Março 23, 2025
A saída de Guenther Steiner deixa grandes questões para a operação F1 da Haas

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A saída de Guenther Steiner da Haas é obviamente uma perda para a Fórmula 1, mas é um grande golpe para a equipe que ele está deixando para trás e que levanta questões sobre as ambições de longo prazo de seu proprietário, Gene Haas.

O pregão surpresa de quarta-feira significa que a seleção americana, pela primeira vez desde sua estreia em 2016, entrará em uma novidade temporada sem a liderança popular de Steiner. Com a Haas lutando para mostrar qualquer progresso tangível em 2023, a saída de um dos chefes de equipe mais experientes da F1 para um gerente de equipe novato, Ayao Komatsu, representa uma aposta enorme de Gene Haas no que parece ser um momento crítico na existência da equipe.

Superficialmente, é fácil ver Steiner porquê o varão engraçado, de boca suja, com um sotaque um pouco difícil de identificar – muitas vezes surpreende as pessoas saberem que ele é italiano, vindo da região setentrião do Tirol, e não teuto ou austríaco. . Steiner tem sido um dos personagens cult e estrelas de destaque do documentário da Netflix Drive to Survive, mostrando seus confrontos com pilotos porquê Kevin Magnussen e Nikita Mazepin.

As interações de Steiner com nascente último, principalmente, foram um dos pontos de destaque da temporada DTS mais recente – depois uma troca concisa entre Mazepin e seu engenheiro em um incidente, Steiner é pego dizendo “Foda-se ele. É por isso que as pessoas f- —– odeio você”. Foi somente um exemplo de uma lista de citações de destaque do programa. Steiner aproveitou sua enorme popularidade em um livro, lançado no ano pretérito, intitulado Surviving to Drive. Sua personalidade e orifício para praticamente qualquer pergunta que lhe seja feita farão falta no paddock nascente ano.

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Mas a imagem cômica que Steiner cultivou para si mesmo presta um péssimo serviço ao trabalho que desempenhou na Haas e ao quão valioso ele tem sido. Steiner foi o varão a quem Gene Haas recorreu quando analisou pela primeira vez a logística de uma potencial equipe de F1 em 2014 e 2015. Com experiência anterior na Onça e na Red Bull, Steiner tinha experiência com equipes iniciantes de F1, enquanto Haas, porquê ele próprio admite, era um estranho com seu conhecimento de corrida restringido principalmente à NASCAR. Foi dito nos bastidores que a equipe Haas porquê a conhecemos hoje não existiria sem o italiano e isso parece uma avaliação justa – embora o nome de Gene Haas esteja no equipamento, Steiner tem sido o rosto de a unidade desde 2016 e supervisiona a maioria dos aspectos da operação diária desde portanto.

Steiner se tornou extremamente popular na equipe graças à sua atitude franca e objetiva. Magnussen, ocasionalmente escopo das críticas verbais de Steiner, disse certa vez que aprecia sempre saber exatamente a posição do italiano em uma questão, para o muito ou para o mal. Essa franqueza e disposição para proteger uma culpa pela qual ele é enamorado acontecem quer ele esteja em público e a portas fechadas. A falta de uma citação de Steiner no enviado de Haas na quarta-feira sugeriu que houve algumas conversas contundentes a portas fechadas nos últimos dias e semanas.

Nesse enviado, os maus resultados do ano pretérito, que viu Haas terminar em último, foram citados porquê a principal razão pela qual Gene Haas deixou Steiner, o que é bravo pelo facto de o diretor técnico Simone Resta também ter deixado o seu incumbência. Ultimamente tem havido uma tensão crescente sobre a questão dos recursos e do investimento – ou a falta deles – dentro da equipe. Com exceção de um surpreendente quinto lugar em 2018, a Haas foi oitavo, nono ou décimo em todas as outras temporadas em que competiu.

A Haas foi uma das equipes que enfrentou a ruinoso quando o COVID chegou no início de 2020 e isso levou Steiner a uma abordagem radical para a temporada seguinte para se manter à tona: minimizar as atualizações na pista e, ao mesmo tempo, maximizar o numerário que entra na equipe. Isso levou à contratação do piloto russo Nikita Mazepin e da empresa de seu pai, Uralkali, e Mick Schumacher em um contrato de novato relativamente barato. A esperança era que a injeção de fundos proporcionasse a base financeira necessária para eventualmente se tornar uma equipe sólida de meio-campo. Isso nunca aconteceu – Haas se separou de Uralkali e dos Mazepins no início da invasão da Ucrânia pela Rússia no início de 2022.

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Essa política deu alguns frutos no início de 2022, quando o retorno de Magnussen obteve ótimos resultados entre os seis primeiros, mas com exceção da popular pole position do piloto dinamarquês no Grande Prêmio do Brasil no final do ano, Haas mais uma vez caiu para trás em relação aos demais. Depois veio a temporada passada, quando rapidamente ficou evidente que um tanto não estava notório no coração de toda a operação da equipe americana. Embora a chegada do novo parceiro titular MoneyGram tenha sido significativa, a falta de investimento incremental de cima prejudicou a equipe. Grande segmento do equipamento que leva para as corridas é mais idoso do que o que os seus rivais usam, enquanto a sua fábrica em Banbury, a oeste do rotação de Silverstone, necessita urgentemente de modernização, tal porquê o núcleo de hospitalidade do paddock, frequentemente utilizado para atrair potenciais parceiros. Adicione a isso um departamento aerodinâmico ainda dividido entre o Reino Unificado e uma dimensão separada da sede da Ferrari na Itália e você começará a ver uma lista de questões mais profundas se formando.

A Haas foi a anomalia para o resto em 2023. Enquanto outras equipes tiveram momentos de verdadeira promessa, ou atualizações que claramente as impulsionaram um ou dois degraus na ordem competitiva, a Haas trabalhou duro ao longo da temporada até o Grande Prêmio dos EUA em outubro e um longo período. aguardavam atualização própria. Com o percurso das atualizações de 2023, não foi bom – Nico Hulkenberg foi mais rápido depois de voltar para o sege com especificações antigas. Tudo isso não quer expor que Steiner não deva ser culpado pela estagnação da Haas nas últimas temporadas, já que a F1 continua sendo um negócio voltado para resultados, mas muitas vezes parece que a equipe tem lutado com um braço atado nas costas.

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Isso leva a um ponto mais grande: uma questão sobre a equipe americana de F1 ter ficado cada vez mais subida no paddock recentemente e a saída de Steiner, o maior protector de maiores investimentos e novas instalações, significa que ela estará na frente e no núcleo novamente em 2024.

Qual é o termo do jogo de Gene Haas?

Por um tempo, houve um sentimento entre os especialistas da F1 de que Gene Haas não pegar Fórmula Um. O pregão de quarta-feira somente aprofunda essa teoria. Substituir Steiner por um relativamente ignoto fora dos pequenos limites do paddock em Komatsu, para debutar, é um incômodo. No enviado de prensa de terça-feira, Haas disse que a mudança “reflete verdadeiramente meu libido de competir adequadamente na Fórmula 1”, mas é difícil ver esse libido durante um período em que uma equipe menor porquê a Haas poderia estar prosperando na Fórmula 1.

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Quando Haas ingressou em 2016, não havia controle financeiro na F1 porquê o limite orçamentário atual, que limita os gastos anuais em tapume de US$ 135 milhões por temporada. Naquela era, grandes investimentos corriam o risco de provocar pouca repercussão em termos de resultados na pista e o próprio Haas disse publicamente que essas condições o fizeram considerar se valia a pena continuar na F1 por um longo prazo. Tudo mudou agora. O limite foi introduzido em 2021 com o objetivo de aproximar o campo e tornar o progresso mais tangível para qualquer equipe. Adicione à mistura o aumento das receitas, que são divididas também entre as equipes, e nunca houve uma base econômica melhor para as equipes de F1 que desejam gastar numerário e ter sucesso. No entanto, ironicamente para a mais novidade equipe do esporte, a Haas parece estar presa à mentalidade mais conservadora do pretérito.

Basta olhar para o que os rivais diretos da Haas têm feito ultimamente ou planejam fazer. AlphaTauri está transferindo segmento de suas operações de F1 para as instalações da Red Bull em Milton Keynes. A Sauber – anteriormente Encetativo Romeo, agora definida para competir por duas temporadas porquê Stake – se tornará uma equipe Audi de fábrica a partir de 2026. Williams está fazendo um progresso lento, mas manente, com o base da Dorilton Capital.

As equipes de nível superior também estão abraçando a novidade veras da F1. No ano pretérito, a Alpine acolheu investimentos de cume nível, enquanto o proprietário da Aston Martin, Lawrence Stroll, causou um grande impacto com uma novidade instalação de última geração em Silverstone. A McLaren acaba de concluir um novo túnel de vento e a atual campeã mundial Red Bull planeja atualizar suas instalações atuais, que o gerente Christian Horner recentemente comparou a uma relíquia da Guerra Fria.

Para Gene Haas, está bastante evidente que um tanto semelhante é necessário para prometer que sua equipe não se torne a equipe náufraga do grid. Se ele não estiver disposto a admitir a novidade veras da F1, portanto outro cenário óbvio estará diante dele. A Alpine vendeu 24 por cento de sua equipe no ano pretérito para um grupo de investidores por pouco mais de US$ 218 milhões, avaliando a equipe de F1 da Renault em tapume de US$ 900 milhões. Um item da Forbes logo depois estimou o valor de Haas em tapume de US$ 780 milhões. Esse pode ser um número ressaltado e é uma estimativa fundamentada, em grande segmento baseada no que os investidores estavam dispostos a remunerar por uma fatia da Alpine, mas claramente possuir uma equipe de F1 é uma perspectiva mais lucrativa do que tem sido há muito tempo. Se a F1 bloquear a oferta de Andretti e Cadillac para se juntarem porquê 11ª equipe, o valor da ingresso de qualquer equipe será ainda mais potente e não é loucura imaginar um comprador motivado pagando quantias elevadas para ocupar o lugar de Haas se ele estivesse propenso a vender.

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O que vem a seguir para Haas e Steiner?

O próximo passo de Steiner é difícil de prever nesta temporada. Ele será uma das poucas pessoas desempregadas com “diretor de equipe de F1” em seu currículo, mas fontes indicaram que um retorno a esse tipo de função parece improvável. Na Haas ele tinha controle quase totalidade de tudo e é difícil ver outra equipe onde ele não fosse sugado para mourejar com a política de bastidores que ele não gosta. Fontes sugeriram à ESPN que ele pode estar mais propenso a transmigrar para a mídia ou para outra equipe em uma função mais ampla e menos direta.

A nomeação de Komatsu, que passou de engenheiro de corrida de Romain Grosjean na Lotus, a diretor de engenharia de pista e agora gerente de equipe de Gene Haas dará à equipe alguma perenidade no horizonte. É uma escolha ousada com Mattia Binotto, ex-chefe da Ferrari, disponível, embora o italiano possa ter sido tão franco quanto seu colega Steiner sobre o que é necessário para a equipe prosperar. A Haas planeja nomear um COO para tirar segmento da fardo da Komatsu e esta pode ser uma oportunidade perfeita para somar um pouco de experiência na F1 à equação. A ESPN entende que o ex-chefe da Alpine Otmar Szafnauer deve estar disponível no meio do ano, por exemplo, e o americano demonstrou vontade de permanecer na F1 quando puder mudar para outro lugar.

Aconteça o que intercorrer, o desempenho da Komatsu será rigorosamente investigado ao longo de 2024, assim porquê as motivações de Gene Haas para continuar com seu grande ativo financeiro.

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