O Arsenal sobreviveu a uma disputa de pênaltis para ultrapassar o Porto e chegar às quartas de final da Liga dos Campeões pela primeira vez em 14 anos, depois que um duelo tenso nas oitavas de final terminou em 1 x 1 no totalidade na terça-feira.
O Porto, que venceu a primeira mão por 1-0, revelou-se uma oposição obstinada aos líderes da Premier League, e os adeptos do Arsenal devem ter temido mais uma noite de sofrimento europeu.
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Mas Martin Odegaard, Kai Havertz, Bukayo Saka e Declan Rice acertaram seus pênaltis com precisão clínica.
Wendell, do Porto, viu seu remate de alguma forma permanecer de fora depois de assestar a trave, e o goleiro do Arsenal, David Raya, se tornou o herói ao tutorar o pênalti de Galeno, enviando o Arsenal por 4 a 2 na disputa de pênaltis e provocando grandes comemorações.
“Um grande momento pessoal e coletivo. Estou muito feliz por tutorar dois pênaltis na Liga dos Campeões e chegar às quartas de final”, disse Raya.
Um remate certeiro de Leandro Trossard, pouco antes do pausa, empatou a eliminatória, mas o Arsenal teve dificuldades em derrotar a disciplinada equipa do Porto, que também criou algumas oportunidades decentes.
O prolongamento não conseguiu separar as equipas, mas o Arsenal de Mikel Arteta manteve a coragem e conseguiu uma série de sete eliminações consecutivas nos oitavos-de-final.
A última vez que o Arsenal chegou aos quartos-de-final foi em 2010, também derrotou o Porto nos oitavos-de-final e irá para o sorteio de sexta-feira referto de crédito de que pode ir mais longe.
“Para eles fazerem isso quando o clube não faz isso há 14 anos, isso mostra a dificuldade”, disse Arteta, cuja equipe venceu oito jogos consecutivos da Premier League e está avante de Manchester City e Liverpool, aos repórteres.
“Eles estão dispostos a sacrificar qualquer coisa para vencer.”
Foi difícil para o Porto, que teve uma atuação clássica fora de mansão, com o zagueiro Pepê, de 41 anos, sendo uma pedra na resguardo e Evanilson duas vezes perto de surpreender os donos da mansão.
Mas eles ficaram sem zero para mostrar, já que seu terrível histórico fora de mansão contra clubes ingleses continuou com a 20ª guia em 24 jogos.
A tática do Porto de perturbar o ritmo ofensivo do Arsenal funcionou muito muito na primeira mão, quando o golo de Galeno nos acréscimos valeu-lhes uma vitória por 1-0, e voltou a ser eficiente.
O Arsenal teve poucas chances claras no período inicial, com o pontapé de Odegaard na rede lateral sendo um vasqueiro lampejo de sua habitual virilidade ofensiva.
Bem por um grande espeque visitante, o Porto esteve sossegado e sereno e ocasionalmente ameaçou com o avançado brasiliano Evanilson, forçando uma bela resguardo de Raya.
Com a aproximação do pausa, a sofreguidão crescia entre os adeptos da mansão, mas o clima mudou aos 41 minutos, quando Odegaard, tantas vezes o catalisador do Arsenal, passou pela resguardo do Porto e Trossard despistou Diogo Costa.
O esperado cerco ao Arsenal não se concretizou na segunda segmento, já que o Porto manteve o seu guião, perturbando o fluxo do jogo com todas as manobras do livro.
A frustração do Arsenal explodiu no meio do segundo tempo, quando Pepe tentou levar a globo de volta ao goleiro, mas se enroscou e Odegaard marcou, mas o gol foi duramente anulado por falta de Havertz.
Arteta ficou tão revoltado com a decisão que recebeu o cartão amarelo e, pouco depois, o treinador do Porto, Sérgio Conceição, também entrou no livro à medida que a tensão aumentava.
Com a eliminatória em fio de navalha, o coração do Arsenal estava na boca quando Francisco Conceição irrompeu e forçou Raya a outra resguardo, enquanto na outra ponta o suplente Gabriel Jesus quase marcou no primeiro toque, quando o seu remate à queima-roupa foi defendido pelo pernas de Costa.
A prorrogação foi um impasse, mas o Arsenal prevaleceu na primeira partida eliminatória da Liga dos Campeões a ir para os pênaltis desde a final de 2016 entre Atlético de Madrid e Real Madrid.