NOVA IORQUE, NOVA IORQUE – 1º DE JANEIRO: OG Anunoby # 8 e Jalen Brunson # 11 do New York Knicks observam … [+]
Pouco antes do Ano Novo, o New York Knicks contratou o veterano atacante OG Anunoby, um jogador que pode ser inserido na maioria das escalações e se tornar um trunfo subitâneo devido às suas proezas defensivas e capacidade de concertar chutes de três pontos.
Embora os Knicks tenham esquecido RJ Barrett e Immanuel Quickley – sem incerteza o melhor jogador do negócio – não há incerteza de que a escalação inicial do Novidade York está agora mais otimizada do que antes, já que fazer malabarismos com a esfera entre Barrett, Jalen Brunson e Julius Randle sempre foi vai segurar o time.
No entanto, apesar da atualização das asas, os Knicks parecem ainda estar presos em uma dimensão importante. Eles ainda não têm uma estrela que possa levá-los até o termo.
Veja muito, já se passaram quase 20 anos desde que um time não superstar ganhou o título, quando o Detroit Pistons lutou contra um time descontente do Lakers nas finais da NBA.
Embora alguns possam estar otimistas com a possibilidade de a história se repetir, é importante notar que a NBA uma vez que um todo simplesmente cresceu consideravelmente melhor e o grupo de superestrelas está mais profundo do que nunca.
Para que os Knicks conquistem um título – o que parece ser sua aspiração, dada a perenidade do serviço do técnico Tom Thibodeau e da troca mencionada – eles precisarão de um jogador titular que esteja um degrau supra até mesmo de Brunson, que está tendo uma óbvia campanha All-Star.
Brunson, que tem 27 anos e atualmente está no início de seu auge, tem sido tremendo nesta temporada, marcando 25,6 pontos, 4,0 rebotes e 6,2 assistências por jogo, ao mesmo tempo em que fez grandes avanços uma vez que arremessador de três pontos.
O armador está acertando 43,1% em profundidade em 6,4 tentativas noturnas, tanto no drible quanto em situações de pega-pega. Sua versatilidade permitiu que ele se adaptasse ao uso de outros jogadores, afastando a esfera e dando espaço para seus companheiros.
Independentemente da temporada extraordinária de Brunson, é justo imaginar se os Knicks estão preparados para realmente continuar nas finais.
Eles chegaram às finais em 1999, quando ninguém no elenco tinha qualquer interesse em ser mencionado uma vez que um dos 5 melhores jogadores na estação, mas foram desmantelados pelo San Antonio Spurs em cinco jogos, um tramontana que eles certamente desejam evitar repetir.
Essencialmente, na NBA de hoje, é quase impossível que a soma seja maior do que todas as suas partes, e os Knicks não parecem ser exceção.
(Os Knicks também estão perdendo um de seus papéis mais importantes, com Mitchell Robinson ausente pelo resto da temporada em seguida passar por uma cirurgia no tornozelo.)
Para que a franquia esteja viva em junho, ela terá que torcer por lesões nos oponentes, outra grande troca ou alguém da equipe dando um salto inesperadamente grande.
Talvez até todos os três sejam necessários.
Porquê tal, a questão agora é: o que podem razoavelmente fazer, num limitado espaço de tempo, para terem uma oportunidade?
Primeiro, eles precisam fazer uma relação em seu núcleo atual. Eles estão dispostos a dividir algumas partes, uma vez que se alongar de Randle, ao mesmo tempo em que anexam várias escolhas de draft, para fazer mais uma atualização?
A troca de Anunoby insinua que a equipe está realmente disposta a negociar e remunerar generosamente pelo jogador patente. Vamos, portanto, supor que os Knicks estejam dispostos a embaralhar as peças principais, com exceção de Brunson, que é bom demais para desistir e precisará desempenhar o papel de estrela secundária.
Isso nos leva à nossa segunda, mas mais importante, questão: quem é o jogador que os Knicks podem realisticamente contratar, quem os catapultará para o topo da Conferência Leste?
Joel Embiid costumava ser um nome ligado aos Knicks, mas depois que o Philadelphia Sixers começou a vencer com o novo contratado Nick Nurse, e Tyrese Maxey se tornou um provável All-Star, a suposta disponibilidade de Embiid agora está morta.
Luka Dončić, Giannis Antetokounmpo, Shai Gilgeous-Alexander e Nikola Jokić também estão – naturalmente – fora dos limites.
Isso leva os Knicks a descer um nível e a olhar para jogadores do nível subalterno.
Só que aí está o problema. Mesmo que fossem capazes de concertar um Donovan Mitchell ou um Mikal Bridges, ainda faltariam aquele superastro de primeira risco que tem substância suficiente em seu jogo para levar o time ao campeonato da NBA.
É evidente que nascente é o caso de vários times da liga, e não unicamente dos Knicks, mas a decisão de trocar por Anunoby e despovoar o jovem Quickley, insinua que os Knicks estão investindo algumas de suas fichas para fazer secção da escol conversação.
Esta teoria é sublinhada pelo facto de Anunoby poder tornar-se um agente livre irrestrito neste verão, com os Knicks não tendo qualquer controlo sobre o seu tramontana a não ser a posse dos seus Bird Rights.
É uma ideologia assombroso ir all-in, principalmente para uma equipe onde a maioria dos jogadores do elenco está no auge. Mas por mais assombroso que seja, a questão de uma vez que eles vão de onde estão para onde querem estar permanece.
Talvez os Knicks tenham um ás na manga antes do prazo final de negociação, 8 de fevereiro. Ou talvez a troca de Anunoby seja unicamente o primeiro passo num projecto maior e abrangente, com o objectivo de forçar Novidade Iorque a permanecer no mesmo reino que os Sixers, Boston Celtics e Milwaukee Bucks na Conferência Leste.
Quase teria que ser, porque se a iteração atual da equipe for o que eles irão para a guerra, eles precisarão não unicamente lutar contra exércitos superiores, mas também contra a própria história.
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