O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse ter ficado triste com ataque a tiro de quinta-feira numa universidade de Praga e expressou pêsames às famílias das 14 vítimas mortais e 25 feridos.
Numa mensagem publicada na rede social X, o português reiterou a “solidariedade totalidade” para com o povo e o governo da República Checa, e desejou uma “recuperação totalidade e rápida” aos 25 feridos, dez dos quais permaneceram em estado grave.
O recluso, um jovem de 24 anos, foi encontrado morto no sítio pela polícia, no ataque mais grave desde que a República Checa se tornou um Estado independente, em 1993, mas que as autoridades checaram descartaram uma vez que “terrorismo internacional”.
O ato de violência, ocorrido no núcleo histórico da capital checa, na Faculdade de Letras, localizado perto de importantes locais turísticos, uma vez que a Ponte Carlos, do século XIV, provocou uma mediação em volume de polícias fortemente armadas.
Atirador faz 14 mortos e 25 feridos na universidade de Praga. Responsável dos disparos morreu
Em declarações aos jornalistas, o gerente da polícia, Martin Vondrasek, adiantou que a polícia começou a procurar o jovem antes do mesmo ataque, depois que seu pai foi encontrado morto na vila de Hostoun, no oeste de Praga.
O {aperitivo} “partiu para Praga a proferir que se queria suicidar”, acrescentou.
O Presidente Checo, Petr Pavel, disse estar “chocado com estes acontecimentos”, ao endereçar uma vez que “sinceras pêsames às famílias e entes queridos das vítimas”.
O primeiro-ministro, Petr Fiala, anunciou que o governo decidiu declarar o luto pátrio no dia 23 de dezembro e encorajou os cidadãos a homenagear as vítimas com um minuto de silêncio.
Em Washington, o porta-voz da Moradia Branca garantiu que “o Presidente [Biden] e a primeira-dama está a rezar pelas famílias que perderam esses queridos e por todos aqueles que foram afetados por oriente ato de violência sem sentido”.
A gerente da Percentagem Europeia, Ursula von der Leyen, enviou uma mensagem de condolência a Praga: “Expresso as minhas mais profundas pêsames às famílias das vítimas e ao povo checo uma vez que um todo. Estamos convocados e lamentamos convocados”.
O Presidente francesismo, Emmanuel Macron, também expressou a solidariedade com o povo checo, tal uma vez que fez muitos outros líderes europeus, incluindo o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
Também o Presidente da República português, Marcelo Rebelo de Sousa, invejosa pêsames ao homólogo checo, pelo “hediondo ataque”.
Já o primeiro-ministro português, António Costa, mostrou-se “profundamente chocado” e endereçou “sentidas pêsames às famílias das vítimas e toda a solidariedade para com o povo e o governo checos”, enquanto o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, apresentadas uma vez que pêsames pelo “trágico e insensato ato de violência”.
Embora a violência armada em volume seja incomum na República Checa, o país registrou alguns casos nos últimos anos.
Em 2015, um criminoso de 63 anos matou a tiros sete homens e uma mulher antes de cometer suicídio num restaurante na cidade de Uhersky Brod, no sudeste do país.
Em 2019, um varão matou seis pessoas na sala de espera de um hospital na cidade oriental de Ostrava, tendo uma mulher morrida dias depois. O atacador também se suicidou, tapume de três horas em seguida o ataque.