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A presidente da Percentagem Europeia, a belga Ursula von der Leyen, vai esta quinta-feira tentar testificar um segundo procuração primeiro do executivo comunitário, necessitando de pelo menos 361 votos em prol dos eurodeputados para o conseguir.
A presidente da Percentagem Europeia, a belga Ursula von der Leyen, apelou esta quinta-feira ao voto dos eurodeputados para um novo procuração de cinco anos.
Ursula von der Leyen começou o oração a felicitar Mestola pela sua reeleição. Outrossim, lembrou um dos momentos que mais a marcou nos últimos cinco anos: o oração de Volodymyr Zelensky no hemiciclo.
A presidente da Percentagem Europeia, que tenta esta quinta-feira ser reeleita pelo Parlamento Europeu, diz que “a Europa tem de fazer uma escolha: se vamos ser influenciados por acontecimentos à nossa volta ou se vamos juntos escolher o nosso porvir”. Garantindo que “essa escolha é nossa”.
Durante o oração, Von der Leyen garantiu ainda que “a Europa não pode controlar os populistas e ditadores ao longo do mundo, mas pode escolher proteger a sua democracia” e que “a Europa não pode mandar o resultado das eleições em todo o mundo, mas pode escolher investir na Segurança e Resguardo do Continente”.
Para a candidata à presidência da Percentagem Europeia, para definir a Europa de amanhã é preciso “reconhecer porquê as pessoas se sentem” hoje.
Intervindo perante os eurodeputados na sessão plenária, na cidade francesa de Estrasburgo, a líder do executivo comunitário, Úrsula Von der Leyen, indicada porquê “profundamente preocupada” com a “clara tentativa de dividir e polarizar as sociedades”, que causam “sofreguidão e incerteza” aos cidadãos. No entanto, disse estar “convencida de que a Europa, uma Europa potente, pode estar à profundeza do repto, e é por isso que vos peço hoje a vossa crédito”.
Von der Leyen promete lutar pela Europa ao lado de “todas as forças democráticas”
Perante os eurodeputados, a presidente da Percentagem Europeia pediu crédito porque diz que, porquê eles, foi “para a política para fazer a diferença em toda a sociedade” e melhorar a “geração dos meus filhos e netos”porquê outros antes fizeram.
“Estou convencida de que a versão da Europa desde o término da Segunda Guerra Mundial, com todas as suas imperfeições e desigualdades, continua a ser a melhor versão da história. Nunca ficarei a testemunhar ao seu desmembramento por dentro ou por fora, nunca permitirei que a polarização extrema das nossas sociedades seja aceite, nunca aceitarei que os demagogos e os extremistas destruam o nosso modo de vida europeu e, estou cá hoje, pronta para liderar a luta com todas as forças democráticas desta vivenda [assembleia europeia]”, afirmou Von der Leyen prometendo que vai “lutar ao lado de todas as forças democráticas desta câmara”.
As críticas a Orbán por ter ido a Moscovo
Durante a sua mediação, Ursula von der Leyen voltou a criticar a movimento do primeiro-ministro húngaro a Moscovofalando numa “missão de apaziguamento” e não de sossego.
“A Rússia está a racontar que a Europa e o Oeste se tornem brandos e alguns na Europa estão a alinhar. Há duas semanas, um primeiro-ministro da União Europeia [UE] deslocou-se a Moscovo. Esta chamada missão de sossego não passou de uma missão de apaziguamento, tratou-se de uma missão de apaziguamento puro e simples”, disse Ursula von der Leyen.
“Unicamente dois dias depois [desta visita]os jatos de Putin apontaram os seus mísseis a um hospital pediátrico e a uma maternidade em Kiev [na Ucrânia]e todos nós vimos as imagens de crianças cobertas de sangue, vimos as mães a tentarem pôr em segurança jovens doentes com cancro”, acrescentou Ursula von der Leyen.
Segundo a líder do executivo comunitário, “esse ataque [russo] não foi um erro”, mas sim “uma mensagem, uma mensagem arrepiante, do Kremlin para todos”quando se assinalam dois anos e meio da invasão russa da Ucrânia.
“Por isso, senhores deputados, a nossa resposta tem de ser também clara: ninguém quer a sossego mais do que o povo da Ucrânia, uma sossego justa e duradoura para um país livre e independente e a Europa estará ao lado da Ucrânia durante o tempo que for necessário, esta é a nossa mensagem”, vincou.
Neste oração para apresentar a sua visão para uma eventual reeleição, Ursula von der Leyen adiantou: “Temos de investir mais na nossa segurança e resguardo. A Rússia continua na ofensiva no leste da Ucrânia e está a apostar numa guerra de desgaste, em tornar o próximo inverno mais rigoroso do que o anterior”.
Von der Leyen nomeará ‘vice’ para competividade e prosperidade
Na apresentação das prioridades da sua candidatura aos eurodeputados, Ursula Von der Leyen anunciou que se for eleita, nomeará um vice-presidente para coordenar a competitividade e prosperidade, assente em menos burocracia e num novo pacto industrial e ‘verdejante’.
A alemã defendeu ainda uma Europa que apoie as empresas, mas também as pessoasacrescentando a urgência de “aprofundar o mercado” e “reduzir a burocracia” para que haja “mais crédito, melhor realização”.
Destacando a aposta que deve ser feita nas empresas, Von der Leyen também sublinhou a valia da aposta já feita em tecnologia e energias limpas, porquê no hidrogénio limpo, com a Europa a investir mais do que “os EUA e a China em conjunto”.
“Apresentarei um novo pacto industrial nos primeiros 100 dias do próximo procuração”, anunciou ainda, notando que a Europa está a “descarbonizar e a industrializar-se ao mesmo tempo”.
Assim, os investimentos terão sempre uma base verdejante porque a economia próspera que defende é também uma questão de “justiça intergeracional” dados os objetivos para mitigar as alterações climáticas.
Outrossim, a recandidata à presidência da Percentagem Europeia, anunciou estar a trabalhar num “pacote plurianual para estribar uma domínio palestiniana eficiente”, apelando a um parar queimação subitâneo na Filete de Gaza.
“A Europa tem de desempenhar o seu papel. Aumentámos a nossa ajuda humanitária para quase 200 milhões de euros leste ano e faremos mais. Estamos a trabalhar num pacote plurianual para estribar uma domínio palestiniana eficiente”, anunciou a alemã.
Von der Leyen reafirmou que a solução de dois Estados é a “melhor forma de prometer a segurança” para israelitas e para palestinianos.
“As pessoas do Médio Oriente merecem sossego, prosperidade e segurança e a Europa vai apoiá-los”, garantiu.
Na sessão plenária que resultou das eleições de junho, a alemã quis ser “muito clara” quanto ao Médio Oriente e defendeu que a “mortandade em Gaza tem de parar agora”.
“Demasiadas crianças e mulheres perderam a sua vida porquê resultado resposta de Israel ao ataque do Hamas [em outubro] . Precisamos de um parar queimação subitâneo, da libertação dos reféns israelitas e preparar o dia seguinte”, resumiu.
Depois a candidata do Partido Popular Europeu se ter vindo a reunir nos últimos dias com as bancadas parlamentares (porquê Socialistas, Liberais, Verdes e Conservadores) para recorrer ao aval destes parlamentares, Ursula von der Leyen apresenta esta quinta-feira o seu programa e as suas propostas para uma eventual reeleição, visando um novo procuração de cinco anos.
Cabe ao Parlamento Europeu subscrever, depois a proposta do Recomendação Europeu feita no final de junho, o novo presidente da Percentagem por maioria absoluta (metade de todos os eurodeputados mais um), com Ursula von der Leyen a ter de obter ‘luz verdejante’ de pelo menos 361 parlamentares (entre 720).
Enquanto primeira mulher na presidência da Percentagem Europeia, Ursula von der Leyen foi aprovada pelo Parlamento Europeu em julho de 2019 com 383 votos em prol, 327 contra e 22 abstenções, numa votação renhida.
Ursula von der Leyen é presidente da Percentagem desde dezembro de 2019 e foi a candidata cabeça de lista do Partido Popular Europeu nas eleições europeias de 06 a 09 de junho.
Dadas as eleições europeias e as recentes alterações partidárias no Parlamento Europeu, o Partido Popular Europeu dispõe de mais lugares (188), seguido pelos Socialistas (136), pelo novo partido de extrema-direita Patriotas pela Europa (84), Conservadores e Reformistas (78) e Liberais (77), Verdes (53) e Esquerda (46), de harmonia com a mais recente distribuição.
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