COLÔMBIA – Kamilla Cardoso não conseguiu sofrear as lágrimas antes da denúncia no domingo.
Duas horas depois, depois que o basquete feminino da Carolina do Sul derrotou a Carolina do Setentrião por 88 a 41 e avançou para seu décimo Sweet 16 contínuo, a medial sênior ainda exibia a emoção em seu rosto.
Cardoso, que ainda tem um ano de elegibilidade e deve ser selecionada entre os cinco primeiros do Draft da WNBA, disse que ainda está indecisa sobre seu próximo passo. Mas ao retornar de uma suspensão de um jogo, naquele que pode ter sido seu último jogo na Colonial Life Redondel, ela ajudou o número 1 dos Gamecocks (34-0) a expulsar os torcedores em grande estilo.
“Não sei se leste será o meu último jogo em moradia ou não”, disse Cardoso. “Só de pensar nisso, poderia ser meu último jogo e fiquei um pouco emocionado.”
A técnica Dawn Staley disse que Cardoso lutou com sua suspensão, dizendo que sentiu que decepcionou a Carolina do Sul e estava com vergonha de não jogar.
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Foram os aplausos da torcida lugar que ajudaram a trazê-la de volta ao basquete.
“Não importa o quanto tentássemos tirá-la disso, unicamente basquete, unicamente voltar lá e decorrer para cima e para insignificante e ouvir a ovação da povaléu (conseguiria)”, disse Staley. “Isso até a emocionou um pouco no início do jogo. Ela é uma pessoa de bom coração e isso era muito dissemelhante dela.”
Os Gamecocks sentiram que tinham um pouco a provar contra o Tar Heels (20-13), classificado em 8º lugar, depois de precisar de uma recuperação de 11 pontos para vencê-los em 30 de novembro em Chapel Hill. Desta vez, a Carolina do Sul aproveitou uma sequência de 30-2 no primeiro tempo para deixar as coisas em incerteza.
“Todos nós sabíamos porquê foi aquele jogo e não queríamos sentir isso de novo”, disse o guarda sênior da Carolina do Sul, Te-Hina Paopao. “Ficamos chocados com sua fisicalidade e agressividade. Saímos primeiro e estou muito orgulhoso de nossa equipe por fazer isso.”
Estar pronto para a fisicalidade da Carolina do Setentrião foi o tema do vestiário dos Gamecocks. Cardoso disse que sua melhora no desempenho se deveu ao trajo de estar preparada para a resistência dos Tar Heels. Ela fez 12 pontos e 10 rebotes depois de marcar unicamente seis pontos em novembro.
“Hoje entramos neste jogo sabendo que seria físico”, disse Cardoso. “Nós unicamente tentamos permanecer dentro de nós e jogar basquete na Carolina do Sul. Não baixe nossos padrões.”
Foi o 59º– vitória direta em moradia para a Carolina do Sul, estendendo uma seqüência dominante que remonta a 3 de dezembro de 2020. Os FAMs, porquê Staley labareda a torcida da moradia, têm sido segmento integrante desse sucesso.
A povaléu ajudou a animar a Carolina do Sul mais cedo, iluminando-se depois que a guarda caloura Tessa Johnson acertou três pontos consecutivos e a caloura MiLaysia Fulwiley fez um passe pelas costas para Paopao.
Johnson e Fulwiley estrelaram o primeiro tempo, quando a Carolina do Sul saltou para uma vantagem de 56-19 no pausa. Fulwiley terminou com 20 pontos para liderar os Gamecocks, enquanto Johnson somou 11.
Os calouros dos Gamecocks rapidamente se adaptaram ao ritmo de jogo da pós-temporada. Fulwiley marcou 37 pontos em dois jogos, enquanto Johnson se recuperou de uma partida sem gols na sexta-feira com um trio de três pontos no primeiro tempo.
“Antes de um jogo, sempre pensamos: somos novatos, temos isso”, disse Johnson. “Ela me protegendo e eu apoiando ela, é uma sensação boa. Seu sucesso – eu quero que ela tenha sucesso.”
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A Carolina do Sul segue para o Sweet 16, onde enfrentará o vencedor do jogo de segunda-feira entre o nº 4 Indiana (25-5) e o nº 5 Oklahoma (23-9) na sexta-feira no Albany 1 Regional.
“Precisávamos de um desempenho porquê leste”, disse Staley. “Espero que jogar basquete tão muito possa ser contagiante durante o resto do caminho.”
Evan Gerike cobre o basquete feminino da Carolina do Sul para o Greenville News. Envie um email para ele em egerike@citizentimes.com ou siga-o no Twitter @EvanGerike.