Maio 12, 2025
45 anos da Recopa da Europa em Basilea

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16 de maio de 1979, Basilea. Era o dia para vanescer os fantasmas das finais perdidas em Berna, a Despensa da Europa e, 10 anos antes, a Recopa celebrada também na mesma cidade onde se comemorava a final. Juan Manuel Asensicapitão do Barça no último dia e atual presidente da Agrupación de Jugadores del FC Barcelona, ​​era consciente: “Os mais veteranos não pensaram que seria nossa última oportunidade, mas sim que pensaram que não poderíamos desabar”. Aquela noite, Jakob Stadium apresentou a Vitória da Azulgrana antes do Riqueza Düsseldorf em um partido trepidante que acabou com um resultado de 4-3.

35.000 culés em Basilea

Mais de 300 autocares saem do Camp Nou em direção à capital suiza. Os jogadores, que estavam alojados em um hotel nas extremidades de Basilea, não sabiam com certeza qual era o envolvente antes de pisar no cesped: “Nós imaginávamos que venderíamos muita gente, mas não nos esperaríamos que fosse tanto. Quase todos nós tínhamos a obrigação de lucrar para todas as pessoas que haviam sido vencidas. É uma presente muito formosa, a gente se voltou connosco” – lembrou Asensi.

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Neeskens e sua última grande partida com o Barça

Asensi ainda se saiu do sombrero antes da atuação de um de seus companheiros nesta temporada, Neeskens. Dos dias antes da sarau, os neerlandeses supuseram que não renovariam com o Clube e que aquele seria seu último grande dança vestido de azulgrana: “No vestiário, esse cenário nos gerava dúvidas sobre a intensidade do jogo. Sem embargo, nos presenteamos com uma grande prelecção: jogamos porquê se fossemos seu primeiro partido com o Barça, luchando e poniendo a torta sem ter temor de lesionar, com o risco de desabar sem equipar no ano seguinte. .

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O partido

Primeiro, el Riqueza Düsseldorf: o arquétipo de conjunto germânico de aquela dez: “Era muito rápido e financeiro… E foi um partido duro onde desgraciadamente Albadalejo rompeu os ligamentos”. Não será registrado pelo partido mais estético, mas será um dos mais emocionantes. Al penalti fallado por Carles Rexach, se ele sumó que a cada gol que marcou o Barça, os alemães o replicaram. Com goles azulgrana de “Tente” Sánchez e o mesmo Asensi se perdeu na prórroga com 2-2. Depois dos minutos regulamentares, tudo mudou com os gols de Rexach e Krankl: “com o 4-2 pensamos que você estava estabelecido e rapidamente nos marcamos o 4-3… ¡E ainda faltam 7 minutos! Acabé pidiéndole al julgado que, por obséquio, pitara o final”.

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O êxtase em Barcelona

Um milhão de pessoas se reuniram nas ruas de Barcelona no dia seguinte a Victoria. Neeskens foi um dos mais aclamados durante a celebração: “Se pasó todo o dia chorando porque não queria trespassar do Barça” – lembrou Asensi.

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La Plaça Sant Jaume estaba enxurrada porque todo o equipamento e seu capitão entregaram o título à cidade. “Para mim, ser capitão do Barça é um destaque. – Asensi añade que – Joguei pouco, mas persisti até que eu omitisse essa posição. Representa um país e a gente te reconhece e tem a alegria de que você se lembra e te deseja. […] Depois de tantos anos até agora, a Recopa de Basilea se recuperou. Foi um grande sucesso e os que fomos secção dele somos muito orgullosos”.

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Fonte

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