Março 24, 2025
Armeiro ‘Rust’ sentenciado por homicídio culposo no troada de Alec Baldwin

Armeiro ‘Rust’ sentenciado por homicídio culposo no troada de Alec Baldwin

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O armeiro que disparou uma projéctil real na arma com a qual Alec Baldwin estava ensaiando no set do filme “Rust” quando ela disparou, matando o diretor de retrato, foi considerado culpado de homicídio culposo na quarta-feira.

A pena da armeira Hannah Gutierrez-Reed marca a primeira vez que um júri opina no julgamento sobre o assassínio inevitável da cineasta Halyna Hutchins.

Posteriormente a leitura do veredicto, os promotores pediram que a Sra. Gutierrez-Reed fosse levada sob custódia e a juíza, Mary L. Marlowe Sommer, concordou. Um solene do tribunal conduziu a Sra. Gutierrez-Reed para fora do tribunal, sem algemas.

Ela pode pegar até 18 meses de prisão.

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Baldwin também enfrenta uma criminação de homicídio culposo e deve ser julgado em julho. Ele argumentou que não era o responsável, pois foi informado de que não havia cartuchos vivos na arma e que não deveria possuir nenhum no set.

O julgamento da Sra. Gutierrez-Reed, que durou duas semanas no Tribunal do Primeiro Província Judicial em Santa Fé, Novo México, focou no trajo de que a Sra. para se parecerem com balas reais na câmera, mas que não podem ser disparadas.

Mas uma rodada acabou sendo ao vivo. Quando a arma disparou em 21 de outubro de 2021, enquanto Baldwin trabalhava com a Sra. Hutchins para configurar ângulos de câmera em uma igreja de madeira, ela disparou uma projéctil que a matou, feriu o diretor do filme e deixou a indústria cinematográfica se perguntando uma vez que poderia ter realizado em um set onde a munição real deveria ser proibida.

Os promotores argumentaram que a Sra. Gutierrez-Reed exibiu um padrão de negligência no set de “Rust”, chamando ao estande membros da tripulação que criticaram sua conduta. Eles testemunharam que ela havia deixado seu carrinho de adereços, onde guardava armas e munições, em desordem e às vezes não conseguia tirar as armas dos atores imediatamente posteriormente o término da filmagem de uma cena.

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O júri de 12 pessoas deu seu veredicto posteriormente duas horas e meia de deliberações. Fora do tribunal, um jurado, Alberto Sanchez, disse que o júri chegou facilmente à sua decisão ao prescrever que a Sra. Gutierrez-Reed não realizou adequadamente as verificações de segurança das armas.

“Era trabalho dela verificar as munições e as armas de queima”, disse ele.

O julgamento foi entusiasmado por cartuchos de munição em sacos plásticos, fotos de centenas de cartuchos e demonstrações detalhadas de uma vez que operar a arma no núcleo do troada, uma réplica Pietta de um revólver de 1873.

Os promotores acusaram Gutierrez-Reed de trazer as munições ao vivo para o set, mostrando ao júri uma retrato dela com o que eles disseram serem as munições ao vivo no início das filmagens, antes de uma remessa importante do principal fornecedor de munição do filme.

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A Sra. Gutierrez-Reed negou ser a manancial da munição real, e sua equipe jurídica a defendeu uma vez que sendo uma jovem armeira cuja mando foi minada por produtores que buscavam minimizar custos, apressando a tripulação e sobrecarregando a Sra. deveres extras de suporte.

Posteriormente o troada, a polícia encontrou seis cartuchos reais no set, incluindo o que havia sido disparado.

“Era um jogo de roleta russa cada vez que um ator tinha uma arma com manequins”, disse Kari T. Morrissey, a promotora principal, durante as alegações finais na quarta-feira.

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O júri considerou Gutierrez-Reed simples de uma criminação de adulteração de provas relacionada ao relato de outro membro da tripulação do “Rust” de que, posteriormente o troada, a Sra. segure isso por ela. A resguardo argumentou que, uma vez que o tripulante jogou fora o saquinho imediatamente, seu prova sobre o teor não era confiável.

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Para considerar a Sra. Gutierrez-Reed culpada de homicídio culposo, o júri teve que concordar por unanimidade que ela deveria saber do transe envolvido em suas ações naquele dia e que agiu com “desrespeito propositado pela segurança dos outros”.

Os promotores procuraram convencer os jurados de que a conduta da Sra. Gutierrez-Reed havia demonstrado um padrão de negligência.

Eles mostraram aos jurados imagens dos bastidores do set que mostravam um dublê segurando um rifle de uma maneira que o perito da promotoria considerou insegura, inclusive apontando-o para um jovem ator e para as costas do diretor do filme, Joel Souza, sem a Sra. • Gutierrez-Reed tomando qualquer medida para intervir. (O Sr. Souza foi posteriormente ferido pela projéctil que passou pela Sra. Hutchins.)

“EM. Gutierrez não estava disposto a manter a segurança adequada das armas de queima”, disse Morrissey no tribunal.

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Uma vez que a Sra. Gutierrez-Reed optou por não depor, o júri ouviu sua perspectiva por meio de seus advogados e por meio de filmagens de entrevistas em vídeo realizadas com investigadores do gabinete do xerife. A Sra. Gutierrez-Reed disse aos investigadores que no dia do troada ela havia onusto seis cartuchos no revólver retrógrado que o Sr. Baldwin estava usando e que havia verificado todos eles em procura de sinais de que estavam inertes. Mas ela reconheceu: “Eu gostaria de ter verificado mais”.

Gutierrez-Reed disse aos investigadores que mostrou a arma a Dave Halls, o primeiro assistente de direção do filme, girando o cilindro para que ele pudesse ver os cartuchos dentro.

Halls, que evitou a prisão ao concordar um harmonia judicial no caso, testemunhou que, embora ele e Gutierrez-Reed tivessem realizado regularmente verificações de segurança completas das armas usadas no set, eles falharam naquele dia. Ele se lembra de ter visto somente três ou quatro cartuchos claramente inertes dos seis carregados na arma.

“Não me lembro de ela ter girado totalmente o cilindro”, testemunhou o Sr. Halls, reconhecendo mais tarde: “Eu deixei passar a verificação de segurança”.

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A resguardo argumentou que a Sra. Gutierrez-Reed não poderia ser responsabilizada criminalmente porque ela não percebeu que havia tiros ao vivo no set naquele dia, e ela não poderia ter previsto que o Sr. Eles também levantaram repetidamente questões sobre a investigação do gabinete do xerife, perguntando por que leste esperou mais de um mês para revistar o escritório de Seth Kenney, o principal fornecedor de armas e munições do filme. Kenney testemunhou que as balas ao vivo não vieram dele.

A principal testemunha da resguardo foi um inspetor do Departamento de Saúde e Segurança Ocupacional do estado, que testemunhou que a produção de “Rust” não proporcionou à Sra. Gutierrez-Reed tempo suficiente para “desempenhar seus deveres com o melhor de sua diligência”.

Fora do tribunal, posteriormente o veredicto, o principal legista da Sra. Gutierrez-Reed, Jason Bowles, disse que a resguardo planejava recorrer. “Estamos desapontados com muitas coisas que aconteceram naquele tribunal”, disse ele, recusando-se a dar mais detalhes.

Nos argumentos finais, Bowles afirmou que Gutierrez-Reed era uma “pessoa útil para desabar” pelos erros da produção, destacando sua baixa posição na prisão de comando. Mas Morrissey pediu aos jurados que não se preocupassem muito com a idade do armeiro, argumentando que, quando se tratava de armas, ela era a dirigente.

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“Ela é a tomadora de decisões autônoma no que diz saudação à segurança das armas”, disse ela.

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