ORLANDO, Flórida – A menor das preocupações do Cleveland Cavaliers é o que parece e soa pior – eles acabaram de suportar a guião mais desigual em um jogo de playoff da história da franquia.
“A mensagem no vestiário é que não importa se eles vencem por 60 ou por um ponto; é uma vitória”, observou Donovan Mitchell, corretamente. “Você não consegue duas vitórias por vencer por mais de 20.”
A guião por 121-83 para o Orlando Magic, uma guião de 38 pontos que quebrou o recorde dos playoffs da franquia que durou 16 anos e um dia, não é grande coisa por si só porque há explicações para isso. Com a proliferação da cesta de 3 pontos na NBA e a colocação de equipes de punt mais cedo, porque o jogo 4 desta série da primeira rodada é às 13h de sábado, as condições para uma guião repentina estavam maduras.
Os Cavs ainda lideram esta série por 2-1. Mas há muito com que se preocupar. Em nenhuma ordem privado:
As mudanças de Orlando funcionaram. Todos eles
O Magic substituiu Jonathan Isaac no núcleo por Wendell Carter Jr. Eles usaram Jalen Suggs porquê zagueiro principal em Mitchell e muitas vezes jogavam dois zagueiros ao mesmo tempo no melhor jogador do Cavs. Movimentar Isaac para o banco o liberou para motivar mais problemas em ambos os lados da quadra, incluindo trocas ocasionais para Darius Garland.
Entre a presença física de Carter na escalação e a pressão que o Magic aplicou em Mitchell e Garland, Orlando teve muita força para estrebuchar a resguardo interna de Cleveland de uma forma que não parecia verosímil em dois jogos.
“Dava para perceber que (o técnico do Magic) Jamahl Mosley fez um óptimo trabalho de planejamento para levante jogo”, disse Jarrett Allen, cujos 15 pontos e oito rebotes foram bons, mas não o suficiente. “Houve momentos em que eu estava unicamente no escanteio, fiquei no escanteio no último jogo, mas, no universal, dava para ver pequenas diferenças que se acumulavam”.
Na dezena anterior com os Cavs, se um craque tivesse, posteriormente uma guião, elogiado o nome do treinador competidor… muito, não preciso expor porquê isso teria sido interpretado. Não sei se Allen estava incentivando seu treinador, JB, Bickerstaff, a fazer ajustes, e não sei qual era o objetivo de Allen permanecer no quina.
Mas as explicações de Allen sobre o que aconteceu na noite de quinta-feira foram alarmantes.
“Sentimos que estávamos um passo detrás de tudo o que eles fizeram”, disse Allen. “Se havia alguém dirigindo até o aro, eu parado na dimensão de pintura ou unicamente rebatendo a esfera. Estávamos um pouco lentos.”
O Magic destruiu o Cleveland no copo por 51-32, com 14 rebotes ofensivos que levaram a 22 pontos. Eles também superaram os Cavs na pintura pela primeira vez nesta série. Carter fez dois pontos e cinco rebotes, mas foi sua presença – corpo mais largo, mais poderoso, que eliminou seu varão das possíveis pranchas – que parecia importar.
Pela primeira vez nesta série, os Cavs precisam se ajustar. Não será uma mudança na escalação; os oito caras que Bickerstaff joga são os que continuarão jogando. Você pode expor que Sam Merrill derrubou três 3s na quinta-feira, e o Cleveland porquê equipe não pode fazer zero em profundidade, e ambas as afirmações estariam corretas. Mas todos os 3s de Merrill vieram na hora do lixo, e eu simplesmente não acho que haja vontade de se distanciar de Georges Niang, que está definitivamente lutando, mas tem uma vasta experiência em playoffs.
“Tudo começa com as coisas que falamos sobre a conquista do impacto e se nos sentimos ou não confiantes de que nossos rapazes podem fazer isso – cá na estrada”, disse Bickerstaff. “Não há incerteza sobre isso em minha mente. Somos capazes de fazer as pequenas coisas que impactam a vitória. Os rebotes, as bolas 50-50, a fisicalidade, a força, todas aquelas coisas que fazíamos em lar não mudam porque estamos fora de lar. E isso não muda unicamente por motivo de um jogo – quer sejamos capazes ou não de fazê-lo. Nós somos capazes de fazer isso. E espero que estejamos melhores no sábado.”
De corajoso a mal-parecido, com pressa
Quando os Cavs estavam vencendo por 2 a 0, havia uma história fofa de que eles haviam controlado a série sem jogar muito muito no ataque.
Eu até acreditei nisso, escrevendo esta história sobre Max Strus e Niang contribuindo para vencer sem derrubar arremessos.
Na quinta, o Magic fez 13 3s e acertou 51 por cento de campo. Esta foi a única vez nesta série em que Orlando apresentou alguma coisa que lembrasse um ataque da NBA. Paolo Banchero (31 pontos, 13 de 26 arremessos) e Suggs (24 pontos, 9 de 11) foram particularmente impressionantes.
Os Cavs obviamente não responderam. Eles agora são o time desta série que não consegue atirar recta.
Mitchell tinha 6 de 16 anos. Guirlanda, 2 de 10. Strus, 2 de 6. Niang, muito ruim até a hora do lixo. O Cavs, porquê equipe, acertou 8 de 34 na fita de 3 pontos. Strus e Niang são 3 de 24 em 3 nesta série. Mitchell tem 6 de 24 anos.
“Eles estão tirando fotos – não é porquê se não estivessem conseguindo looks de qualidade”, disse Bickerstaff. “Sabe, de novo, eu simplesmente acredito nesses caras. E continuamos a produzir essas fotos. Eles vão conseguir. O que importa é o tempo e o ritmo, e estamos no nosso melhor quando a esfera está em movimento e aqueles caras sabem quando seus chutes estão chegando. Logo eu acho que essa é uma dimensão que podemos continuar a melhorar… porquê tocamos na tinta, porquê os forçamos a fechar, porquê os fazemos nos perseguir. A esfera se move e logo encontramos aqueles caras com os pés firmes, prontos para derrubá-los.”
Vamos conversar
Banchero estava recuando os defensores do Cavs e depois dizendo-lhes que eles eram muito pequenos depois que seus chutes passaram pelo aro.
Suggs estava gritando no banco de Cleveland, assim porquê Franz Wagner.
No universal, o Magic parecia ter bastante expor de uma equipe que, apesar de tudo de bom que fez em quadra na quinta-feira, ainda trilhas nesta série.
A maior secção, mas não todas, das conversas do Magic pareciam ser direcionadas ao banco de Cleveland, particularmente a Tristan Thompson e Marcus Morris – dois veteranos dos playoffs que, até agora, não tiveram papéis nesta série.
Será que os frequentadores regulares do Cavs terão alguma resposta à teatralidade de Banchero, que incluiu fazer sinais com as mãos na direção de Morris posteriormente uma cesta de 3 pontos?
“Para ser honesto com você, ninguém me diz zero”, disse Mitchell. “Bom saber.”
“Quero expor, faz sentido – eles estão em lar e têm a povo com eles”, disse Evan Mobley. “Eles começaram a derrubar os tiros, animaram a torcida. Logo temos que dificultar as coisas para eles e conseguir os rebotes. E talvez a arrogância deles não seja tão poderoso no próximo jogo.”
Os jogadores dizem que gostam de falar mal nos playoffs. Mitchell e Banchero disseram que é jocoso.
“Eles conversaram muito nos jogos 1 e 2, e eu conversei muito esta noite”, disse Banchero. “Mas eu tenho muito reverência por esses dois caras, Morris e Tristan. Morris, ele é um dos caras que meio que me deu o trabalho no meu ano de estreia. Depois disso, eu meio que sempre tive reverência por ele. Ele é um face mais velho também, logo ele meio que falou com você porquê um velho. Mas é jocoso ir e voltar. Eu tenho palavras para esses caras, e eles têm palavras para mim.”
Se os Cavs deram dois grandes passos no início desta série na tentativa de extinguir o rótulo de “soft” que ganharam ao serem pressionados no ano pretérito pelo New York Knicks, eles retribuíram na quinta-feira.
“Espero que aqueles caras que foram testados em guerra apareçam e estejam prontos para ir (sábado) porque acreditamos e temos crédito neles”, disse Bickerstaff.
O AtléticoJosh Robbins contribuiu.
Leitura obrigatória
(Foto de Evan Mobley e Franz Wagner: Mike Watters / USA Today)