A atriz inglesa Glynis Johns, que interpretou a maluca mãe sufragista Sra. Banks no clássico filme “Mary Poppins”, morreu quinta-feira em uma lar de repouso em Los Angeles, confirmou seu empresário Mitch Clem ao Variedade. Ela tinha 100 anos.
“Glynis abriu caminho pela vida com perceptibilidade, sagacidade e paixão pela performance, afetando milhões de vidas”, disse Clem em enviado. “Ela entrou na minha vida no início da minha curso e estabeleceu um padrão muito supino sobre porquê velejar nesta indústria com perdão, classe e verdade. Sua própria verdade. Sua luz brilhou intensamente por 100 anos. Ela tinha uma perceptibilidade que poderia detê-lo, movida por um coração que amava profunda e puramente. Hoje é um dia sombrio para Hollywood. Não somente lamentamos a morte de nossa querida Glynis, mas também lamentamos o término da era de ouro de Hollywood.”
Johns ganhou um Tony por seu papel porquê Desiree Armfeldt na produção original da Broadway de “A Little Night Music”, de Stephen Sondheim, apresentando a música “Send in the Clowns” – escrita para ela por Sondheim. Aliás, ela foi indicada ao Oscar por seu papel coadjuvante em “The Sundowners”, de 1960.
A atriz era conhecida por uma voz deliciosamente rouca e sussurrante, uma personalidade prazenteiro e, quando jovem, um flerte encantador.
Johns era atriz na Inglaterra há mais de 20 anos quando foi escalada para a adaptação da Disney dos romances “Mary Poppins” de PL Travers. O problema é que Johns pensou que ela havia sido escalada porquê Mary Poppins. Para ajudar a diminuir o remédio quando lhe contou a notícia de que ela havia, de vestimenta, sido escalada para o papel da Sra. Banks, Walt Disney ordenou que sua lendária equipe músico, os Sherman Brothers, escrevesse um grande número para a personagem. Eles fizeram da Sra. Banks uma sufragista, o que explicava por que ela estava longe de lar e era necessária uma babá, e Johns interpretou “Sister Suffragette” no filme final. (Ao longo dos anos, muitos ficaram incomodados com o facto de esta protofeminista ser tão subserviente ao Sr. Banks sempre que estão juntos em lar, mas esta certamente não foi uma decisão tomada por Johns.)
Johns teve uma longa curso no cinema inglês, mas mais recentemente apareceu em filmes americanos, incluindo “The Ref”, de 1994, estrelado por Denis Leary, no qual interpretou a mãe do personagem briguento de Kevin Spacey.
O crítico James Berardinelli disse: “Glynis Johns também é óptimo porquê mãe de Spacey. Ela assume o comando de suas cenas mesmo quando o planeta Dennis Leary não consegue. Para a idade dela ela está fantástica e é bom ver uma atriz mais velha interpretando uma personagem que não é usada somente porquê um dispositivo descartável para piadas senis e envelhecimento.”
Johns interpretou a avó de Peter Gallagher, temporariamente em coma, na comédia romântica de 1995, “While You Were Sleeping”, que juntou Sandra Bullock e Bill Pullman. Infelizmente, sua função era parecer fraca e facilmente assustada – tanto que sua personagem poderia tolerar um ataque se o ilusão médio do filme fosse revelado.
A última aparição de Johns nas telas veio no veículo “Superstar” (1999), de Molly Shannon, no qual ela interpretou a vovó.
Em “The Sundowners” (1960), pelo qual Johns recebeu uma indicação ao Oscar de atriz coadjuvante, Robert Mitchum e Deborah Kerr interpretaram um par que, com seu fruto, vaga pelo interno da Austrália, ele satisfeito com a vida, ela querendo se estabelecer. Descrevendo os outros no filme, o New York Times destacou “a claro e animada garçonete da pousada, ricamente interpretada por Glynis Johns”.
Johns estreou no cinema em 1938, ainda jovem, mas só conseguiu sucesso 10 anos depois, quando interpretou uma sereia em “Miranda”. O papel e a sensibilidade do filme foram perfeitos para ela (Peter Blackmore adaptou sua própria peça), e ela fez sucesso – tanto que uma sequência, “Mad About Men”, foi lançada em 1954.
Em “Miranda”, ela interpretou David Tomlinson, que mais tarde interpretaria Banks em “Mary Poppins”.
Johns teve uma longa curso no palco que a viu fazer sua estreia em Londres em 1935. Oito anos depois, ela estrelava “Peter Pan”.
Ela fez sua estreia na Broadway em “Gertie” em 1952 e voltou para o papel-título em “Major Barbara”, dirigido por Charles Laughton, quatro anos depois.
No cinema, Johns frequentemente apresentava atuações memoráveis, mesmo em papéis coadjuvantes. Um bom exemplo foi “Shake Hands With the Devil”, de 1959, um filme pró-IRA em que Johns teve cenas ao lado de James Cagney nas quais ela, interpretando uma garçonete, é espancada por seu violento líder do IRA. O ator também impressionou no veículo de Danny Kaye “The Court Jester”, interpretando uma bela donzela da floresta que auxilia seu personagem.
Johns, que ocasionalmente participava de séries de TV americanas desde 1952, tentou duas vezes em séries de televisão americanas no início dos anos 1960. Ela e James Coburn estrelaram o piloto de proeza da NBC “Safari”, fundamentado em “The African Queen”, e portanto, em 1963, ela teve seu próprio seriado, “Glynis”, que foi exibido brevemente na CBS. Depois que seu próximo projeto – “Mary Poppins” – aumentou sua visibilidade nos EUA, a CBS exibiu reprises de “Glynis”. Ela voltou à TV dos EUA alguns anos depois para vários episódios de “Batman” porquê Lady Penelope Peasoup.
Ela estrelou com Jimmy Stewart na comédia familiar de 1965, “Dear Brigitte”, e Variedade a descreveu porquê um “destaque”.
Em 1971, Johns estrelou com Richard Burton, Elizabeth Taylor e Peter O’Toole no filme “Under Milk Wood”, uma adaptação de uma peça de rádio de Dylan Thomas lançada em 1973.
Um ponto supino da curso de Johns veio em 1973, quando ela estrelou porquê Desiree Armfeldt na produção original da Broadway de “A Little Night Music”, de Stephen Sondheim, apresentando a música “Send in the Clowns” e ganhando um Tony por sua atuação. Revendo as canções do músico, o New York Times disse: “Há aquela valsa de rombo e a climática “Send in the Clowns”, cantada com efeito tremendo por Glynis Johns em seu grasnido sensualmente músico”. (Dezoito anos depois, o ator apareceu em uma revivificação do músico em Los Angeles, desta vez interpretando Madame Armfeldt, a mãe do personagem que ela interpretou no original.)
Em 1982, Johns fez segmento do elenco impressionante (Angela Lansbury, Christopher Plummer e Bette Davis, entre outros) da minissérie “Little Gloria… Happy at Last”, sobre Gloria Vanderbilt.
No ano seguinte, ela participou de “Cheers” porquê a mãe de Diane Chambers, de Shelley Long. Ela trabalhou na TV nos sete ou oito anos seguintes, incluindo o inevitável “Murder, She Wrote” e outra série de curta duração em que ela atuou regularmente, “Coming of Age”.
Em 1989-90, Johns fez sua última aparição na Broadway, estrelando com Stewart Granger e Rex Harrison na peça de W. Somerset Maugham, “The Circle”.
Johns era filha do ator Mervyn Johns e nasceu acidentalmente em Pretória, África do Sul, enquanto a família estava em uma turnê por lá. Mais tarde, ela apareceria com o pai em três filmes, “The Halfway House”, “The Magic Box” e “The Sundowners”.
O ator foi casado e divorciado quatro vezes, com Anthony Forwood, David Ramsey Foster, Cecil Henderson e Elliot Arnold. Ela deixa um fruto, Gareth, de Forwood.