A Força-Tarefa de Serviços Preventivos dos EUA (USPSTF) anunciou uma recomendação atualizada sobre o rastreamento do cancro de úbere, reduzindo a idade recomendada para iniciar os exames para 40 anos. Os exames devem ser realizados a cada dois anos, começando aos 40 anos e continuando até os 74 anos, de consonância com a recomendação da USPSTF.1,2
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O cancro de úbere é o segundo cancro mais generalidade e a segunda culpa mais generalidade de morte relacionada ao cancro entre mulheres que residem nos EUA. Outrossim, as mulheres negras têm 40% mais verosimilhança de morrer posteriormente um diagnóstico de cancro da úbere em verificação com as mulheres brancas, e enfrentam cancros mortais numa idade mais jovem, de consonância com os autores do estudo.2
“Precisamos saber a melhor forma de abordar as disparidades de saúde relacionadas com o cancro da úbere para que todas as mulheres possam viver vidas mais longas e saudáveis”, disse John Wong, MD, vice-presidente da Task Force, num transmitido de prensa. “Os médicos devem ajudar a reduzir quaisquer barreiras para que os pacientes obtenham o rastreio recomendado, o seguimento oportuno, equitativo e propício e o tratamento eficiente do cancro da úbere.”2
Num estudo anterior realizado pela Universidade de Ottawa, os investigadores descobriram que as mulheres entre os 40 e os 49 anos que eram rastreadas anualmente para o cancro da úbere tinham proporções mais baixas de cancro da úbere avançado do que as mulheres entre os 50 e os 59 anos que não foram incluídas na rotina precoce. mamografias.3
As descobertas destacam a valimento de reduzir a idade recomendada para 40 anos, para que o cancro de úbere possa ser detectado mais cedo. Os resultados também revelaram que nas províncias canadianas que não regulamentavam os programas de rastreio para mulheres entre os 40 e os 49 anos, o cancro da úbere em estádio 4 aumentou 10,3% nas mulheres entre os 50 e os 59 anos durante os 6 anos em que foram estudados. Se detectado no estágio 1, a taxa de sobrevivência em 5 anos para o cancro de úbere é de 99,8%, em verificação com 23,2% para o diagnóstico no estágio 4.3
Antes da recomendação actualizada, a USPSTF dizia que as mulheres na filete dos 40 anos deveriam tomar uma decisão individual sobre quando iniciar o rastreio, com base no seu historial de saúde e inclinações.2
“Mais mulheres na filete dos 40 anos têm contraído cancro de úbere, com taxas aumentando muro de 2% a cada ano, logo esta recomendação fará uma grande diferença para as pessoas em todo o país”, disse Wanda Nicholson, MD, MPH, MBA, presidente da Força-Tarefa, em um transmitido à prensa. “Ao começarmos a rastrear todas as mulheres aos 40 anos, podemos salvar quase 20% mais vidas devido ao cancro da úbere em universal. Esta novidade abordagem tem um mercê potencial ainda maior para as mulheres negras, que têm muito mais probabilidades de morrer de cancro da úbere.”2
A USPSTF observou que a recomendação se aplica a mulheres com risco médio de cancro de úbere, aquelas com histórico familiar de cancro de úbere e indivíduos com tecido mamário denso.2 No entanto, a USPSTF reconheceu que as evidências atuais carecem de informações sobre os benefícios e malefícios do rastreio do cancro da úbere utilizando ultrassonografia mamária ou imagem de resposta magnética (MRI) em mulheres com tecido mamário denso.1
A USPSTF observou que a recomendação não se aplica a indivíduos que tenham histórico pessoal de cancro de úbere, tenham risco muito cimo de cancro de úbere devido a marcadores genéticos, tenham histórico de radioterapia em altas doses no tórax em idade jovem ou que tenham apresentava lesão de cimo risco em biópsias anteriores.2
“As mulheres merecem ter a melhor ciência disponível para orientá-las sobre porquê proteger a sua saúde, e pedimos à comunidade de investigação que priorize estudos que possam nos mostrar a melhor forma de rastrear o cancro da úbere em mulheres com seios densos”, disse Nicholson. , em um transmitido à prensa. “Entretanto, as mulheres com seios densos devem conversar com o seu médico sobre as opções de testes de seguimento para que possam obter os cuidados adequados para elas.”2