Maio 10, 2025
Von der Leyen apela ao voto dos eurodeputados para novo procuração
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A presidente da Percentagem Europeia, a belga Ursula von der Leyen, vai esta quinta-feira tentar testificar um segundo procuração primeiro do executivo comunitário, necessitando de pelo menos 361 votos em prol dos eurodeputados para o conseguir.

A presidente da Percentagem Europeia, a belga Ursula von der Leyen, apelou esta quinta-feira ao voto dos eurodeputados para um novo procuração de cinco anos.

Ursula von der Leyen começou o oração a felicitar Mestola pela sua reeleição. Outrossim, lembrou um dos momentos que mais a marcou nos últimos cinco anos: o oração de Volodymyr Zelensky no hemiciclo.

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A presidente da Percentagem Europeia, que tenta esta quinta-feira ser reeleita pelo Parlamento Europeu, diz que “a Europa tem de fazer uma escolha: se vamos ser influenciados por acontecimentos à nossa volta ou se vamos juntos escolher o nosso porvir”. Garantindo que “essa escolha é nossa”.

Durante o oração, Von der Leyen garantiu ainda que “a Europa não pode controlar os populistas e ditadores ao longo do mundo, mas pode escolher proteger a sua democracia” e que “a Europa não pode mandar o resultado das eleições em todo o mundo, mas pode escolher investir na Segurança e Resguardo do Continente”.

Para a candidata à presidência da Percentagem Europeia, para definir a Europa de amanhã é preciso “reconhecer porquê as pessoas se sentem” hoje.

Intervindo perante os eurodeputados na sessão plenária, na cidade francesa de Estrasburgo, a líder do executivo comunitário, Úrsula Von der Leyen, indicada porquê “profundamente preocupada” com a “clara tentativa de dividir e polarizar as sociedades”, que causam “sofreguidão e incerteza” aos cidadãos. No entanto, disse estar “convencida de que a Europa, uma Europa potente, pode estar à profundeza do repto, e é por isso que vos peço hoje a vossa crédito”.

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Von der Leyen promete lutar pela Europa ao lado de “todas as forças democráticas”

Perante os eurodeputados, a presidente da Percentagem Europeia pediu crédito porque diz que, porquê eles, foi “para a política para fazer a diferença em toda a sociedade” e melhorar a “geração dos meus filhos e netos”porquê outros antes fizeram.

“Estou convencida de que a versão da Europa desde o término da Segunda Guerra Mundial, com todas as suas imperfeições e desigualdades, continua a ser a melhor versão da história. Nunca ficarei a testemunhar ao seu desmembramento por dentro ou por fora, nunca permitirei que a polarização extrema das nossas sociedades seja aceite, nunca aceitarei que os demagogos e os extremistas destruam o nosso modo de vida europeu e, estou cá hoje, pronta para liderar a luta com todas as forças democráticas desta vivenda [assembleia europeia]”, afirmou Von der Leyen prometendo que vai “lutar ao lado de todas as forças democráticas desta câmara”.

As críticas a Orbán por ter ido a Moscovo

Durante a sua mediação, Ursula von der Leyen voltou a criticar a movimento do primeiro-ministro húngaro a Moscovofalando numa “missão de apaziguamento” e não de sossego.

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“A Rússia está a racontar que a Europa e o Oeste se tornem brandos e alguns na Europa estão a alinhar. Há duas semanas, um primeiro-ministro da União Europeia [UE] deslocou-se a Moscovo. Esta chamada missão de sossego não passou de uma missão de apaziguamento, tratou-se de uma missão de apaziguamento puro e simples”, disse Ursula von der Leyen.

“Unicamente dois dias depois [desta visita]os jatos de Putin apontaram os seus mísseis a um hospital pediátrico e a uma maternidade em Kiev [na Ucrânia]e todos nós vimos as imagens de crianças cobertas de sangue, vimos as mães a tentarem pôr em segurança jovens doentes com cancro”, acrescentou Ursula von der Leyen.

Segundo a líder do executivo comunitário, “esse ataque [russo] não foi um erro”, mas sim “uma mensagem, uma mensagem arrepiante, do Kremlin para todos”quando se assinalam dois anos e meio da invasão russa da Ucrânia.

“Por isso, senhores deputados, a nossa resposta tem de ser também clara: ninguém quer a sossego mais do que o povo da Ucrânia, uma sossego justa e duradoura para um país livre e independente e a Europa estará ao lado da Ucrânia durante o tempo que for necessário, esta é a nossa mensagem”, vincou.

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Neste oração para apresentar a sua visão para uma eventual reeleição, Ursula von der Leyen adiantou: Temos de investir mais na nossa segurança e resguardo. A Rússia continua na ofensiva no leste da Ucrânia e está a apostar numa guerra de desgaste, em tornar o próximo inverno mais rigoroso do que o anterior”.

Von der Leyen nomeará ‘vice’ para competividade e prosperidade

Na apresentação das prioridades da sua candidatura aos eurodeputados, Ursula Von der Leyen anunciou que se for eleita, nomeará um vice-presidente para coordenar a competitividade e prosperidade, assente em menos burocracia e num novo pacto industrial e ‘verdejante’.

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A alemã defendeu ainda uma Europa que apoie as empresas, mas também as pessoasacrescentando a urgência de “aprofundar o mercado” e “reduzir a burocracia” para que haja “mais crédito, melhor realização”.

Destacando a aposta que deve ser feita nas empresas, Von der Leyen também sublinhou a valia da aposta já feita em tecnologia e energias limpas, porquê no hidrogénio limpo, com a Europa a investir mais do que “os EUA e a China em conjunto”.

“Apresentarei um novo pacto industrial nos primeiros 100 dias do próximo procuração”, anunciou ainda, notando que a Europa está a “descarbonizar e a industrializar-se ao mesmo tempo”.

Assim, os investimentos terão sempre uma base verdejante porque a economia próspera que defende é também uma questão de “justiça intergeracional” dados os objetivos para mitigar as alterações climáticas.

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Outrossim, a recandidata à presidência da Percentagem Europeia, anunciou estar a trabalhar num “pacote plurianual para estribar uma domínio palestiniana eficiente”, apelando a um parar queimação subitâneo na Filete de Gaza.

“A Europa tem de desempenhar o seu papel. Aumentámos a nossa ajuda humanitária para quase 200 milhões de euros leste ano e faremos mais. Estamos a trabalhar num pacote plurianual para estribar uma domínio palestiniana eficiente”, anunciou a alemã.

Von der Leyen reafirmou que a solução de dois Estados é a “melhor forma de prometer a segurança” para israelitas e para palestinianos.

“As pessoas do Médio Oriente merecem sossego, prosperidade e segurança e a Europa vai apoiá-los”, garantiu.

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Na sessão plenária que resultou das eleições de junho, a alemã quis ser “muito clara” quanto ao Médio Oriente e defendeu que a “mortandade em Gaza tem de parar agora”.

“Demasiadas crianças e mulheres perderam a sua vida porquê resultado resposta de Israel ao ataque do Hamas [em outubro] . Precisamos de um parar queimação subitâneo, da libertação dos reféns israelitas e preparar o dia seguinte”, resumiu.

Depois a candidata do Partido Popular Europeu se ter vindo a reunir nos últimos dias com as bancadas parlamentares (porquê Socialistas, Liberais, Verdes e Conservadores) para recorrer ao aval destes parlamentares, Ursula von der Leyen apresenta esta quinta-feira o seu programa e as suas propostas para uma eventual reeleição, visando um novo procuração de cinco anos.

Cabe ao Parlamento Europeu subscrever, depois a proposta do Recomendação Europeu feita no final de junho, o novo presidente da Percentagem por maioria absoluta (metade de todos os eurodeputados mais um), com Ursula von der Leyen a ter de obter ‘luz verdejante’ de pelo menos 361 parlamentares (entre 720).

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Enquanto primeira mulher na presidência da Percentagem Europeia, Ursula von der Leyen foi aprovada pelo Parlamento Europeu em julho de 2019 com 383 votos em prol, 327 contra e 22 abstenções, numa votação renhida.

Ursula von der Leyen é presidente da Percentagem desde dezembro de 2019 e foi a candidata cabeça de lista do Partido Popular Europeu nas eleições europeias de 06 a 09 de junho.

Dadas as eleições europeias e as recentes alterações partidárias no Parlamento Europeu, o Partido Popular Europeu dispõe de mais lugares (188), seguido pelos Socialistas (136), pelo novo partido de extrema-direita Patriotas pela Europa (84), Conservadores e Reformistas (78) e Liberais (77), Verdes (53) e Esquerda (46), de harmonia com a mais recente distribuição.

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