BALTIMORE– Um assessor de um proeminente senador de Maryland deixou seu ocupação em seguida alegações de que ele participou de má conduta sexual pessoal dentro de um prédio do Senado, de entendimento com o parceiro de mídia da WJZ, o Baltimore Banner.
O gabinete do senador Ben Cardin disse em uma enunciação de duas frases no sábado que “Aidan Maese-Czeropski não é mais funcionário do Senado dos EUA”.
“Não faremos mais comentários sobre oriente objecto pessoal”, disse o transmitido.
Maese-Czeropski se separou do escritório de Cardin um dia depois que começaram a circunvalar alegações de má conduta sexual pessoal de que ele era um dos dois homens que foram filmados fazendo sexo no Hart Senate Office Building, informou o Baltimore Banner.
O Daily Caller, citando uma nascente anônima, nomeou Maese-Czeropski porquê um dos dois homens, de entendimento com o Baltimore Banner.
Maese-Czeropski postou em sua conta do Linkedin sobre as dificuldades que estava enfrentando em decorrência das denúncias.
“Embora algumas das minhas ações no pretérito tenham demonstrado falta de julgamento, adoro o meu trabalho e nunca desrespeitaria o meu sítio de trabalho”, escreveu ele. “Quaisquer tentativas de caracterizar minhas ações de outra forma são fabricadas e explorarei quais opções legais estão disponíveis para mim nessas questões. Quanto às acusações contra o parlamentar Max Miller, nunca vi o parlamentar e não tive oportunidade ou motivo para gritar ou enfrentá-lo.”
Maese-Czeropski faz secção da equipe parlamentar de Cardin há dois anos, segundo seu perfil no Linkedin.
Cardin anunciou em maio que ele planejava se reformar depois de passar mais de cinco décadas na política. Ele foi eleito pela primeira vez para a Câmara dos Delegados de Maryland em 1966 e serviu na Câmara dos Deputados dos EUA. Representantes há 20 anos.
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