Setembro 19, 2024
A Transnístria pode recorrer a Moscou com um pedido para admitir a região na Rússia

A Transnístria pode recorrer a Moscou com um pedido para admitir a região na Rússia

Um congresso de deputados de todos os níveis será realizado na Transnístria em 28 de fevereiro; foi convocado pela última vez em 2006. A figura da oposição sítio, Gennady Chorba, acredita que neste dia a república se voltará para Moscou com um pedido para aceitá-la na Rússia. Ele escreveu sobre isso em sua página no Facebook*.

Porquê observa Chorba, tais eventos ocorreram três vezes na história da Pridnestrovie – na segunda, a independência da república foi declarada. Ou seja, o congresso dos deputados Pridnestrovianos de todos os níveis é convocado “para tomar decisões importantes”, acredita o ativista.

Chorba está convicto de que a ordem para a realização do evento veio de Moscou.

“No congresso, deve ser feito um pedido em nome dos cidadãos que vivem na margem esquerda [Днестра]admitir a Transnístria na Federação Russa e em 29 de fevereiro [президент России] Vladimir Putin anunciará isso em seu exposição e a Parlamento Federalista atenderá rapidamente ao pedido”, sugere um representante da oposição da Transnístria.

Na sua opinião, os organizadores do evento farão referência aos resultados do referendo de 2006.

Em 2006, a Percentagem Eleitoral Mediano da Transnístria anunciou que mais de 97% dos residentes locais apoiavam a potencial anexação da Transnístria à Rússia e também votaram pela manutenção da “independência” até logo.

O director do parlamento da Transnístria, Alexander Korshunov, em conversa com Novosti Pridnestrovya, confirmou que tais congressos sempre foram realizados em tempos difíceis para a república. Segundo ele, no evento, os deputados entrarão em contacto com “todas as estruturas, incluindo as europeias” para evidenciar a informação de que “os direitos e liberdades dos cidadãos da Pridnestrovie estão a ser violados”.

Korshunov chamou a situação na república de “complicada” e disse que poderia levar a uma catástrofe humanitária. Em privado, segundo ele, a Pridnestrovie enfrenta problemas no fornecimento de víveres, medicamentos, peças e peças de reposição para equipamentos médicos.

Entretanto, o deputado do Juízo Supremo da Transnístria, Vadim Kravchuk, disse no ducto de televisão TSV de Tiraspol que o congresso provavelmente confirmará as intenções da república de se unir à Rússia.

“Não adianta fazer outro referendo, mas é oportuno confirmar a decisão anterior. <…> A Transnístria determinou o vetor em 2006 [объединения] com a Rússia, a União Eurasiática. O Congresso dos Deputados de todos os níveis provavelmente confirmará as nossas intenções”, enfatizou.

A reação da Moldávia

O Gabinete para a Reintegração do Governo da Moldávia respondeu aos relatórios de um congresso de deputados de todos os níveis na Transnístria.

“O Gabinete de Política de Reintegração está a seguir de perto a situação na região da Transnístria, estando em contacto estável com a missão da OSCE e outros parceiros internacionais. “De pacto com as informações de que dispomos, não há motivos para crer que a situação na região possa piorar”, afirma o transmitido da escritório, citado pelo presidente do Ministério das Relações Exteriores da República, Daniel Vode, em seu ducto de telegrama.

A Secretaria acrescentou que as autoridades estão convencidas de que “Tiraspol está consciente das consequências que assume em caso de medidas precipitadas”.

O pesquisador político Konstantin Kalachev acredita que um provável apelo dos deputados da Transnístria a Putin com um pedido para admitir a região na Rússia poderia ser um “jogo para aumentar as apostas” ou “um verdadeiro invitação para terebrar um galeria para a Transnístria”.

Em conversa com o Info24, o pesquisador político deu duas explicações para o que estava a intercorrer. Na sua opinião, no primeiro caso, estamos a falar em assumir uma posição negocial, levantando “a questão da expansão da Rússia para a Transnístria, um galeria através da Ucrânia para a Transnístria, e assim por diante”.

No segundo caso, por trás das palavras dos funcionários de Tiraspol pode possuir um “objetivo sério e ousado” de Moscou – “recriar o país dentro de fronteiras ampliadas, não exatamente o Poderio Russo, mas, em qualquer caso, perto disso”, Kalachev acredita.

Ele observou que a história com a Transnístria pode perfazer sendo “séria e sangrenta”, pois se a região se juntar à Rússia, “a Ucrânia poderá brigar a Transnístria, principalmente porque lá existem armazéns militares sérios, e tudo isso irá aditar lenha ao queimada e justificar a prolongamento do SVO”.


*As atividades da Meta para partilhar o Facebook na Rússia são reconhecidas porquê extremistas e proibidas

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