Já não trabalhava em Portugal há sensivelmente três anos. Porquê correu leste volta?
Voltar a Portugal foi incrível, toda a gente sabe que eu senhor leste país, senhor trabalhar cá. Já não trabalhei cá há um tempo perceptível, desde a romance “Na Corda Bamba”, da TVI, e queria muito voltar a trabalhar cá. Durante os últimos anos, fiz várias coisas no Brasil, uma vez que séries na TV Mundo e cinema, e fiz, ainda, um filme no Irão. Estava com a agenda muito enxurrada, graças a Deus. Mas já senti falta de trabalhar em Portugal e leste invitação para participar no “Cacau” caiu muito muito. É um projeto incrível, com pessoas incríveis, feito em lugares incríveis, tanto em Lisboa, uma vez que no Brasil, na Bahia, que, por eventualidade, é o meu lugar preposto do Brasil. Sou de São Paulo, mas a Bahia é incrível. Gravamos em Itacaré. Fiquei lá um mês, tive a sorte de meu personagem gravar lá, porque só secção do elenco é que gravou no Brasil.
Muito se tem falado já da qualidade da romance “Cacau”. O que podemos expor sobre isso?
Tenho a certeza de que estamos perante um projeto diferenciado de ficção portuguesa. Está a ser feito um investimento muito grande da secção da Plural e da TVI. Além do texto de Maria João Costa ser muito bom, é uma romance que é muito, muito muito feita, tanto em termos técnicos, uma vez que artísticos. Acredito mesmo que vai surpreender. As filmagens estão lindas, a retrato é linda, os cenários são maravilhosos. Tem tudo para dar perceptível!
Fale-nos do elenco. Porquê tem sido contracenar com a Matilde Reymão e com o José Condessa?
O elenco é, também, incrível. É vasqueiro ter um elenco assim, tão bom uma vez que o dessa romance. Estamos a falar de pessoas talentosas e, ao mesmo tempo, generosas e amigáveis. Todos nos damos muito, somos uma família. Trabalhar com a Matilde Reymão é um ótimo trabalho. É uma das melhores atrizes da geração dela, é muito talentosa, muito humilde e muito formosa [risos]! É maravilhoso contracenar com ela. E digo o mesmo do José Condessa. Que grande ator! Eu e tenho muita sorte de poder contracenar imenso com os dois.
O que podemos expor da sua personagem?
O Heitor é um varão misterioso, muito solitário e um varão com sérios desvios de caráter. É um vilão, vai entrar na história com uma relevância muito grande, vai mudar o rumo da história inteira. Porquê dizemos no Brasil, ele vai entrar para promover. Só que ele vai ser revelado, uma vez que as coisas não vão ocorrer da forma uma vez que ele pretende. Vai entrar em uma mulher na vida dele que o vai permanecer completamente enamorado. Posto isto, ele vai recompensar na própria vida, pago, a partir daí, de uma maneira mais generosa. Menos egoístas e cruéis, que é uma vez que surge na trama.
Onde passou o Natal?
Passei o Natal em Paris, em França, porque uns amigos meus estavam lá. Mas também já passei essa quadra em Portugal várias vezes. Aliás, paladar muito de passar cá!
Quais são suas melhores gravações nesta quadra festiva?
As melhores recordações que tenho do Natal remontam à fundura em que os meus avós ainda eram vivos. Era muito bom reunir toda a família. Eles eram essa âncora, que puxava toda a família. Já perdi os quatro, infelizmente, e, sem querer, as famílias acabam por se dissipar. Tenho muitas saudades desses tempos.