Hoje no programa Goucha recebeu a viúva de Nicolau Breyner: Mafalda Bessa. A empresária relembra uma vez que tudo começou e os melhores momentos com o ator falecido.
Com lágrimas nos olhos, Mafalda Bessa incidental: “O Nico apareceu na minha vida quando eu tinha 14 anos, e fiquei fascinada. Contava histórias, era muito gulosice, acompanhou-me ao longo da vida uma vez que meu pai, nos meus dois casamentos e, no terceiro, uma vez que meu marido. A empresária gravou a dinâmica entre os dois: «Ele era meu amante, meu companheiro e meu pai. Não é uso ter tudo isto numa relação, mas eu tinha.”
O primeiro encontro entre Mafalda e Nicolau aconteceu num restaurante, durante um jantar de uma amiga da mãe, quando ela tinha somente 14 anos. Mafalda Bessa recorda: “De repente, ele chegou e era a psique da sarau. Fiquei fascinado com as histórias que ele contou.“À medida que o tempo avançava, as visitas do falecido ator à mansão da mãe de Mafalda aconteciam-se mais frequentes: “Aparecia com namoradas, sem namoradas…”
Grave-se que Nicolau Breyner teve quatro casamentos: o primeiro com Mafalda Barbosa, o segundo com Sofia Sá da Bandeira, o terceiro com Cláudia Fidalgo e, por último Mafalda Bessa, mãe do ator Tiago Teotónio Pereira.
Ao partilhar a sua história com Manuel Luís Goucha, a empresária Mafalda Bessa revelou uma vez que, numa certa período, Nicolau Breyner se tornou mais próximo dela do que da própria amiga da mãe, relembrando uma frase do ator: “Eu não tenho paciência para as velhas!”
Ao longo dos seus dois casamentos, Nicolau desempenhou o papel de companheiro positivo, solidificando um laço privativo com Mafalda Bessa. No entanto, foi somente quando um companheiro entreveio e disse: “Vocês não têm jeito de ninguém para o paixão, por isso deviam era permanecer juntos”que a revelação fez sentido para ambos. E assim se iniciou uma relação amorosa de 11 anos.
Mafalda Bessa, ao relembrar a presença de Nicolau Breyner na sua vida, partilhou com emoção: “Era o meu porto seguro. Era bom.” Para ela, enfrentar os desafios ao lado de Nicolau tornou tudo mais fácil. Mesmo quando a solução não foi apresentada de súbito, a crédito na sua capacidade para resolver questões era reconfortante: “Mourejar com um problema com o Nico ao lado era muito mais fácil. Mesmo que ele não o resolvesse, eu descobri que ia resolver.” Esta influência positiva não se limitou a Mafalda, pois a viúva sublinha: “Era bom. Muito bom para os meus filhos.” Estas palavras revelam não somente a preço de Nicolau Breyner na vida de Mafalda, mas também o impacto positivo que ele teve na dinâmica familiar.
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