equilibrado e intenso, com períodos de supremacia divididos, vários duelos e oportunidades, principalmente no segundo tempo.
Minhotos destronaram assim o vizinho e rival Sporting de Braga [sete, em 2008/09] como o time português com mais vitórias seguidas em competições europeias, se forem contabilizadas fases preliminares, e ascendeu ao terceiro lugar da Liga Conferência, com os mesmos seis pontos do líder provisório, o Chelsea.
Na estreia do técnico Roberth Björknesjö, o Djurgarden criou a primeira chance da partida quando o cronômetro marcava 27 segundos, em chute cruzado de Tokmac Nguen para defesa de Bruno Varela, mas o Vitória conteve a manobra ofensiva sueca desde então, até o intervalo.
Para contrariar o futebol mais direto dos nórdicos, buscando a profundidade e a velocidade dos elementos mais avançados, a equipe vimaranense circulou a bola com paciência da linha defensiva, esperando os momentos para acelerar rumo à área sueca.
Com oito mudanças em relação ao time titular do triunfo de sábado sobre o Paços de Ferreira, pela Taça de Portugal (3 a 1), o time treinado por Rui Borges cresceu entre os 10 e 30 minutos, tendo ‘ensaiado’ o chute por Chucho Ramírez, aos 15 e aos 18, antes de Alberto cabecear no poste, na melhor oportunidade do primeiro tempo, aos 27.
Os nórdicos tornaram-se mais agressivos a defender no último quarto de hora da primeira metade, repleto de faltas e interrupções, e voltaram a subir no terreno após o reatamento do encontro, instalando-se junto à área vitoriana por 10 minutos.
O time de Guimarães respondeu em arrancada de Alberto causando ‘calafrios’ na área escandinava, aos 56 minutos, e saiu na frente dois minutos depois, em lance em que Manu Silva criou um espaço na entrada da área e desferiu chute ao ângulo superior esquerdo, para um gol chamativo, seu terceiro na Liga da Conferência.
Os anfitriões reagiram com futebol ‘vertical’ e prontas colocações de bola no ataque, tendo demorado quatro minutos para restabelecer a igualdade, em chute de Stensson de fora da área, em posição frontal, no ângulo inferior esquerdo da meta de Bruno Varela.
Motivado pelo gol, o Djurgarden seguiu mais ofensivo e ameaçou a virada em chute de Gulliksen, raspando o poste, aos 70 minutos, e em cobrança de falta de Sabovic para defesa apertada de Bruno Varela, aos 78, com o vitoriano Chucho Ramírez acertando o poste pelo meio, aos 71.
O conjunto luso foi mais feliz nesse período frenético do encontro, com Alberto a ganhar um duelo na insistência ofensiva pela direita e a iniciar o lance que culminou no cabeceamento certeiro do recém-entrado Nuno Santos.
De novo na frente, o Vitória recuou nos minutos finais e ainda levou um susto aos 84, quando Sabovic chutou por cima próximo à pequena área, mas administrou melhor a bola nos acréscimos e ainda teve tempo de se aproximar do 3 a 1 , por Nélson Oliveira.
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