Março 23, 2025
A operação continua: ao volante do Selo BYD.  Em Portugal desde 46 990€

A operação continua: ao volante do Selo BYD. Em Portugal desde 46 990€

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Se os fabricantes chineses estão cada vez mais apostados em vingar no mercado europeu, e Portugal não foge à regra, no nosso país, a BYD tem sido uma das marcas mais ativas entre as oriundas da país que mais produz e vende automóveis em todo o mundo . Prova disso mesmo, a chegada ao mercado vernáculo – depois do topo de gama Han, do SUV de grande porte Tang, do SUV compacto Atto 3 e do SUV importado Dolphin (pode ler o experimento completo à sua versão mais dotada ) – do novo Seal, berlina do segmento D, ou dos familiares médios, hoje mesmo apresentado à prensa lusa, e mais uma prova de que são para levar (muito) a sério as ambições do construtor líder, a nível mundial, na produção e comercialização de automóveis 100% elétricos e híbridos plugar.

Esta será, também, a proposta que melhor ilustra a intenção da BYD, de se posicionar uma vez que uma marca “Prêmio alcançável”. Ou seja, descrito pela disponibilização de produtos de qualidade e tecnologicamente evoluídos, mas em que a competitividade mercantil não seja sinónimo de cedências em áreas chave – por outras palavras, em que o preço não é tudo, ou em que não vale tudo para ter um bom preço…

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E o primeiro sinal disso evidente disso mesmo é oferecido logo que os olhos se poisam pela primeira vez no Seal (foca), segundo protótipo europeu, depois do Dolphin (golfinho), da série BYD Ocean, criada a partir da linguagem de design Ocean Aesthetics , inspirado nos oceanos e nos animais marinhos. Teorizações de marketing à secção, o vestuário é que seu visual exterior pouco ou zero tem que ver com aquilo que ainda será o imaginário de muitos nesta material relativamente aos automóveis chineses, primando por linhas fluidas e elegantes, que lhe conferem uma fisionomia inequivocamente elegante , ilustre e esportivo.

Neste pessoal, em que as imagens continuarão a valer mais do que milénio palavras, o que melhor ilustrará o bom trabalho levado a cabo pela equipa liderada por Wolfgang Egger (ex-responsável de design da Estreia Romeo, da Audi e da Lamborghini), neste três volumes de quatro portas, com 4,8 m de comprimento, será a certeza de que, com outro emblema montado no capot, de uma marca com outra história, tradição e tradição, não seriam poucos os que duvidariam estar na presente de um resultado oriundo da China… Notório é que também não faltam méritos às linhas exteriores no capítulo da eficiência, mormente da aerodinâmica, uma vez que a prova um Cx de somente 0,219.

Boa surpresa

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Não menos surpreendentes, muito pelo contrário, os atributos do habitáculo do Seal. A maioria dos plásticos utilizados apresenta um proeminente nível de qualidade, tal uma vez que os refinados acabamentos, e nem sequer faltam as aplicações e revestimentos em materiais mais nobres, o que, em conjunto com uma decoração sóbria, discreta, mas elegante, contribui muito para um envolvente interno bastante hospitaleiro. Ao mesmo tempo, a habitabilidade é bastante generosa, e o espaço para método de bagagens também não foi esquecido, com a bagageira a oferecer 400 litros de capacidade, a que se junta, na versão de tração frente, e somente um motor, um “frunk ” (o espaço existente sob o capot dianteiro) com 53 litros.

Porquê seria de esperar, tecnologia é o que também não falta a bordo. Sendo de série não só um conjunto muito completo de sistemas avançados de assistência à meio, uma vez que o sistema de som Dynaudio com doze altifalantes, e, ainda, um sistema de infoentretenimento bastante evoluído e completo, comandado através de um ecrã rotativo (já um ex-líbris dos modelos da BYD, alterando entre as posições nivelado e vertical mediante uma simples pressão num botão) com 15,6”, complementado pelo tela de instrumentos digitais a fardo de um LCD com 10,25”.

Quanto à mecânica, importa sublinhar que o Seal tem por base, uma vez que os seus irmãos de gama, a plataforma e.platform 3.0, especificamente e propositadamente criada para automóveis de propulsão exclusivamente eléctrica. Um dos seus principais atributos é a tecnologia Cell-to-Body (CTB), em que a bateria faz secção integrante do chassi, o que traz consequências importantes não só em termos de segurança (nomeadamente em caso de embate), uma vez que de danos estruturais (no Seal, a rigidez torsional é de uns ilustrativos 40 500 Nm/°), o que trará os seus benefícios também no projecto sonoro, uma vez que mais porvir de comprovará.

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Passando para bateria de íons de lítio, que tem uma vez que material catódico fosfato de ferro-lítio (LFP), é, obviamente, a já famosa Blade Battery, com células em forma de lâmina, e não cilíndricas, uma vez que é mais generalidade, solução que Ele permite ser mais compacto, permitindo assim a otimização tanto da habitabilidade quanto da capacidade do mala, uma vez que a secretaria do peso pelos dois eixos e o meio de seriedade. Com 82,5 kWh de capacidade, aceita carregamento rápido até 150 kW, por forma a poder restabelecer de 30-80% da fardo em somente 26 minutos.

Neste arranque de comercialização, o Seal será proposto em duas versões, que se diferenciam do logo, pela mecânica. No mais alcançável Seal Design, com motor e tração traseira, os 313 cv de potência permitem anunciar 5,9 segundos nos 0-100 km/h, e uma velocidade máxima limitada a 180 km/h, sendo a autonomia no ciclo WLTP de 570 km. Ao passo que no Seal Excellence o mesmo motor traseiro é complementado por um motor dianteiro de 271 cv, o que garante a tração integral, e um rendimento combinado de 530 cv, o suficiente para satisfazer os 0-100 km/h em 3,8 segundos (a velocidade máxima de 180 km/h não se altera), sendo a autonomia, neste caso, de 520 km.

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Boas Chávenas

A fazer fé no ditado de que não existe uma segunda oportunidade para motivar uma boa primeira sensação, há que reconhecer que o Seal superou as expectativas no primeiro contato sonoro que a BYD proporcionou aos jornalistas lusos com o seu mais recente lançamento. Numa experiência que teve de ser, naturalmente, curta (em breve, experimento completo ao protótipo cá no AutoGear), ao volante da versão mais dotada da gama, primeiros elogios para o posto de meio muito correto e envolvente, com destaque para os bancos dianteiros com uma fisionomia esportiva e um apreciável espeque lateral (uma vez que é o apanágio dos modelos da marca), no caso dotados, de série, de regulações elétricas de oito vias.

Primeiros quilómetros percorridos no modo de meio Repercussão (também existem os modos Normal Sport e Snow), numa toada calma, ideal para considerar a resposta sempre pronta e intensa, mas linear, ao acelerador, e silêncio a bordo quase inteiro, para o qual também além do bom isolamento acústico do habitáculo, e a montagem sólida, traduzida na exiguidade de ruídos parasitas, mesmo em pisos menos muito conservados – aqueles que melhor comprovam a cultura da suspensão com amortecimento pilotado (um restrito do BYD Excellence) na aspiração das irregularidades, e explicam o proeminente conforto de marcha.

A oportunidade não poderia deixar de ser aproveitada também para testar, por alguns instantes, o modo Sport, em que a resposta às propriedades do pedal da direita é ainda mais rápida e substantiva, patente na forma célere uma vez que o Seal Excellence ganha velocidade, seja nas recuperações, seja a partir da posição de parado. As sinuosas estradas da Serra de Sintra permitiram, ainda, confirmar o pisar sólido e positivo, a boa firmeza direcional e uma atitude em curva muito sã, com a direção muito afinada, comandada através de um volante supra de reparos em termos de dimensões e pega , a permitir inscrever-se com exatidão na trajetória pretendida uma frente que também pareceu primar pela rapidez e pela precisão. Tudo primeira reunião a confirmar muito em breve num experimento completo.

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Porquê já referido, a BYD não pretende ser, de forma alguma, uma marca “ordinário dispêndio”, em que o preço é tudo, mas também não abdica de um posicionamento mercantil competitivo. No caso em apreço, e sempre incluindo um equipamento de série muito completo, o Seal Design é proposto em Portugal a partir de €46 990; podendo, por €47 990, aceder-se ao Seal Excellence, em que os milénio euros de investimento suplementar são plenamente compensados, entre outros, pelos 217 cv adicionais, pela atração totalidade, e pela suspensão ativa.

E se houvesse dúvidas quanto às ambições da BYD para o mercado português, é notar no seu calendário de novidades para 2024. Em março chegarão duas versões mais acessíveis do Dolphin; para o início do Verão está agendado a chegada quer da atualização do Tang, quer do novo Seal U, a versão SUV do Seal (proposta não só em versões 100% elétricas, uma vez que numa versão híbrida plugar, primeira proposta do género da marca em solo europeu); ficando marcado lá mais para o final do ano o lançamento do Seal Y, ainda por revelação.

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