Em 1937, Amelia Earhart desapareceu depois tentativa de viagem ao volta do mundo. 90 anos depois, o que aconteceu com a pioneira da aviação feminina?
Em 1937, Amelia Earhart já era um ícone da aviação. Posteriormente estabelecer registros, ela sonhava com voos maiores: queria se tornar a primeira mulher a viajar ao volta do mundo. No dia 17 de março daquele ano, ela partiu de Oakland, na Califórnia, em seu avião Lockheed Electra 10E.
Em sua companhia estava o navegador Fred Noonan. Eles precisavam entrar para a História. Embora, na primeira secção da viagem, eles encontraram alguns problemas, que exigiram a segurança do avião; A segunda decolagem, em 20 de maio do mesmo ano, pareceu ser muito mais tranquila.
Da Califórnia foram para a Flórida, antes de passarem pela América do Sul, África e Ásia. Murado de um mês depois o início da jornada, porém, alguma coisa deu inexacto. Era 2 de julho quando Amélia e Fred partiram de Lae, na Novidade Guiné, com direcção à isolada Ilhota Howland, no Pacífico.
O trajectória de mais de 11 milénio quilômetros, que serviria para abastecer, nunca foi concluído. O avião esteve para sempre. Mas o que aconteceu?
O mistério perdura até hoje. Embora uma equipe de investigação tenha desvelado o avião depois quase 90 anos, muitas coisas ainda precisariam ser esclarecidas sobre o incidente.
Uma mito
Murado de 40 anos de seu término misterioso, Amélia Mary Earhart nasceu em 24 de julho de 1897, em Atchison, Kansas. Embora tenha ficado sabido porquê pioneira da aviação feminina, Amélia nem sempre demonstrou exaltação com a atividade.
Conforme a PBS, quando mais novidade, Earhart tinha outros hobbies que mais lhe atraíam, porquê caçar, caminhar de trem e até mesmo subir em árvores.
“Era uma coisa feita de arame e madeira enferrujada e não parecia zero interessante”, lembrou sobre o primeiro avião que viu na Feira Estadual de Iowa em 1908, recorda o Museu Hangar Amelia Earhart. Ela só mudaria de opinião mais de uma dez depois, quando, em 1920, aos 23 anos, Amélia compareceu a um show alheado em Long Beach e voou com um piloto.
Posteriormente iniciar as aulas de voo, em seis meses ela usou suas economias para comprar a própria aeroplano — um Kinner Airster amarelo de segunda mão que ela chamava carinhosamente de “Canário”.
Dali diante, Amelia começou a quebrar discos. A NASA descreveu seus feitos: a primeira mulher a voar sozinha pela América do Setentrião em 1929; um recorde mundial de altitude em 1931, quando atingiu 18.475 pés; e a primeira mulher a voar sozinha através do Oceano Atlântico em 1932.

Naquele mesmo ano, mais uma prova de sua audácia. Ao pousar num campo na Irlanda, em 21 de maio, um cultivador perguntou o quão longe ela havia voado. “Da América”, disse; provando o feito ao lhe mostrar um réplica de um jornal do dia anterior.
Por suas fachadas, Amelia Earhart espanto governada. Mas ela buscava mais. Logo, em 1937, decidiu circunavegar o orbe. A viagem transmitida o legado da aviadora, não da forma que ela esperava, é verdade; e também se tornou fim de um dos maiores mistérios da história da aviação.
Última viagem
A viagem que culminou com o misterioso desaparecimento de Amelia Earhart começou de uma maneira conturbada. A NASA registrou que, inicialmente, ela planejou voar de leste para oeste.
Em 17 de março de 1937, Earhart decolou de Oakland para Honolulu, no Havaí, na companhia de outros três tripulantes: o navegador Fred Noonan (que sumiu com ela), o capitão Harry Manning o piloto acrobático Paulo Mantz.
Problemas técnicos frustraram a tripulação de deixar Honolulu para continuar a viagem três dias depois. No momento da descolagem, o avião Lockheed Electra 10E acabou fazendo um loop no solo e precisou ser reparado.
Quando consertado, Tripulação e Mantz decidi não seguir viagem. Em 20 de maio, Earhart e Noonan pousaram em Miami, na Flórida. Apesar do problema inicial, tudo correu muito a partir de Dali — com a dupla voando da América do Sul para a África e para o Sul da Ásia.
“Ficamos gratos por termos conseguido cruzar com sucesso aquelas regiões remotas de mar e selva — estranhos em uma terreno estranha”, escreveu ela de Lae, na Novidade Guiné, em 29 de junho, registrada no StoryMaps.
Três dias depois, em 2 de julho, a dupla deixou a Novidade Guiné em sentido à isolada Ilhota Howland, no Pacífico. Aquela seria uma das últimas paradas antes de voltar à América. Ao todo, eles completaram 35 milénio quilômetros de viagem; faltando unicamente 11 milénio para o objetivo final. Mas Earhart e Noonan nunca tenho coragem.
Às 7h42 do horário lugar, Amélia encontrei em contato, via rádio, com um cúter da Guarda Costeira, o USCGC Itasca. Segundo a NBC News, a embarcação esperava na Ilhota Howland para oferecer suporte.

“Devemos estar em você, mas não podemos vê-lo. Mas a gasolina está acabando”, disse Earhart. “Não consegui entrar em contato com você por rádio. Estamos flutuando a 1.000 pés”.
A embarcação, porém, não conseguiu contatá-la de volta, gravada na PBS. Murado de uma hora depois, Earhart se comunicou novamente: “Estamos na direção 157 337”, disse Earhart às 8h43, apontando possíveis rumores da bússola para indicar sua localização.
Vamos repetir esta mensagem. Repetiremos isso em 6.210 quilociclos. Espere”. Amelia Earhart, porém, nunca invejo outra mensagem.
Término do mistério?
Posteriormente quase 90 anos, o mistério sobre o paradeiro do avião de Amelia Earhart estaria próximo de seu término. Pelo menos, é isso que anunciou uma equipe de procura da Deep Sea Vision no último final de semana.
Em setembro de 2023, uma tripulação de 16 pessoas iniciou a procura pelo Lockheed 10-E Electra de Earhart no fundo do Oceano Pacífico, perto da Ilhota Howland, nas proximidades de Tarawa, Kiribati.
Murado de um mês depois, eles capturaram, através de sonar, uma imagem que se assemelha ao formato de um avião a 160 quilômetros da ilhota.
Entretanto, vale ressaltar, a confirmação de que se trata da aeroplano continua suspenso; embora Tony Romeuo piloto e investidor imobiliário que liderou as buscas, expressou crédito em relação a isso.

Não há outros acidentes conhecidos na dimensão, e certamente não daquela estação ou daquele tipo de design com a história que você vê na imagem”, disse ele.
Ex-oficial de perceptibilidade da Força Aérea dos EUA, Romeu investiu muro de 11 milhões de dólares nas buscas — até o momento. O arqueólogo subaquático André Pietruszka enfatizou a urgência de uma investigação física antes de confirmar a identidade dos destruídos.
Caso seja confirmado que os destroços realmente serão feitos Lockheed 10-E Electra, A próxima grande questão será porquê eles conseguirão resgatar e preservar os destruídos.