Nos últimos dois anos, alguns ativistas usaram conteúdos diferentes, uma vez que sopa, tinta e cola para marcar o vidro que protege as peças de arte, ou, em alguns casos, até se colarem às molduras na parede. Em todos os casos, a mensagem é uma só: não existe arte num planeta morto.
Os manifestantes que atacaram o famoso quadro de Leonardo Da Vinci vestiram uma camisa com o escrito “Riposte Alimentaire” (“Resposta cevar”, em tradução livre), referindo-se a um grupo ativista climatológico galicismo, que dependia da ação.
“O nosso sistema agrícola está doente, e nossos agricultores estão a morrer no trabalho”, gritaram. vida ao governo.
Em suas publicações nas redes sociais, o Riposte Alimentaire destaca problemas sociais, econômicos e ambientais do sistema cevar, que é responsável por tapume de um quarto das emissões de gases de efeito de estufa no mundo.
Relatório publicado no ano pretérito afirmou que 38% dos europeus já não fazem três refeições por dia. “O sistema agrícola está falido”, disse o grupo, apontando para suicídios entre agricultores que sentem o aperto financeiro.
Segundo a revista Time, para resolver a “grave instabilidade cevar”, a Riposte Alimentaire exige ao governo galicismo que os víveres sejam adicionados à rede de segurança social e que cada residente receba um cartão com 150 euros por mês para comprar produtos pré-aprovados e “ democraticamente selecionados”.