A OTAN vai realizar, na próxima semana, manobras militares em grande graduação, as maiores na Europa “em décadas”, que envolverão tapume de 90.000 soldados e decorrerão até ao mês de Maio. O proclamação da Federação Atlântica é visto porquê uma mensagem de esteio à Ucrânia que continua a pedir mais armas aos aliados ocidentais.
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Nas manobras vão participar militares dos 31 Estados-membros da organização, mas também da Suécia, que se encontram no processo de adesão. No totalidade serão 90.000 soldados destacados, segundo o comandante supremo das Forças Aliadas na Europa, o general norte-americano Christopher Cavoli, a Federação demonstrará a capacidade de fortalecer a zona euro-atlântica através da movimentação transatlântica de forças da América do Setentrião.
“Será uma prova clara da nossa unidade, da nossa força e da nossa regra para nos protegermos mutuamente, para proteger os nossos valores e a ordem internacional assente em normas”, acrescentou Christopher Cavoli.
O proclamação da NATO foi feito no final de uma reunião de dois dias dos responsáveis da Resguardo dos países aliados, realizada em Bruxelas, numa profundidade em que se aproxima o segundo natalício do início da invasão russa da Ucrânia.
A Ucrânia tem estado a pressionar os aliados ocidentais para que lhe forneçam armas, munições e esteio financeiro depois o impasse orçamental americano. O treino militar da NATO constitui ainda uma mensagem de esteio à Ucrânia, claramente dirigida ao Kremlin, numa lógica de dissuasão que lembra os confrontos da Guerra Fria. Desde o início do ataque russo em grande graduação na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, a OTAN reforçou consideravelmente suas defesas na frente oriental, para lá enviar tropas de soldados.