acaba de lucrar o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por seu papel em Christopher Nolan Oppenheimer. “Gostaria de agradecer à minha puerícia terrível e à Liceu, nessa ordem”, brincou Downey ao receber seu troféu. O prêmio, que representa a primeira vitória de Downey no Oscar e a terceira indicação, é uma conquista um pouco estranha, que destaca as ambigüidades das duas categorias coadjuvantes da Liceu.
Downey inquestionavelmente teve um desempenho supimpa em Oppenheimer, colocando todo o seu carisma nervoso e inquieto em plena exibição. No entanto, a segmento de Downey Oppenheimer também é sem incerteza a segmento menos forçoso do filme. É uma subtrama burocrática sobre o personagem de Downey, Lewis Strauss, tentando conseguir que sua nomeação porquê secretário de Negócio seja aprovada pelo Senado, décadas depois a construção da explosivo atômica. Você pode ler a valia temática nas partes de Strauss do Oppenheimermas há muito menos vigor neles do que na grande e trágica história de Oppenheimer construindo a explosivo.
Da’Vine Joy Randolph, que ganhou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante esta noite, está em uma situação semelhante. Randolph, interpretando a cozinheira do internato Mary em Os remanescentes, faz sua personagem funcionar desafiando totalmente o roteiro. Mary é a segmento mais subscrita do trio meão do filme, mas Randolph a torna tragicamente humana através da força de sua presença.
Essas duas vitórias funcionam porquê uma espécie de estudo de caso. Eles fazem a pergunta: as categorias de Melhor Escora simplesmente recompensam a qualidade do desempenho, sem levar mais zero em consideração? Ou eles recompensam as performances pela forma porquê apoiam uma história maior? Historicamente, a Liceu tem tido dificuldade em chegar a um consenso sobre porquê responder a essa questão.
As categorias coadjuvantes são difíceis de definir e tão propensas a controvérsias que esta é na verdade a segunda indicação ligeiramente controversa de Downey na categoria. (Ele foi indicado em 2009 para Trovão Tropical, um filme para o qual ele vestiu blackface.) Alguma ambigüidade está até presente no design do Oscar. As regras oficiais da Liceu estabelecem que qualquer artista pode participar da competição nas categorias principal ou de escora, e que os eleitores do Ramo Interino da Liceu podem deliberar individualmente a que lugar cada apresentação pertence.
Essa ambigüidade torna as categorias Coadjuvantes particularmente propensas à fraude de categoria, quando os estúdios inscrevem atores que estão claramente em papéis principais no Oscar na categoria Coadjuvante, para que tenham mais chances de lucrar. Em 2018, O predilecto obviamente tinha três atrizes principais, mas para evitar a subdivisão de votos, o estúdio inscreveu Olivia Colman porquê Melhor Atriz e Emma Stone e Rachel Weisz porquê Melhores Atrizes Coadjuvantes. (Feira é justa: Colman não tinha um Oscar na quadra, mas Stone e Weisz tinham. Colman ganhou o dela naquele ano, depois que seus colegas de elenco saíram de seu caminho.) Em 2016, Cercas foi um filme de duas mãos com tempo de tela dividido quase também entre Viola Davis e Denzel Washington, mas Washington foi indicado para Melhor Ator e Davis para Melhor Atriz Coadjuvante.
No outro extremo do espectro, alguns indicados para Melhor Coadjuvante mal aparecem no filme pelo qual venceram. Em 1959, Hermione Baddeley foi indicada por exclusivamente dois minutos de exibição em Quarto no topoenquanto Beatrice Straight venceu por seis minutos em Rede em 1977. Mais recentemente, Judi Dench ganhou o famoso prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante em 1999 por interpretar a Rainha Elizabeth por oito minutos em Shakespeare enamorado. “Sinto que por oito minutos na tela, deveria exclusivamente ver um pouquinho dele”, brincou Dench sobre a estátua do Oscar em seu oração de gratulação.
As controvérsias sobre o tempo de tela tornam-se mormente instrutivas quando olhamos para as ocasiões em que elas não suba. Porquê Dench em Shakespeare enamoradoViola Davis só aparece em Incerteza (2008) por murado de oito minutos no totalidade. No entanto, o desempenho de Davis é tão fascinante, tão significativo dos tons de anfibologia e compromisso moral que tornam Incerteza trabalho, que quase ninguém reclamou quando ela foi indicada para Melhor Atriz. Até hoje, seu trabalho em Incerteza é considerada uma das grandes pequenas performances.
O traje de a indicação de Davis em oito minutos ser lembrada porquê um triunfo, enquanto a vitória de Dench em oito minutos é lembrada mais porquê uma daquelas maquinações de Harvey Weinstein, sugere que as pessoas não estão preocupadas com quanto tempo os atores coadjuvantes ficam na tela, tanto quanto eles se importam sobre que tipo de impacto esses artistas de escora são capazes de fabricar. Para esta categoria bizarra e ambígua, o que importa mais do que o tempo de tela é o tipo de efeito que você consegue exercitar em escora a uma história maior.
Esse é um teste que Randolph passa Os Remanescentes, mas que Downey provavelmente lacuna em Oppenheimer. Já se passaram 16 anos desde que vi Incerteza, e ainda me lembro de porquê Davis desviou os olhos para o lado enquanto considerava o que fazer a reverência do relacionamento questionável de seu fruto com um padre. No entanto, por mais polido tecnicamente que seja a vez de Downey quanto Strauss, esqueci porquê soava a maioria de suas entregas semanas depois de ver Oppenheimer.
Downey é um supimpa ator. O enorme destaque de sua presença é meão para o que tornou o Universo Cinematográfico Marvel não exclusivamente provável, mas, brevemente, emocionante. Ele é também capaz de estreitar essa luz na intensidade focada de uma performance porquê aquela que ele apresentou em 1987. Menos que zero. Ele é um gênio em calibração e merece um Oscar. O traje de seu Oscar ter vindo dessa atuação em privado parece que será uma curiosidade estranha daqui a 10 anos.