Setembro 21, 2024
O fotógrafo Dmitry Markov morreu.  Antes de sua morte, ele foi criticado por ajudar recrutas

O fotógrafo Dmitry Markov morreu. Antes de sua morte, ele foi criticado por ajudar recrutas

O fotógrafo de Pskov, Dmitry Markov, publicado por seus projetos dedicados à vida nas províncias russas, morreu aos 41 anos, informou o meio de telegramas da província de Pskov, citando seus amigos.

No momento, as causas da morte de Markov são desconhecidas. Ele teria enfrentado recentemente pressão nas redes sociais devido à postura que tomou em relação aos seus conhecidos envolvidos no conflito armado na Ucrânia.

Em uma das últimas entradas de seu meio de telegramas, publicada em 6 de fevereiro, Markov falou sobre um varão chamado Andrey, que conheceu em Aleksandrov. O fotógrafo escreveu que os convidou para uma visitante e disse que havia vindo de uma operação militar e planejava retornar ao front.

“Primeiro ele cuidou da gente: esquentou a comida, ferveu chuva e serviu um almoço simples, só depois sentou, abriu a garrafa e serviu-se de vodca. Acerte o punho dele.

– Você não tem temor de morrer? – Perguntei.

Ele ficou em silêncio por um longo tempo e respondeu:

“É tremendo ver pessoas morrerem…

E ele chorou.”

Em sua penúltima ingresso, publicada em 7 de fevereiro, Markov publicou uma tomada de tela de um observação dirigido a ele por usar a abreviatura SVO. O responsável do observação, em privado, escreveu que mudou de teoria sobre retirar o livro do fotógrafo no ponto de entrega de encomendas, já que Markov “caiu em seus olhos”.

Para evitar situações semelhantes no horizonte, Markov falou sobre uma vez que ajuda soldados recrutados.

“Hoje enviei 2.000 rublos em cigarros para um recruta que criei no orfanato aos 11 anos. Desde o final de fevereiro, eles foram enviados à região de Voronezh para transportar granadas até a fronteira. O outro, um irmão viciado em drogas, está guardando ou guardando alguma coisa há dois anos. Nos conhecemos nas férias, ele me arrastou para a cabine fotográfica e tirou duas fotos de presente – para ele e para mim. Ele disse que temos chances aproximadamente iguais de morrer de ou de. A terceira, porém, não é da sua conta…”, escreveu ele.

Markov acrescentou que compreende aqueles que conseguiram “suprimir facilmente a pena indo para o estrangeiro”, mas não está pronto para “deixar de amar” as pessoas próximas dele enquanto permanece na Rússia. O fotógrafo observou que entende uma vez que tal atitude poderia torná-lo “um branco legítimo do ódio dos ucranianos”.

“Não sei uma vez que fazer a coisa certa nesta situação e ser bom para todos, e se isso é mesmo verosímil. Por isso, me curvo e proponho que leste posto seja considerado a bifurcação onde nossos caminhos divergem”, finalizou.

Dmitry Markov nasceu na região de Moscou, na cidade de Pushkino. Até 2007, Markov colaborou com a publicação “Arguments and Facts” uma vez que fotógrafo e jornalista. Em 2005, mudou-se para o província de Porkhovsky, na região de Pskov, uma vez que voluntário. Em 2016, Markov foi escolhido uma vez que o primeiro participante da Rússia a participar da campanha publicitária do iPhone 7, que contou com 15 fotógrafos de 15 países.

Em Fevereiro de 2021, Markov tirou uma retrato de um agente da lei sentado sob uma retrato do Presidente russo Vladimir Putin no Tribunal da Cidade de Moscovo, onde foi realizada uma reunião para substituir a pena suspensa de Alexei Navalny no caso Yves Rocher por uma pena real. Esta retrato foi posteriormente vendida em um leilão de filantropia por 2 milhões de rublos. Markov transferiu o resultado da venda para contas de organizações de filantropia.

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