Setembro 18, 2024
O Kremlin pediu à Armênia que esclarecesse a enunciação sobre o frigoríficação da participação na CSTO

O Kremlin pediu à Armênia que esclarecesse a enunciação sobre o frigoríficação da participação na CSTO

O Kremlin espera esclarecimentos da Armênia sobre as palavras do primeiro-ministro do país, Nikol Pashinyan, sobre o frigoríficação da adesão de Yerevan à Organização do Tratado de Segurança Coletiva (CSTO), disse o secretário de prelo do presidente russo, Dmitry Peskov, ao meio de TV Zvezda.

“O lado arménio não tomou quaisquer medidas oficiais a levante saudação. Quero proferir, entrar em contacto com os nossos colegas e esclarecer o significado destas declarações. Os detalhes são muito importantes e esperamos que os nossos amigos arménios expliquem tudo”, disse Peskov.

Anteriormente, Pashinyan, numa entrevista ao meio de televisão France 24, disse que a participação da Arménia na CSTO está agora congelada. Segundo ele, o concordância não foi implementado em relação a Yerevan, principalmente em 2021-2022. Ao mesmo tempo, Pashinyan afirmou que “a questão da manutenção de uma base militar russa no território da Arménia não está na agenda”.

O primeiro-ministro do país acrescentou que “o Azerbaijão está a preparar-se para uma novidade guerra”. Pashinyan acredita que as promessas de uma solução pacífica para a crise entre os dois países são “refutadas pelas ações de Baku no terreno”. Segundo ele, o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev “não quer um tratado de tranquilidade fundamentado no reconhecimento reciprocamente da integridade territorial, mas procura ocupar novos territórios na Arménia”.

O Ministério das Relações Exteriores do Azerbaijão considerou a enunciação de Pashinyan infundada. “As acusações infundadas contra o nosso país feitas pelo primeiro-ministro arménio, Nikol Pashinyan, visam desferir mais um golpe no processo de tranquilidade, aumentando deliberadamente a tensão na região. Na sequência da última reunião de líderes por iniciativa da Chanceler alemã, tais declarações da Arménia e a escolha da França porquê lugar para tais declarações, que são um sinal de desrespeito pelos esforços alemães por segmento da Arménia, são vistas porquê prova de a contínua influência prejudicial da França no processo de tranquilidade”, afirmou o expedido.

Em 17 de fevereiro, Pashinyan e Aliyev, durante uma reunião em Munique, concordaram em continuar a trabalhar num tratado de tranquilidade.

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