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Arsenal enfrenta temores de continuar a confusão na Liga dos Campeões

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PORTO, Portugal – Mikel Arteta acredita que a sua equipa do Arsenal está desligada do histórico catálogo de eliminações do clube nos oitavos-de-final da UEFA Champions League, mas outro acena se não conseguirem aproveitar a ocasião melhor do que esta.

Os Gunners vão apostar na recuperação da desvantagem de 1-0 da guião de quarta-feira na primeira mão frente ao Porto, mas para o fazer terão de redescobrir o estabilidade e a norma que os tornaram grandes favoritos antes do início do jogo.

Antes do sublime golo de Galeno aos 94 minutos, o Arsenal estava invulgarmente inibido, desprovido do futebol dinâmico que o definiu: não conseguiu marcar um remate à marco num jogo pela primeira vez desde Janeiro de 2022, frente ao Nottingham Forest, num jogo da FA. Itinerário na terceira rodada da Despensa que deixou Arteta incandescente de raiva. Ele foi mais considerado cá, seguro de que teria a chance de resgatar a situação em três semanas.

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“Crédito para eles, eles defenderam muito”, disse Arteta. “Mas é verdade, quando chegamos em certas áreas não finalizamos a ação nem colocamos a globo final ou o interceptação recta. Agora está simples, é o pausa. Se você quiser estar nas quartas de final você tem vencer o seu oponente e esse será o propósito e o projecto, com todos os nossos apoiantes juntos.”

O estrondoso Emirates Stadium na segunda mão será um possante factor positivo a seu obséquio – tal porquê o Estádio do Dragão foi para o Porto esta noite – mas ainda não vence uma eliminatória nesta competição desde 2015.

Muitas dessas derrotas foram caracterizadas pela falta de astúcia e perceptibilidade de jogo que reapareceram cá. Só os jogadores podem realmente responder se o recorde do Arsenal de sete derrotas consecutivas nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões pesou nas suas mentes – Mohamed Elneny é o único membro dessa equipa desde a última participação nesta temporada, uma guião agregada por 10-2 para Bayern de Munique em 2017 – mas eles eram uma sombra do que eram.

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Talvez a inexperiência tenha dito. Os 11 titulares do Arsenal somaram um totalidade combinado de 16 partidas nas oitavas de final, todas elas disputadas por Kai Havertz. O zagueiro portista Pepê fez 47 sozinho. O time da morada foi hábil em dividir o jogo. Foram 36 faltas cometidas cá, o recorde da temporada na Liga dos Campeões, com o Arsenal punido em 22 ocasiões. Foi um ponto que Arteta não perdeu.

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“É alguma coisa que sabíamos e que tínhamos que preparar”, disse ele. “É alguma coisa que o avaliador tem que comandar. Não podemos fazer zero a reverência e teremos que mourejar com isso e fazer o nosso jogo”.[But] mesmo em lances de globo paragem, cada vez que tocávamos em alguém, parecia ser uma falta antes mesmo de chutarmos a globo. Mas vamos aprender e fazer melhor.”

O gol da vitória foi resultado de um momento impressionante de qualidade individual de Galeno e de um final de pânico em que o Arsenal cometeu muitos erros. Gabriel Martinelli devolveu a posse de globo ao Porto ao fazer um passe desleixado interceptado por Otávio. Declan Rice logo se afastou de Galeno enquanto ele se recompunha e mirava, disparando um supimpa chuto de longa intervalo que ultrapassou o goleiro David Raya. Tudo parecia um pouco ingênuo.

“Muito, é unicamente a última globo, logo se em 94 minutos eles não tiveram nenhuma ingenuidade além daquela, acho um pouco cruel julgá-la”, disse Arteta. “Mas é verdade que isso teve um grande impacto no resultado. Muitas outras coisas que eles fizeram pela primeira vez cá foram muito boas. “Obviamente, estou muito desiludido com a forma porquê entregamos o jogo no final, ao não gerenciando essa situação muito o suficiente.

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“Você é punido na Liga dos Campeões. Se não consegue vencer, não perde. Dominamos muito o jogo, mas faltou propósito, principalmente no primeiro tempo. É preciso ter muito mais agressividade, é preciso quebrar linhas, para jogar para frente e gerar muito mais ameaço nessa risca de resguardo.

“No segundo tempo houve coisas muito melhores e geramos muitas situações, sem fabricar muito com isso. Vamos aprender com isso.”

Rice já havia inadvertidamente oferecido o tom para uma exibição estranhamente nervosa, cometendo uma falta boba posteriormente uma passagem descuidada do jogo e recebendo um cartão amarelo no segundo minuto. A única ameaço real do Arsenal veio de lances de globo paragem, com William Saliba e Leandro Trossard desperdiçando aberturas promissoras, uma em cada tempo, com os três atacantes do Arsenal, Trossard, Bukayo Saka e Martinelli, acumulando unicamente dois chutes durante toda a noite entre eles.

O Porto pressionou muito e o Arsenal lutou consistentemente para encontrar uma saída. O Porto deveria ter saído na frente no primeiro tempo, quando Galeno de alguma forma perdeu duas chances gloriosas em questão de segundos, acertando a trave com o gol à sua mercê antes de chutar o rebote ao lado. O Arsenal tem estado muito fluido na frente do gol recentemente, marcando 11 gols sem resposta em duas partidas fora de morada contra West Ham e Burnley, mas esta foi uma noite em que eles sentiram falta de opções no ataque. Gabriel Jesus marcou 24 gols em 43 partidas nesta competição e fez muita falta.

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Arteta mais uma vez optou por não responsabilizar a Eddie Nketiah a responsabilidade de liderar o ataque, apesar da exibição moderada de Trossard, fazendo unicamente uma mudança, quando Jorginho substituiu o ex-atacante do Brighton e Havertz passou para a frente. Não há motivo para pânico, mas uma das poucas questões que ainda restam a esta talentosa jovem equipa do Arsenal é se consegue jogar sob maior pressão. O tempo está do lado do Arsenal, mas eles ainda lutam para encontrar uma resposta.

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