Março 23, 2025
Ativistas atiram sopa à Mona Lisa em solidariedade com agricultores franceses |  Artes

Ativistas atiram sopa à Mona Lisa em solidariedade com agricultores franceses | Artes

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Uma famosa Monalisa (1503), de Leonardo da Vinci, voltou esta manhã a ser claro de uma gesto de protesto. Segundo a filial de notícias França-Presseo protesto foi encabeçado por dois manifestantes, que lançaram sopa vermelha e cor de laranja em direção à obra exposta no Museu do Louvre, em Paris, por entre os “gritos da plebe [que se encontrava] nenhum museu”. A ação foi assumida pelo coletivo Riposte Alimentaire, que exige o recta a “mantimentos saudáveis ​​e sustentáveis”.


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A pintura está protegida por vidro à prova de projéctil e não ficou danificada, garantida entretanto o Louvre.

Esta é uma gesto na sequência dos protestos dos agricultores em França, que têm proveito tracção nos últimos dias em várias regiões do país: os manifestantes estão a bloquear estradas para exigir que o governo de Emmanuel Macron tome medidas contra a pressão dos preços, a subida dos impostos, os baixos limites e uma regulamentação que dizem “sufocante” em material de protecção ambiental.

“O que é mais importante? A arte ou o recta a uma alimento saudável e sustentável”, perguntaram os manifestantes, colocando-se em frente à pintura de Leonardo, enquanto alguns funcionários do Louvre tentavam tapá-los. “O nosso sistema agrícola está doente. Os nossos agricultores estão morrendo no trabalho. Um galicismo em cada três não cozinha todas as suas refeições todos os dias”, afirmaram as ativistas. Segundo o jornal galicismo Libertaçãoa sopa foi escondida numa garrafa térmica de moca, sendo verosímil entrar no museu com mantimentos.

Num transmitido de prensa enviado à France-Presse, o colectivo Resposta Alimentaire descreve-se porquê “uma campanha de resistência social francesa que visa trazer uma mudança social e climática radical”. Monalisa é apresentado porquê “a pontapé de saída” de um movimento que reivindica “uma exigência clara em prol de todos: segurança social para uma alimento sustentável”.

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“A Monalisa, tal porquê o nosso património, pertence às gerações futuras. Nenhuma razão pode ser explicada que seja claro de ataques”, escreveu a ministra da Cultura francesa, Rachida Dati, na rede social X (vetusto Twitter). “Não tenho certeza de que a Monalisa seja o maior poluidor de França. Qual é o objectivo?”, questionou, por sua vez, a porta-voz do Governo, Prisca Thévenot, no via de televisão France 3.

Segundo o Libertaçãoo Museu do Louvre, o mais visitado do mundo, ativou rapidamente uma unidade de crise: a sala onde se encontrou a obra foi evacuada e está a ser limpa.

Leste é o capítulo mais recente de uma vaga de protestos levada a cabo por ativistas contra obras de arte mundialmente famosas. Em maio de 2022, um Monalisa já havia sido claro de um ataque com uma tarte de creme, num alerta ecológico sobre o estado do planeta. Também aí, sobreviveu intacta.

Em Portugal, registou-se somente um caso recente no museu do Meio Cultural de Belém, onde, em Outubro do ano pretérito, dois activistas do colectivo Climáximo cobriram com tinta vermelha a obra Femme dans un fauteuil (mutação), de Pablo Picasso. “Não há arte num planeta morto”, afirmou logo um dos ativistas. “Os Governos e as empresas declararam guerra à sociedade. Estamos-nos a matar”, acrescentou outra activista. Protegida por um acrílico, a obra não sofreu danos.

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Notícia atualizada com as reações do Governo galicismo

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