Hoje se completam 45 anos da conquista da Recopa da Europa, o primeiro torneio internacional que conquistou o Barcelona.
BARCELONA – A hora em que nascente jueves el Barcelona de Xavi joga em Almería um partido que pode prometer a segunda tempo final da LaLiga se cumplirán 45 anos da conquista da Recopa, primeiro grande título internacional que celebrou o 16 de maio de 1979.
El Barcelona Ele ganhou duas vezes a Despensa Latina (1949 e 1952) e três a Despensa de Férias (1958, 1960 e 1966), ambas e desaparecidas na dezena de 70 do pretérito siglo y cuya trascendencia e relevância caiu muito por grave de la Recopa, a Despensa da UEFA ou, com certeza, a Despensa da Europa. E não tive nenhum desses troféus em seus palmarés.
Muito dissemelhante de um presente que soma 22 títulos internacionais. E os novos anos acumulados sem registrar um (na Champions, Supercopa da Europa e Mundial de Clubes em 2015) parecem uma perpetuidade… E se portanto, neste tempo, comemorar um campeonato era quase uma exceção, conquistando um na Europa era uma ilusão nunca vista.
Semifinalista primeiro na Despensa da Europa de 1975 (eliminado pelo Leeds United) e depois da Despensa da UEFA (eliminado pelo Liverpool em 1976 e pelo PSV Eindhoven em 1978), o Barça tomó secção na Recopa da temporada de 1978 -79 uma vez que vencedor da Despensa del Rey no curso anterior, tendo sido derrotado na final pelo Las Palmas no que foi o segundo e último troféu conquistado por Johan Cruyff uma vez que futbolista.
Cayo o Shakhtar Donetsk ucraniano (entões desconhecidos) na primeira rodada e nos oitavos de final viveu o primeiro grande duelo contra o Anderlecht, enquanto o Barça remontou o 3-0 recebido em Bruxelas, igualando o resultado no Camp Nou e classificandose por penalidades. Nas quartas de final, o Ipswich Town foi eliminado, inglês, graças ao duplo do valor dos gols no campo contrário (ganhou 1-0 na volta depois perder 2-1 na Inglaterra) e na semifinal superou o Beveren Belga, ganhando os dois encontros por 1- 0.
Se plantou desta maneira na final a jogar em Basilea em 16 de maio de 1979 antes do Riqueza Düsseldorf, hoje na segunda ramificação alemã (jogará o play-off de subida) e neste tempo um dos clubes mais fortes de su país. E aquela final daquela que se completou 45 anos provocou a primeira grande comboio de aficionados do clube acompanhando sua equipe até uma final, cifrando muro de 30 milhões dos que se desplazaron até a cidade suíça da que, curiosamente, foi originária de Hans Gamper, o fundador do Barça em 1899.
A resposta final foi à expectativa e cumpliu com os nervos que se adivinharam, o que não se decidiu até a prórroga, depois de o Riqueza ter empatado na primeira metade, quase imediatamente, as duas vezes que ele avançou o Barça por meio de Sánchez e Asensi.
Incluindo Rexach (técnico consumado) caiu um pênalti antes de que no tempo añadido marcou o terceiro gol, antes do quarto de Krankl que você foi demais para uma Riqueza que acortou por meio de Seel, mas se perdeu no 4-3.
O Barça ganhou aquela primeira Recopa e celebrou o sucesso com uma paixão desbordada que o fez olvidar uma Liga que foi rebaixado para a quinta posição final (a pior classificação desde 1965) e foi o primeiro dos sucessos continentais que perderam depois.
Tudo é muito dissemelhante hoje no clube azulgrana, onde se impõe a urgência de lucrar qualquer competição em que tomo secção e as eliminações continentais são recebidas uma vez que sonoros fracassos. Tempos tão diferentes uma vez que é o entorno de um Barcelona cuja memória foi traslada hoje para aquele falecido em 1979, quando disfrutou deste título com todo o júbilo.