Março 23, 2025
Ator Vin Diesel denunciado de agressão sexual a ex-assistente em 2010

Ator Vin Diesel denunciado de agressão sexual a ex-assistente em 2010

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O ator norte-americano Vin Diesel foi esta quinta-feira denunciado de agressão sexual por um idoso assistente, num caso que remonta a 2010, durante as filmagens do filme “Velocidade Furiosa 5”.

De entendimento com os documentos judiciais apresentados ao Tribunal Superior de Los Angeles, no Estado norte-americano da Califórnia, Asta Jonasson refere que o ator da saga “Velocidade Furiosa” apalpou, beijou-a à força e masturbou-se à sua frente, num quarto de hotel em Atlanta (Geórgia).

“Jonasson entregou continuamente para se libertar das suas mãos, enquanto dizia não repetidamente”, mas Vin Diesel ignorou o “não consentimento” da mulher, pode ler-se no documento.

O processo também descreve que, ao não conseguir evadir da situação, Jonasson fechou os olhos “tentando-se dissociar e desejando que a agressão acabasse”.

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A mulher descreveu que o ataque aconteceu pouco mais de uma semana depois de ser contratada pela Diesel e pela sua produtora, a One Race Productions, para filmar o quinto filme da popular franquia “Velocidade Furiosa”.

Um dia posteriormente os acontecimentos, a mulher foi demitida por não ter retribuído as insinuações do ator, acrescenta a delação.

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A mulher também processou a One Race Productions e a presidente da empresa e mana de Diesel, Samantha Vincent, que segundo a suposta vítima, foi a responsável por chamá-la para exonerar.

“Ela se sentia porquê se fosse um pedaço de lixo que tivesse sido descartado. Sentiu-se impotente, sua autoestima foi saída e questionou sua própria capacidade e se uma curso de sucesso exigia uma troca de seu corpo por uma promoção” , pode ler-se ainda na delação.

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Jonasson abriu o caso sob a Lei de Responsabilidade por Agressão Sexual e Ocultação da Califórnia, em vigor desde janeiro, que dá às vítimas de agressão sexual um período de três anos para seguir com ações judiciais contra os agressores, mesmo que o delito tenha expirado.

Além da delação de agressão sexual, o processo também alega discriminação de género, rescisão injusta, retaliação e supervisão negligente.

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