Novidade Iorque
CNN
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Pela primeira vez em seus 42 anos de história, mais pessoas assistiram à final do basquete feminino da NCAA do que à masculina.
O número totalidade de espectadores no jogo do campeonato pátrio feminino de domingo entre Carolina do Sul e Iowa foi de 18,9 milhões, chegando a 24,1 milhões nos 15 minutos finais do jogo, de harmonia com a Nielsen. Foi o jogo de basquete universitário feminino mais presenciado de todos os tempos e dobrou os 9,9 milhões de telespectadores do ano anterior.
Na segunda-feira, a vitória da Universidade de Connecticut sobre Purdue na final masculina atraiu 14,8 milhões de telespectadores, disse Nielsen. Isso foi um pouco supra dos 14,7 milhões que assistiram ao jogo do campeonato masculino do ano pretérito, mas ficaram 4 milhões a menos que a final feminina.
A maior razão pela qual as mulheres superaram os homens nascente ano: a sensação de Iowa, Caitlin Clark, que marcou 30 pontos na guia dos Hawkeyes por 87-75 para os invictos Gamecocks.
Clark cativou os fãs durante todo o ano, estabelecendo recordes na quadra e levando o futebol feminino a recordes de audiência durante a temporada regular e o torneio March Madness. Clark terminou a temporada 2023-2024 uma vez que o jogador de basquete universitário com maior pontuação da história, superando a sensação do estado da Louisiana (e futura mito da NBA e membro do Hall da Renome) Pete Maravich, que havia estabelecido o recorde anterior em 1970.
Clark jogou com um peso no ombro durante toda a temporada depois que seus Hawkeyes perderam nas finais do ano anterior para a LSU – um time que ela e Iowa derrotaram no início do torneio. É amplamente esperado que ela seja a primeira escolha no draft da WNBA na próxima semana.
Para colocar a audiência dos jogos do campeonato feminino em perspectiva, superou todos os jogos da World Series de 2023 e todos os jogos das finais da NBA do ano pretérito, de harmonia com a Nielsen.
O sucesso do torneio deste ano levou a muitas críticas na mídia esportiva sobre o esporte feminino finalmente alcançando status igual ao masculino. Mas a saída de Clark do jogo universitário e a provável temporada de estreia no terrível Indiana Fever – que tem a primeira escolha no draft da WNBA – colocarão essas teorias à prova ainda nascente ano.
A WNBA continua financeiramente minúscula, gerando uma receita estimada de US$ 200 milhões – em conferência com os mais de US$ 10 bilhões da NBA. O SportsCenter da ESPN forneceu 91 segundos de cobertura para um jogo médio da WNBA, em conferência com 266 segundos para um jogo médio da NBA, de harmonia com a Nielsen. As finais da WNBA no ano pretérito tiveram em média unicamente 728.000 espectadores por jogo.
Ainda assim, a liga está crescendo, e uma notoriedade com reconhecimento pátrio e poder de estrela poderia trabalhar para mudar a sorte da WNBA. Até agora, mesmo antes de Clark ser convocado, o burburinho está aumentando as vendas de ingressos.
O revendedor de ingressos TickPick disse que as vendas de ingressos da WNBA para a próxima temporada aumentaram 222% em relação ao ano pretérito, e os ingressos Fever já ultrapassaram o totalidade do ano pretérito em 86%. E os jogos em mansão do Fever estão custando aos fãs US$ 81 por ingresso – supra dos unicamente US$ 45 da temporada passada.
Os jogos fora de mansão não vão lhe trazer nenhuma ajuda – uma oportunidade de presenciar Caitlin Clark jogar em uma cidade rival custa em média US$ 108, disse TickPick, um aumento de 151% em relação ao preço médio do ingresso de US$ 43 do ano pretérito para presenciar o Fever jogar um jogo fora de mansão.
Ah, sim, e na final do basquete universitário masculino na segunda-feira, os Huskies venceram seu segundo campeonato seguido, derrotando os Boilermakers, que estavam em sua primeira final desde 1969. Tanto faz.