Um Boeing 737 MAX 9 da Alaska Airlines taxia no Aeroporto Internacional de Seattle-Tacoma em 25 de março de 2024 em Seattle, Washington.
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Companhias Aéreas do Alasca previu lucros para o segundo trimestre e para o ano inteiro muito antes das estimativas de quinta-feira, com os executivos prevendo uma possante subida temporada de viagens, apesar de uma perda no primeiro trimestre decorrente de uma explosão no ar de um plugue de porta de um Boeing 737 Max 9 quase novo em janeiro.
O Alasca recebeu US$ 162 milhões da Boeing pelo acidente de 5 de janeiro, que fez com que a Governo Federalista de Aviação paralisasse brevemente os aviões. A Alaska disse que espera uma ressarcimento suplementar do obreiro.
A operadora com sede em Seattle perdeu US$ 132 milhões, ou US$ 1,05 por ação no primeiro trimestre, aquém do prejuízo líquido de US$ 142 milhões, ou US$ 1,11 por ação um ano antes.
O acidente aumentou o escrutínio regulador sobre a Boeing e retardou as entregas de novos aviões Max, dos quais o Alasca é um grande cliente. O CEO do Alasca, Ben Minicucci, apoiou a Boeing na teleconferência de resultados de quinta-feira, mas reiterou que espera que a Boeing não cumpra seu projecto de entrega de aviões à transportadora levante ano.
“Continuamos parceiros comprometidos, mas manteremos a Boeing no mais cima padrão de qualidade fora da fábrica e, para esse termo, aprimoramos nossa supervisão pessoal de nossa traço de produção do 737”, disse Minicucci.
“Alasca [Airlines] precisa da Boeing, nossa indústria precisa da Boeing e nosso país precisa que a Boeing seja líder na fabricação de aviões”, disse ele.
Minicucci disse ao “The Exchange” da CNBC na quinta-feira que estava “encorajado” depois que a liderança da Boeing visitou os escritórios do Alasca em Seattle na segunda-feira para delinear o projecto de melhoria de qualidade do obreiro.
A crise de segurança da Boeing gerou críticas de legisladores e de seus clientes. O CEO da Boeing, Dave Calhoun, disse no mês pretérito que deixaria o função até o final do ano, secção de uma mudança mais ampla na obreiro em meio à frustração expressada pelos CEOs das companhias aéreas.
Os líderes das companhias aéreas dizem que os atrasos resultantes de problemas de qualidade na Boeing forçaram mudanças de horários. Minicucci disse que a Alaska está levando em consideração os atrasos para “entregar um cronograma com o cima nível de serviço e confiabilidade que nossos hóspedes esperam e conhecem de nós”.
Alasca prevê lucro ajustado por élebre entre US$ 2,20 e US$ 2,40, supra dos US$ 2,12 esperados pelos analistas consultados pela LSEG. Para 2024, a operadora espera ganhos que variam de US$ 3,25 a US$ 5,25 por ação, muito supra da média de US$ 4,36.
As ações do Alasca subiram 4%, terminando quinta-feira em US$ 44,44.
Delta e Unificado também previram que a possante procura de viagens para 2024 impulsionará os resultados nesta primavera e verão.
O Alasca relatou receita de US$ 2,2 bilhões no primeiro trimestre, um pouco supra dos estimados US$ 2,19 bilhões esperados pelos analistas consultados pela LSEG e 2% supra do ano pretérito. Ajustando para itens únicos, o Alasca registrou um prejuízo líquido de 62 centavos por ação no segundo trimestre, menos do que a perda de US$ 1,05 por ação que os analistas esperavam, de contrato com a LSEG.