Por Nicholas BarberCorrespondente de recursos


Embora seja comovente que uma teoria que Zack Snyder concebeu quando era jovem tenha chegado às telas de cinema, sua novidade ópera espacial Lua Rebelde – Segmento Um: Um Fruto de Queimada é ‘derivada’.
Há uma cena no início da novidade ópera espacial de Zack Snyder, Rebel Moon (ou Rebel Moon – Segmento Um: A Child of Fire, para usar o título completo), em que um quinteiro singelo vai para uma cantina decadente com um guerreiro misterioso em um véu com capuz. Um dos alienígenas feios e com rosto de porco incomoda o quinteiro, logo o guerreiro usa algumas habilidades de luta bacanas para defendê-lo, e logo eles encontram um mercenário malandro que concorda em levá-los para fora do planeta a bordo de sua nave espacial. O mercenário se labareda Kai, em vez de Han Solo, mas é justo manifestar que Rebel Moon se passa em uma galáxia que não está muito, muito longe daquela de Star Wars.
Mais porquê isso:
– Chicken Run 2 está supra do original
– A Garra de Ferro é ‘superficial’ e ‘sem perdão’
– Wonka é ‘implacavelmente maluco’ e ‘exagerado’
Na verdade, Snyder disse que começou a sonhar com o filme quando tinha 11 anos e acabara de ver Star Wars no cinema. Mas está simples que ele não desenvolveu muito desde logo, porque, nos 46 anos seguintes, tudo o que ele fez foi uma única pergunta: “E se Star Wars fosse cruzado com os Sete Samurais de Kurosawa?” Não há zero em Rebel Moon ou por outra. Dez anos detrás, Snyder apresentou o noção à Lucasfilm porquê um projeto solene de Star Wars, e quando a empresa recusou, ele o reformulou para que tivesse sua própria mitologia separada. Mas, muito, não é tão separado assim. Misturando ficção científica futurista com fantasia medieval, o filme está referto de robôs, caçadores de recompensas, espaçoportos sujos e fileiras concentradas de tropas uniformizadas que parecem suspeitamente familiares.
Não que Snyder não tenha feito algumas alterações. Rebel Moon é reconhecidamente o trabalho do varão que dirigiu 300, Watchmen, Man of Steel e Liga da Justiça e, portanto, em verificação com os filmes autorizados de Star Wars, tem mais sangue, mais palavrões, mais semi-nudez e mais ameaças de violência sexual. assalto. Há mais reflexos de lente, mais sequências de ação em câmera lenta, mais tons de marrom na paleta de cores escuras e discursos muito mais desajeitados e expositivos.
Também há muito menos diversão. A teoria parece ser que Rebel Moon é mais “adulto” do que o cânone de Star Wars, mas o que isso significa é que é mais juvenil. Certamente não é mais multíplice na construção do mundo ou sofisticado nos temas. Os guloseimas são guloseimas simples, e os vilões são vilões simples, e geralmente você pode manifestar qual é qual pelo quão atraentes eles são.
O principal vilão é o almirante Atticus Noble (Ed Skrein), e definitivamente não Darth Vader. Ele é o braço recta do regente (Fra Fee), e definitivamente não do imperador; um tirano místico que governa o Reino, e definitivamente não o Poderio. A heroína é Kora (Sofia Boutella), uma soldado que desertou do Reino e que agora trabalha ao lado de Gunnar (Michiel Huisman) em uma vila agrícola na lua de Veldt, e definitivamente não em Tatooine. Na caça aos insurgentes, Atticus visitante Veldt em seu enorme cruzador espacial e exige que os aldeões entreguem seus grãos depois a próxima colheita, assim porquê os bandidos em Os Sete Samurais, logo Kora e Gunnar decidem reunir uma gangue de bandidos e lutar. voltar.
Lua Rebelde – Segmento Um: Um Fruto do Queimada
Elenco: Sofia Boutella, Charlie Hunnam, Michiel Huisman, Djimon Hounsou, Doona Bae
Data de lançamento: 22 de dezembro na Netflix
Depois de se juntarem a Kai (Charlie Hunnam) na colméia de escória e vilania mais próxima, eles voam com velocidade e facilidade absurdas para uma série de mundos que têm seriedade e atmosfera semelhantes às da Terreno, e logo, com ainda mais Com rapidez e facilidade absurdas, eles encontram exatamente as pessoas que procuram e as convencem a se juntar à sua tripulação. Staz Nair é Tarak, um sósia de Conan, o Bárbaro, que se recusa a usar camisa. Doona Bae é Nemesis, uma assassina que empunha espadas brilhantes que definitivamente não são sabres de luz. Djimon Hounsou é o desgraçado General Titus, que nos lembra de seu papel no Gladiador ao eclodir em um anfiteatro romano. E Ray Fisher, que interpretou Cyborg na Liga da Justiça, é Bloodaxe, um líder rebelde com dreadlocks.
É isso, no que diz saudação ao enredo. Uma das falhas do filme é que, uma vez que Kora reúne sua gangue desorganizada, eles não fazem nem dizem zero significativo. É um desperdício. Os figurinos são legais, Boutella tem uma combinação potente de resistência e sensualidade, Skrein é agradavelmente peganhento e todos os atores fazem o que podem com o que lhes é oferecido para trabalhar. Mas ninguém tem a chance de provar suas habilidades ou personalidade.
Zero de emocionante acontece. Não há desafios a enfrentar, nem obstáculos a superar, nem Estrelas da Morte para destruir. Apesar da grandiosidade do tom estrondoso do filme, a história acaba sendo decepcionantemente menor, provavelmente porque o objetivo principal de Snyder era apresentar o elenco e preparar o cenário para Rebel Moon – Segmento Dois: O Scargiver, que será lançado no próximo ano. A Segmento Um em si acaba parecendo um pouco inútil.
Ainda assim, há um pouco estranhamente cativante em Rebel Moon. É honesto, descaradamente estúpido e derivado, e é tão descaradamente uma obra de ficção de fãs que faz você querer voltar no tempo até 1977 e apoucar a mão do jovem Zack Snyder. Ele não poderia imaginar que alguém um dia lhe daria centenas de milhões de dólares para transferir os rabiscos de seu caderno para a tela prateada e, ainda assim, foi isso que acabou acontecendo. É emocionante. O filme pode não ser grande coisa, mas a história por trás dele prova que mesmo os sonhos de puerícia mais rebuscados podem realmente se tornar verdade.
★★☆☆☆
Rebel Moon – Segmento Um: Um Fruto de Queimada estará em cinemas limitados nos EUA, Canadá e Reino Uno a partir de 15 de dezembro e será transmitido pela Netflix a partir de 22 de dezembro.
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