Novembro 19, 2024
Andrew Scott amplia a dor – e a tensão – ao sumo: NPR

Andrew Scott amplia a dor – e a tensão – ao sumo: NPR

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O diretor Steven Zaillian e o diretor de retrato Robert Elswit aproveitam ao sumo o Ripleyde estética em preto e branco, apresentando imagens impressionantes da paisagem italiana.

Lorenzo Sisti/Netflix


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Lorenzo Sisti/Netflix


O diretor Steven Zaillian e o diretor de retrato Robert Elswit aproveitam ao sumo o Ripleyde estética em preto e branco, apresentando imagens impressionantes da paisagem italiana.

Lorenzo Sisti/Netflix

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A autora Patricia Highsmith escreveu seu primeiro de vários romances sobre Tom Ripley, um vigarista de sucesso, em 1955. Quatro décadas depois, aquele primeiro livro, O talentoso Sr. Ripley, foi adequado para um filme de 1999, estrelado pelo jovem Matt Damon. Agora, 25 anos depois, está sendo adequado novamente – desta vez porquê uma minissérie Netflix em oito partes chamada Ripley.

Há algumas coisas que você deve saber sobre esta novidade minissérie desde o início – e espero que cada uma delas ajude a persuadi-lo a sintonizar e presenciar. Uma delas é que todos os oito episódios desta novidade adaptação foram escritos e dirigidos por Steven Zaillian, que dirigiu e escreveu o roteiro de Procurando por Bobby Fischer, co-escreveu o roteiro de Esfera de moeda, e escreveu os roteiros de Lista de Schindler, Despertares e A pequena com a tatuagem de dragão.

Outra é que oriente novo Ripley confia o papel principal do vigarista Tom Ripley a Andrew Scott. Se o nome dele não for familiar, ele é o jovem e bonito ator que ganhou reconhecimento internacional por chegar na segunda temporada de Saco de pulgas – em um papel comumente referido porquê “o padre gostoso”.

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E há um terceiro paisagem verdadeiramente digno de nota no Netflix Ripley: Todos os oito episódios são em preto e branco – uma raridade na TV moderna. Ripley se passa no início dos anos 1960, mas a escolha de filmar em preto e branco é claramente baseada em uma estética. O diretor Zaillian e o diretor de retrato Robert Elswit aproveitam ao sumo, apresentando imagens impressionantes de paisagens, arte e arquitetura italianas, além de closes penetrantes dignos do melhor filme noir.

Andrew Scott interpreta o vigarista Tom Ripley em uma novidade série da Netflix.

Philippe Antonello/Netflix

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Philippe Antonello/Netflix


Andrew Scott interpreta o vigarista Tom Ripley em uma novidade série da Netflix.

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Philippe Antonello/Netflix

Mantendo a história de Ripley enraizado em seu período original também é mais do que estilisticamente satisfatório – é crucial. Ripley era um vigarista cujos golpes funcionavam principalmente porque a passagem de informações era muito lenta – sem celulares, sem internet e muitas maneiras de interceptar ou perder coisas pelo correio. Naquela era, aplicando seus golpes, Ripley poderia evadir impune de homicídio. E eventualmente, ele tenta.

Scott, em uma performance tour de force, está em praticamente todas as cenas dos primeiros cinco episódios. Ele é intenso mesmo quando fala mansa. Conhecemos Ripley pela primeira vez quando ele estava realizando um trabalho detalhado de fraude postal quando é abordado em um bar sítio de Novidade York por um detetive pessoal que trabalha para um varão rico, o pai de Dickie, com uma oferta incomum. A conversa no bar leva Ripley a uma oportunidade de ir à Itália – com todas as despesas pagas – e verificar porquê está Dickie, na esperança de persuadi-lo a voltar para vivenda, nos Estados Unidos.

Quando Ripley chega, ele encontra Dickie (Johnny Flynn) morando em uma linda villa italiana alugada, na companhia de uma mulher, Marge, que pretende se beneficiar do estilo de vida luxuoso de Dickie. Mas Tom também – e ele chega perto o suficiente para ser um hóspede na villa de Dickie.

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Nascente triângulo – Ripley, Dickie e Marge (Dakota Fanning) – torna-se na verdade um retângulo, graças à chegada de outro companheiro de Dickie, um dramaturgo chamado Freddie. E cada um deles, com o tempo, é um verosímil candidato para Ripley fraudar, seduzir ou matar. Ou alguma combinação dos três.

A tensão neste Ripley a série é esticada ao sumo, de uma forma esperançoso e emocionante. Uma cena de cinco páginas do livro, envolvendo um acidente com uma pequena lancha, é montada porquê uma sequência épica de 15 minutos com Ripley que é totalmente sem palavras – muito, exceto por uma vocábulo, que não posso repetir.

E há outras narrativas ousadas e surpresas visuais por toda segmento. A certa profundeza, há um flashback inesperado, mas pertinente, dos anos 1600. Em outros lugares, há um truque visual muito inteligente de transcrever as manchetes dos jornais italianos para o inglês na tela, transformando-as de um linguagem para outro. E em qualquer lugar, em meio a todo esse glorioso preto e branco, há um rápido toque de cor – um efeito que lembra A Lista de Schindler, um dos outros filmes do currículo de Zaillian. E por falar nesse currículo – porquê pai, noticiarista e diretor creditado do Netflix Ripleyele adicionou um doozy.

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