Tele atrai a novidade série histórica de Starz Maria e Jorge reside em seu elenco e em sua adoção da sexualidade sem remorso. Julianne Moore interpreta uma matriarca cruelmente astuta do século 17, o veterano ator escocês Tony Curran porquê um rei despreocupado com cortesãos do sexo masculino à sua disposição, e Nicholas Galitzine porquê o rebento encantador da matriarca que excita com cenas atrevidas que tornam seu personagem em Vermelho, Branco e Azul Royal parecer tão puro quanto um gatinho.
Tão intrigante quanto as atuações nesta minissérie de sete episódios é sua base na história real da Inglaterra. Fundamentado no livro de 2017 O facínora do rei: o caso inevitável de George Villiers e James I escrito pelo plumitivo de história e jornalista de mídia britânico Benjamin Woolley, Maria e Jorge é inspirado na história real de Mary Villiers, uma inglesa de posição social inconseqüente, e porquê ela usou seu rebento, George, para subir aos escalões mais altos da sociedade inglesa, orquestrando seu relacionamento sexual com o rei logo em tirocínio, o rei Jaime I.
“Não há realmente nenhum grande entretenimento ou arte popular que tenha lidado com essa história – seja James ou Mary e George”, diz DC Moore, o dramaturgo britânico por trás Matando Eva que atua porquê showrunner de Maria e Jorge. “É irônico usar a frase, dada a natureza do programa, mas é um território virgem.”
Muito do que é popularmente espargido sobre a era jacobina, ou o período do governo do rei Jaime I, que vai de 1603 a 1625, é o seu impacto cultural. Os grandes nomes da literatura William Shakespeare e Ben Jonson floresceram durante nascente período, e o rei patrocinou uma novidade tradução da Bíblia, resultando na agora amplamente utilizada versão King James. Mas apesar de estudar história na universidade, Liza Marshall, produtora do programa, disse que nunca tinha ouvido zero sobre as conquistas sexuais de James I – até 2018, quando se deparou com uma lista de palestras sobre a sexualidade do rei na Time Out.
“Também não aprendemos realmente a era jacobina nas escolas e universidades da Inglaterra”, diz ela. Posteriormente a palestra, ela mergulhou profundamente na história do rei para encontrar um caminho para a história até encontrar o livro de Woolley, que se tornou a bússola narrativa do programa. “Nós simplesmente nos apaixonamos por isso porquê um período”, acrescenta ela.
Maria e Jorge não se apresenta porquê verdade factual, mas Moore afirma que os criadores do programa fizeram o que puderam para “dançar” a história.
“Nós, mormente no Reino Unificado, vimos a história através de lentes puritanas do tipo vitoriano – e, na verdade, as coisas eram muito mais fluidas”, diz Marshall. “Acho que queremos que o público contemporâneo perceba que, na verdade, as pessoas daquela era eram exatamente porquê somos agora, com os mesmos apetites sexuais, os mesmos desejos e casos amorosos.”
TIME detalha o que você precisa saber antes de testemunhar Maria e Jorge.
Quem foi Mary Villiers?

Mary Beaumont, que se acredita ter nascido por volta de 1570, fazia secção de uma família provinciana inglesa. Originário de Leicestershire, Mary acabou ganhando o sobrenome Villiers depois de se matrimoniar com Sir George Villiers, um parlamentar e cavaleiro inglês. Eles tiveram quatro filhos – Susan, John, George e Christopher.
Woolley, que estudou pilhas de documentos e correspondências para averiguar a complicada história, descreve Mary no seu livro porquê uma “juíza astuta dos homens e das oportunidades” – e os seus filhos não foram poupados.
Mary casou-se por poder e segurança financeira, mas a morte de Sir George em 1606 deixou-a numa situação difícil, com quatro filhos para fabricar. Para sobreviver, ela se casou com um transcendente lugar meio século mais velho que ela, com várias propriedades em seu nome. Mas essa união desmoronou rapidamente quando o novo marido adoeceu e Mary soube que seria excluída do testamento. Portanto ela roubou £ 2.000 e fardos de velo no valor de £ 300, o que na era foi considerado uma riqueza. Embora tenha sido pega e acusada de roubo e fraude, Mary parece ter conseguido evadir da denúncia dizendo que queria unicamente remunerar os impostos do marido.
Ela só esperou semanas antes de se matrimoniar novamente – desta vez com Sir Thomas Compton, mas não sem negociar um conciliação para que Sir Compton financiasse seu rebento, George, em sua viagem à França para uma instrução de subida sociedade para ajudar a solevar seu status na sociedade britânica. e, eventualmente, dela.
“Ela queria encontrar um lugar seguro e protegido para si mesma”, diz Woolley. “Isso envolveu uma política ativa de melhoria de sua posição social. Ela realmente não tinha outras opções.”
Quem foi George Villiers?

George Villiers, nascido em 1592, é homônimo de seu pai, embora sua mãe, Mary, tivesse um impacto maior em sua vida. “Em Jorge, Maria tinha seu padrão” – escreve Woolley – “um jovem bonito e carismático”, que se tornou um veículo para suas ambições, explicando assim os esforços constantes de Maria para educá-lo e melhorar suas perspectivas de ingressar na incisão real.
Aos 21 anos, Jorge cruzou o caminho de Jaime I, que também governou a Escócia porquê rei Jaime VI, em agosto de 1614 em Apethorpe, uma lar da incisão na zona rústico de Northamptonshire. George na era foi encarregado de ser copeiro real, cuidando das bebidas do rei, e só conseguindo entrar na incisão por culpa de uma manobra arquitetada por aqueles que cercavam a residência real para expulsar o conde de Somerset, Robert Carr, um aristocrata escocês logo próximo. para o rei.
Embora James I repreendesse enfaticamente a sodomia, ele sempre foi visto com um círculo de homens e tinha um “predilecto” – um cortesão e confidente próximo que também influenciava suas decisões políticas. Os historiadores têm discutido o que aconteceu entre o rei e o seu predilecto dentro dos aposentos reais, mas Jaime não se esquivou de expressar o seu paixão por estes homens em cartas que lhe sobreviveram: além de Jorge e Carr, o rei Jaime I também expressou dedicação por outro predilecto, Sublime gálico Esmé Stewart.
George disputou a atenção do rei – principalmente por meio de sua dança, e finalmente chamou a atenção do rei e substituiu Carr. Ser o predilecto do rei deu poder político a George e ele subiu rapidamente na jerarquia. Unicamente um ano depois de saber Jaime I, ele foi nomeado Cavalheiro da Câmara. Em 1617 ele se tornou conde de Buckingham e, em 1623, tornou-se duque – um título raramente facultado a pessoas que não eram da realeza. Na última secção do relacionamento, Jorge pressionou Jaime I a liderar a Inglaterra na guerra anglo-espanhola em 1625, depois o colapso das negociações de conúbio entre o rebento de Jaime I, Carlos, e a filha do rei espanhol.
George acabou se casando com Lady Katherine Manners e teve quatro filhos com ela, mas seu relacionamento com Jaime I persistiu até a morte do rei.
O que sabemos sobre a morte do Rei James?

Maria e Jorge aborda a controversa morte de James I e as especulações de longa data sobre se George desempenhou um papel.
Os fatos permanecem obscuros 400 anos depois. O que se sabe é que o rei Jaime I morreu em 27 de março de 1625, aos 58 anos, no Palácio de Theobalds, em Hertfordshire, escoltado de seu rebento Charles, assim porquê de George. Embora os relatórios oficiais atribuíssem sua morte a uma requisito ligada à malária ou tifo preponderante na era, sendo a disenteria também uma possibilidade, os eventos ocultos na “Câmara das Dores” – nome oferecido ao leito de morte do rei – alimentaram especulações no seguinte meses sobre o verosímil envolvimento de George.
Woolley, que escreveu o livro no qual o programa foi fundamentado, disse que ortografar sobre o verosímil envolvimento de George na morte de James foi “outro pequeno campo minado para tentar superar sem me explodir”. Ele escreveu no livro que encontrou a denúncia enquanto pesquisava outro livro, sobre o botânico e fitoterapeuta Nicholas Culpeper. Woolley procurou um toxicologista que disse que Jaime I provavelmente havia sido envenenado – e que foi a interferência contínua de Jorge no tratamento de Jaime I, obrigando-o a ingerir poções e Maria colocando esparadrapos curativos no rei doente, que acelerou sua morte.
O showrunner Moore decidiu aderir à narrativa de Woolley, não unicamente por culpa de sua fidelidade ao livro, mas explica que era “originário” que o caso de paixão entre James I e George chegasse a essa desenlace dramaticamente. “Todo o seu reinado foi sobre a geração de um legado de silêncio perdurável”, diz Moore. “Eu acho que se você olhar para a história real, George a destruiu. E o tipo de homicídio do rei torna-se, para mim, uma espécie de sintoma dessa morte da silêncio.”
Michael B. Young, professor de história na Illinois Wesleyan University que também escreveu o livro King James e a história da homossexualidade diz que o envolvimento de George no homicídio de James I é unicamente uma “teoria da conspiração da mais subida ordem”.
“Havia muitas oportunidades, havia qualquer motivo”, disse ele. “Havia médicos descontentes, médicos, porquê eram na era, que estavam ansiosos para culpar outra pessoa pela morte do rei. E isso se tornou uma questão política.”
Mas, com a falta de provas forenses, o papel de George na morte de James I permanece porquê especulação. Porquê diz Young: “Acho que esse é um mistério que nunca será resolvido”.