A voz incrédula de um policial que testemunhou o colapso da ponte Francis Scott Key, perto de Baltimore, nas primeiras horas de terça-feira, resumiu o choque que estava prestes a ser sentido em todo o país.
“A ponte inteira caiu!” diz o policial no rádio de despacho, publicado pela Broadcastify, que posta clipes de áudio do serviço de emergência de grandes incidentes.
O áudio também tomada o momento em que os policiais de raciocínio rápido pararam o trânsito e fecharam a ponte, salvando inúmeras vidas – ações que os fizeram ser aclamados porquê heróis pelo governador de Maryland, Wes Moore, e pelo prefeito de Baltimore, Brandon M. Scott, na quarta-feira.
Dois dos seis trabalhadores da construção social desaparecidos, considerados mortos, foram recuperados no rio Patapsco na quarta-feira, em uma caminhonete vermelha a 7,5 metros de profundidade.
A polícia os identificou porquê Alejandro Hernandez Fuentes, de 35 anos, originário do México, e Dorlian Ronial Castillo Cabrera, de 26 anos, originário da Guatemala. Família e amigos os descreveram porquê maridos, pais e trabalhadores dedicados. Uma operação de procura continua pelos quatro desaparecidos.
“Preciso que um de vocês no lado sul, um de vocês no lado setentrião, segure todo o tráfico na Key Bridge – há um navio se aproximando e que perdeu a direção. Logo, até que vocês controlem isso, temos parar todo o tráfico”, disse um policial no despacho.
O mesmo solene portanto pergunta: “Há uma tripulação trabalhando na ponte neste momento?”

Ele continua: “Não tenho certeza de onde, há uma equipe lá em cima que você pode querer avisar, seja quem for o rendeiro, veja se conseguimos tirá-los da ponte temporariamente”.
Outro policial responde dizendo que logo que outra unidade policial chegar, “irei buscar os trabalhadores na Key Bridge”.
Momentos depois, outro policial diz pelo rádio: “A ponte inteira caiu! Comece, comece… todo mundo. A coisa toda desabou.”
A ponte caiu em questão de segundos, porquê mostrou um vídeo dramático. Mas a fatídica viagem do Dali começou 50 minutos antes.
O enorme cargueiro, medindo quase 1.000 pés, deixou o porto de Baltimore às 12h39 de terça-feira, de convenção com cronograma do NTSB.
O navio entrou no meio às 1h07 e às 1h24 atingiu a velocidade de 8 nós, ou 9,2 mph.
Às 13h24, vários alarmes podem ser ouvidos no áudio do navio.
Dois minutos depois, o piloto do navio pediu ajuda a qualquer rebocador próximo e ligou para a Domínio de Transporte de Maryland (MDTA) para relatar a perda de controle.
Às 1h27, o piloto ordenou que o embarcação largasse a âncora de bombordo e continuou a dar comandos de direção. Neste ponto, o piloto comunicou-se pelo rádio para expressar que havia perdido toda a potência e estava se aproximando da ponte.
O MDTA conseguiu transmitir por rádio às unidades policiais em ambos os lados da ponte para interromper o tráfico, enquanto o navio continuava a menos de 7 nós, ou 8 mph.
O áudio do navio capturou o momento do impacto às 13h29 – o piloto do navio relatou a queda da ponte ao mesmo tempo.
À medida que Baltimore, Maryland e o país aceitam a perda de seis vidas, um marco famoso e uma importante infra-estrutura económica, as atenções voltam-se para a investigação de porquê e porquê o enorme navio de trouxa Dali perdeu repentinamente pujança e porquê a ponte desmoronou tão rapidamente. .
O Dali passou por manutenção de rotina enquanto estava no porto de Baltimore, mas nenhum problema foi sinalizado, disse o contra-almirante da Guarda Costeira Shannon Gilreath na quarta-feira.
“Portanto, no que diz saudação ao motor, não fomos informados de nenhum problema com a embarcação”, disse ele em entrevista coletiva. “Fomos informados de que eles iriam realizar manutenção de rotina no motor enquanto ele estivesse no porto. E essa foi a única coisa que fomos informados sobre aquele navio a esse saudação”.
A presidente do Juízo Pátrio de Segurança nos Transportes, Jennifer L. Homendy, e uma equipe de investigadores embarcaram no navio na quarta-feira para entrevistar a tripulação e coletar evidências. O NTSB recuperou o gravador de dados, que fornecerá uma enorme gama de dados, incluindo a posição exata do navio e o estado dos seus sistemas no momento da colisão.
Mas Homendy alertou que a investigação será uma tarefa enorme e poderá levar de um a dois anos.
Entretanto, um dos maiores portos da costa leste permanece fechado, privando os fornecedores de uma importante rota para bens de consumo, incluindo automóveis, que normalmente representa 4.900 camiões e milhares de milhões de dólares de negócio quotidiano.