MANCHESTER, Inglaterra – Acontece que Erik ten Hag pode motivar e levar seu time do Manchester United à vitória contra um contendedor formidável.
A vitória do Man United por 4 a 3 nas quartas de final da FA Cup contra o Liverpool, no domingo, respondeu a muitas perguntas sobre a capacidade do técnico de fazer valer a pena quando é importante, em um dia em que Old Trafford parecia a fortaleza inexpugnável da era Sir Alex Ferguson.
Em um jogo emocionante que teve absolutamente tudo, o gol da vitória do substituto Amad Diallo nos acréscimos no final da prorrogação selou a semifinal da FA Cup contra o Coventry City, time do campeonato EFL, no próximo mês. Amad, cuja temporada foi marcada por lesões, foi expulso pelo segundo cartão amarelo depois de tirar a camisa em comemoração, naquela que talvez seja a destituição mais antipática do ano.
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Com o horizonte de Ten Hag uma vez que técnico do United ainda zero reservado, não falta ironia no indumentária de o Coventry ser comandado por Mark Robins – o varão frequentemente creditado por manter Alex Ferguson em um incumbência com um gol crucial para a vitória do United. em uma eliminatória da FA Cup contra o Nottingham Forest em 1990. Robins poderia mais uma vez ter o direcção de um técnico do United em suas mãos? Ten Hag certamente espera que não.
Já sabemos que o técnico Jurgen Klopp deixará o Liverpool no final da temporada, e esta itinerário significa que ele não comemorará um quádruplo quando passar pela porta de saída de Anfield.
Isso se deve a Ten Hag encontrar uma maneira de transformar uma situação de itinerário em uma situação de vitória com substituições ousadas enquanto o United perseguia o jogo. Portanto Ten Hag jogou a cautela ao vento ao jogar os minutos finais da prorrogação com Harry Maguire, Diogo Dalot e Bruno Fernandes formando uma resguardo improvisada de três.
“O United assumiu muitos riscos – eu absolutamente saudação isso”, disse Klopp.
Quanto disso foi casual ou planejado está em debate, mas Ten Hag pelo menos influenciou o resultado do jogo. Sua primeira mudança, substituindo Rasmus Hojlund por Antony, rendeu dividendos quando o extremo brasílico fez o 2 a 2 no final do tempo regulamentar, com somente seu segundo gol na temporada.
Nessa período, Ten Had também introduziu Christian Eriksen e Amad no lugar de Kobbie Mainoo e Raphaël Varane – dois jogadores de ataque em obséquio de jogadores mais defensivos. Embora parecessem medidas desesperadas para tempos desesperadores, suas decisões valeram a pena.
Depois de lucrar vantagem aos 10 minutos por intermédio de Scott McTominay, o United viu a sua vantagem ser anulada com o Liverpool a vencer por 2-1 ao pausa, posteriormente golos de Alexis Mac Allister e Mohamed Salah pouco antes do pausa.
Nesse ponto, um ar de resignação tomou conta de Old Trafford. O United perdeu cinco vezes nesta temporada depois de marcar primeiro – somente o Brentford (7) sofreu mais derrotas quando liderava – e o United estava perdendo contra um dos melhores times do mundo.
Parecia mais provável que o dia piorasse em vez de melhorar para o United, mas tendo sido questionados durante toda a temporada sobre uma aparente falta de unidade e espírito de luta, os jogadores de Ten Hag invocaram até a última pinga dessas qualidades.
“Os primeiros 30 minutos foram os melhores de toda a nossa temporada”, disse Ten Hag. “Estávamos atuando uma vez que uma equipe, mas depois tivemos lacunas nas entrelinhas e não podemos permitir isso contra uma das melhores equipes da Europa.
“Eles nos superaram. Depois fizemos mudanças, corremos riscos e os jogadores foram maravilhosos. A atitude foi ótima, uma potente crença de vencer nascente jogo.”
O United teve sorte com o Liverpool dominando e desperdiçando chances, mas o gol de empate de Antony, aos 87 minutos, deu força ao United. Uma vitória sem premência de prorrogação só foi negada devido a uma nequice notável de Marcus Rashford, quando ele chutou ao lado de seis jardas no último pontapé regulamentar.
Quando Harvey Elliott fez o 3-2 para restaurar a vantagem do Liverpool aos 105 minutos, o United parecia sem força e crença, mas na breve confusão durante o pausa da prorrogação, Ten Hag reuniu seus jogadores para um último empurrão. E voltou a aventurar, desta vez substituindo o zagueiro Victor Lindelöf pelo meia-atacante Mason Mount.
Por muito tempo, os torcedores do United pediram a Ten Hag que fosse mais ousado, que corresse mais riscos, e cá estava ele, respondendo a esse chamado com o tempo se esgotando contra os maiores rivais do clube.
O jogo agora parecia uma partida de basquete – ponta a ponta, lacunas por toda segmento e chances para ambos os times marcarem. E Rashford, cuja falta de gols contribuiu para os problemas vividos por Ten Hag, compensou a nequice anterior ao empatar aos 112 minutos com um pontapé rastejador para além do goleiro Caoimhin Kelleher.
Old Trafford explodiu novamente, mas quando esta eliminatória clássica parecia destinada a uma disputa de pênaltis, Amad fez o 4-3 posteriormente cobrar uma falta na ingressão da extensão do United. Ele correu livre com Alejandro Garnacho e, posteriormente uma corrida de oitenta jardas, marcou com um pontapé no quina mais distante.
Ferguson, que se aposentou uma vez que técnico em 2013, comemorou loucamente no torrinha dos diretores, assim uma vez que qualquer outro torcedor do United no campo. Oriente estádio não via uma ocasião uma vez que esta desde a era de Ferguson uma vez que técnico e, menos de um mês depois do novo proprietário minoritário, Jim Ratcliffe, ter falado em “derrubar o Manchester City e o Liverpool do seu poleiro”, Ten Hag supervisionou uma vitória que descarrilou as esperanças do Liverpool de vencer. um quádruplo.
Foi uma vitória marcante para Ten Hag, mas para que o United realmente esteja de volta e para que Ten Hag sobreviva em seu trabalho, o clube precisa aproveitar seu próprio sucesso, em vez de somente impedir que seus rivais o garantam.
Esta vitória mostrou o que o horizonte pode reservar e certamente não prejudica as chances de Ten Hag sobreviver em Old Trafford, apesar dos apelos à sua destituição. Mas o próximo duelo do United é vencer um jogo da Premier League em Brentford. Conseguir fazer isso, longe da emoção de vencer o Liverpool, é o que realmente ditará o horizonte do treinador.
“Ainda estamos lutando”, disse Ten Hag. “Durante muito tempo na temporada estivemos muito detrás desse nível, mas estamos pressionando o Spurs e o Villa. Cada jogo é uma final e perdemos uma final contra o Fulham. Nosso objetivo é a Liga dos Campeões e a medalha de prata.”
Ten Hag pode precisar entregar ambos para ter alguma chance de manter seu ofício, mas esta vitória o mantém vivo e potente.