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A Starbucks está revertendo sua política de portas abertas depois de quase sete anos, exigindo agora que as pessoas façam uma compra se quiserem frequentar suas cafeterias ou usar seus banheiros.
A gigante do café disse na segunda-feira que um novo código de conduta – que será publicado em todas as lojas norte-americanas de propriedade da empresa – também proibirá a discriminação ou assédio, o consumo externo de álcool, o fumo, a vaporização, o uso de drogas e a mendicância.
As novas regras revertem uma política de portas abertas implementado em 2018depois que dois homens negros foram presos em um Starbucks da Filadélfia, onde haviam ido para uma reunião de negócios. O incidente naquela loja individual, que tinha como política pedir a saída dos clientes inadimplentes, foi capturado em vídeo e foi um grande constrangimento para a empresa.
A mudança também ocorre sob a nova liderança de Brian Niccol, que foi contratado da Chipotle no ano passado para revitalizar a em dificuldades cadeia de café. Niccol prometeu tornar as localizações da Starbucks “lugares convidativos para ficar”, com o objetivo de restabelecer a rede como a “cafeteria comunitária” do país.
A porta-voz da Starbucks, Jaci Anderson, disse que as novas regras foram elaboradas para ajudar a priorizar os clientes pagantes. Anderson disse que a maioria dos outros varejistas já possui regras semelhantes.
“Queremos que todos se sintam bem-vindos e confortáveis em nossas lojas”, disse Anderson. “Ao definir expectativas claras para o comportamento e uso dos nossos espaços, podemos criar um ambiente melhor para todos.”
De acordo com comunicado da empresa enviado por e-mail à CBS News, a rede de cafeterias entende que os visitantes podem precisar usar o banheiro ou fazer login no Wi-Fi antes de fazer uma compra no balcão. O objetivo das novas regras é tornar seus locais mais atraentes, priorizando os clientes, disse a Starbucks.
As lojas podem ligar para as autoridades
O código de conduta alerta que os infratores serão convidados a sair e diz que a loja poderá chamar as autoridades, se necessário. A Starbucks disse que os funcionários receberiam treinamento sobre como aplicar a nova política.
Na época do incidente de 2018, o presidente da Starbucks, Howard Schultz, disse que não queria que as pessoas se sentissem “menos do que” se o acesso lhes fosse recusado.
“Não queremos nos tornar um banheiro público, mas vamos tomar a decisão certa cem por cento das vezes e dar a chave às pessoas”, disse Schultz.
Desde então, porém, funcionários e clientes têm lutado contra comportamentos indisciplinados e até perigosos nas lojas. Em 2022, Starbucks fechado 16 lojas em todo o país – incluindo seis em Los Angeles e seis na sua cidade natal, Seattle – por repetidos problemas de segurança, incluindo uso de drogas e outros comportamentos perturbadores que ameaçavam os funcionários.
Desde que a pandemia paralisou a economia no início de 2020, os problemas de saúde mental, bem como o uso indevido de drogas, aumentaram, bem como falta de moradia.
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