Iris Apfel, mais conhecida por sua voga e estilo excêntrico, morreu em 1º de março aos 102 anos. Energética e trabalhadora, a glória icônica de Apfel veio em seus 80 e 90 anos, numa estação em que se espera que as pessoas saiam do palco pela esquerda. Para Apfel, estas foram as décadas em que sua vida foi catapultada para o status de notoriedade. Porquê muitos outros que prosperaram mais tarde na vida, a vida de Apfel dissipa mitos e estereótipos agistas que prevalecem na cultura e na mídia de hoje. Ou seja, que a idade e a conhecimento estão intrinsecamente ligadas quando, na verdade, não estão.
Nascida em 1921, seus pais eram empresários de sucesso. Apfel estudou história da arte na Universidade de Novidade York antes de frequentar a escola de artes na Universidade de Wisconsin. Depois de se formar, ela foi redatora do Women’s Wear Daily, um jornal de voga. Aos 27 anos, ela conheceu o marido, Carol Apfel, e eles se casaram um ano depois.
Trabalhando com o marido, fundaram a Old World Weavers, uma empresa de tapeçaria especializada em reproduções de antiguidades e restauração de tecidos. A especialização deu-lhes chegada aos ricos e famosos, incluindo Greta Garbo e nove presidentes em manobra. Durante 42 anos, eles administraram o negócio, viajando extensivamente para deslindar designs e tecidos que atendessem à sua clientela da subida sociedade.
Estilo e talento
As viagens de Apfel permitiram-lhe comprar joias e tecidos requintados dos souks do Médio Oriente, que combinou com roupas e casacos extravagantes, muitas vezes com penas e peles. Suas marcas registradas eram combinar peças de subida e baixa qualidade, carregando ambos os braços com pulseiras grandes, às vezes berrantes, sobrepondo colares um depois o outro e finalizando com grandes óculos em forma de pires.
Quando venderam a empresa em 1992, Apfel continuou porquê consultor. Ela nunca parou de trabalhar; fazia segmento de quem ela era. Por permanecer engajada e ativa, Apfel abraçou com ousadia os diversos caminhos que se abriram para ela.
Em 2005, o Hábito Institute do Metropolitan Museum of Art pediu para mostrar algumas de suas joias exclusivas. Quando perceberam que a exposição seria mais eficiente porquê segmento do traje completo, Apfel abriu seus armários para os curadores. O resultado foi uma exposição com mais de 80 conjuntos estilizados e mais de 300 acessórios. Apropriadamente intitulado “Rara Avis: The Irreverent Iris Apfel”, a curadoria reconheceu Apfel porquê uma ave rara tal qual estilo único nunca seguiu a tradição.
Estrelato porquê um octo e nonagenário
O estilo de Apfel de misturar glamour com fantasia, ousado com mais ousado e nunca hesitando em juntar exclusivamente mais um de qualquer coisa – e ser capaz de fazer funcionar – fez dela um ícone da voga. Depois do show do Met, as pessoas não se cansavam dela. Apfel tinha 84 anos.
Ainda assim, mais estava por vir.
Aos 90 anos, ela se tornou instrutora na Universidade do Texas.
Aos 93 anos, ela estrelou seu documentário, Írisonde ela compartilhou que nunca teve a intenção de se tornar famosa. “Simplesmente aconteceu.”
Aos 96 anos, ela publicou seu livro, Iris Apfel: ícone eventual.
Aos 97 anos, ela assinou contrato de padrão com a sucursal global IMG Models. Sua representação foi a mesma das supermodelos Gigi Hadid, Karlie Kloss e Kate Moss.
Se isso não bastasse, Apfel é a pessoa mais velha cuja imagem a Mattel usou para produzir uma Barbie.
Originalidade para envelhecer
Em O Tempos, Anna Murphy escreveu no mês pretérito: “Certa vez, Apfel lamentou comigo o que ela chamou de ‘essa mesmice nojenta’. As pessoas… todas parecem querer ter a mesma aspecto. As roupas para ela são ‘um manobra de originalidade’. Palato de pensar que envelhecer também pode ser isso.”
Envelhecer pode (e talvez deva) tornar-se um manobra de originalidade para todos nós. Mas é necessário que a cultura liberte os estereótipos preconceituosos e capazes sobre o que as pessoas mais velhas podem ou devem fazer. E é preciso que os idosos recuem e se recusem a concordar a mesmice nojenta esperado deles.
O número de americanos com 100 anos ou mais deverá mais do que quadruplicar nas próximas três décadas, de tratado com projeções do US Census Bureau. Só nas últimas três décadas, a população centenária dos EUA quase triplicou. Em outras partes do mundo, esta percentagem é ainda maior.
Logo, quantas Iris Apfels são necessárias para dissipar os mitos agistas de que idade e capacidade estão intrinsecamente ligadas? Nunca se é velho demais para fazer a diferença.