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Estudo de ‘The Continental’: Um universo separado de John Wick

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O principal culpado é provavelmente a escrita de Greg Coolidge, Ken Kristensen, Shawn Simmons e Kirk Ward (pelo menos três são creditados em cada incidente). Há muito diálogo, que tenta, mas nunca alcança, a qualidade aforística que Derek Kolstad e outros escritores costumam conseguir nos filmes. E “The Continental” pega o tema mediano da vingança de Wick e o atenua, sobrecarregando vários personagens com histórias trágicas e que sinalizam virtude, que não têm a fardo emocional abrupta e quase abstrata das dificuldades de Wick nos filmes.

Mas também há falhas na produção, que tenta simular uma Novidade York nervosa e enxurrada de lixo dos anos 1970 em locações e estúdios de gravação em Budapeste e periferia. O Continental, se você não está familiarizado com o universo Wick, é um hotel chique do submundo e uma zona neutra – uma lar do Soho para pistoleiros e caçadores de recompensas fora de serviço – localizado no região financeiro de Novidade York. Em “The Continental”, vemos seu porvir proprietário, Winston Scott, interpretado nos filmes por McShane e cá por Colin Woodell, uma vez que um jovem vigarista lutando com um idoso proprietário, Cormac, interpretado por Mel Gibson.

Uma vez que o enredo excessivamente complicado mostra Winston reunindo uma equipe de estranhos para vingar seu irmão, restaurar um artefato roubado de valor inestimável e assumir o controle do hotel, a ação se move por áreas estereotipadamente arriscadas – a orla marítima, Chinatown, Alphabet City, Bowery – que são encenadas com muito esforço, mas com um mínimo de imaginação. Os pontos da história são sublinhados por uma seleção implacável e precisa de padrões dos anos 1970 (Heart, Chicago, Gerry Rafferty e similares). Detalhes do período – um mercantil de Alka-Seltzer, um pôster de “Coffy”, Pong, alusões a filmes de kung fu blaxploitation e “O Dia do Chacal” – são apresentados para nossa aprovação. A tela está enxurrada, mas zero impressiona muito.

E embora haja muitas pessoas atraentes e talentosas no elenco, as performances são caracterizadas por uma deflação semelhante. Woodell e Ayomide Adegun, uma vez que o porvir concierge Continental Charon, são capazes, mas carecem da evidência e do estilo que McShane e Reddick deram aos personagens dos filmes. Gibson, o mais cotado, mas em um papel secundário, segue em frente, atingindo uma nota de exasperação rabugenta sem transmitir qualquer ameaço real. Algumas pessoas se registram: Marina Mazepa e Mark Musashi uma vez que máquinas de matar teutônicas assustadoramente parecidas com bonecas, Jessica Allain uma vez que uma versão mais gentil de um durão das artes marciais no estilo Tamara Dobson, Ray McKinnon uma vez que um atirador de escol folclórico.

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Na superfície de confrontação mais imediata e importante, “The Continental” capta um tique estilístico das cenas de luta de “Wick”: a urgência de que cada uma das vítimas do caos ritualístico na traço de montagem seja baleada pelo menos duas vezes. Mas é isso. A coreografia de ação meramente competente não tem a lucidez e a perspicuidade que podem, se você permitir, transformar a violência em catarse visual e emocional, uma vez que as músicas de um bom músico. Esse é um mundo que “The Continental” ainda não descobriu.

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  • Glosa Pessoal: A Sátira de ‘The Continental’: Um mundo longe de John Wick traz à tona algumas questões importantes sobre a série. O principal problema reside na escrita, que, apesar de tentar, não consegue depreender a qualidade aforística dos filmes protagonizados por John Wick. A grande quantidade de diálogo não possui a mesma fardo emocional e abstrata das dificuldades enfrentadas por Wick nos longas.

    Ou por outra, a produção da série também irregularidade ao tentar simular uma Novidade York dos anos 1970, utilizando locações e estúdios em Budapeste e periferia. O Continental, localizado no região financeiro da cidade, é um hotel chique talhado ao submundo do delito e uma zona neutra para pistoleiros e caçadores de recompensas fora de serviço. A série acompanha Winston Scott, interpretado por Colin Woodell, um jovem vigarista lutando contra um idoso proprietário, Cormac, interpretado por Mel Gibson, em uma trama excessivamente complicada.

    As cenas de ação, encenadas em áreas estereotipadas uma vez que a orla marítima, Chinatown e Bowery, carecem de imaginação e são exclusivamente competentes. O enredo é sublinhado por uma seleção precisa de padrões musicais dos anos 1970, mas falta impacto visual. O elenco, embora talentoso, não consegue se primar uma vez que em filmes anteriores. O desempenho de Gibson, em pessoal, não transmite ameaço real.

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    Em confrontação direta com os filmes de John Wick, ‘The Continental’ tomada exclusivamente um vista estilístico das cenas de luta: a urgência de que cada vítima seja baleada pelo menos duas vezes. No entanto, a coreografia de ação não possui a lucidez e perspicuidade que transformam a violência em catarse visual e emocional, uma vez que em um bom músico.

    É importante ressaltar que o mundo de ‘The Continental’ ainda não foi totalmente explorado e pode evoluir em futuras temporadas. A série possui potencial para aprimorar a escrita, a produção e o desenvolvimento de personagens, proporcionando uma experiência mais emocionante. O público deve manter-se vigilante às próximas atualizações e torcer para que ‘The Continental’ encontre seu próprio caminho dentro do universo de John Wick.

    Aproveite para conferir ‘The Continental’, mas não esqueça de ter em mente as expectativas que se diferenciam dos filmes e considerar a série em si. Volte sempre para mais notícias e atualizações do mundo do entretenimento! 💫📺

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