Quatro anos depois de expelir o Napoli nos oitavos de final da temporada de Covid, o Barcelona voltou a jogar na cuneta do clube italiano para retornar aos quartos de final.
El Barcelona disfrutó, sufrió, padeció. E celebrou. Quatro anos depois de expelir o Napoli nos oitavos de final da temporada de Covid, eles deixaram a cuneta no quarto italiano para retornar aos quartos de final. O gol definitivo de Lewandowski sentenciou o 3-1.
Foi um duelo de caras distintas e nas quais o intervencionismo de Xavi acabó resultou chave para restabelecer sua equipe nos momentos difíceis. A renascença de Sergi Roberto, principalmente, resultou definitiva para frear o ímpeto italiano. El Barça, por termo, viveu outras noites felizes na Europa.
Mostrou seu rosto mais atrevido ao treinador ao apresentar um alinhamento com talento ofensivo evidente. Três medios, apoiando Fermín a Christensen e Gundogan, partícipes por trás de Lamine Yamal e Raphinha em bandas, com Lewandowski em ponta e um trabalho cobiçoso, por pressão, por intensidade, lucro e robustez.
El Napoli, que quis trespassar para buscar o Barça em seu campo, com pressão na saída de balão e atrevimento, tuvo que recular muito a tarar e em uma introdução e cerrar de olhos se vio entregue, com os goles de Fermín e Cancelo , separados por exclusivamente dois minutos e que acendeu o ânimo de uma hinchada tão entregue porquê extasiada pela imagem do melhor Barça da temporada.
Em pouco mais de um quarto de hora, na passagem a quatro de final, entre quatro anos de desengaños, ele abraçou um equipamento azulgrana disfruton porquê no se recordaba, con la inmensidad de Cubarsí, enorme, detrás, a brega incansável de Fermín no meio e a picardía e a velocidade de Lamine Yamal eram os principais padrões de um grupo no qual Cancelo mostrava sua melhor versão, Gundogan sua veterania e Koundé sua rapidez.
Mídia hora magnífica. Mas diante de um rival que não estava, por mais que o parecesse, entregue. Ao que se deu um respiro no Barça, um passo na frente do Napoli e entre Lobotka, Rrahmani, Traoré, Kvaratskhelia e Osimhen começaram a avisar. Ter Stegen sacou um remate envenenado para Politano, mas não pôde evitar o de Rrahmani na meia hora e com o 2-1 chegou ao momento do sufrimento à equipe espanhola diante de um rival derrotado e desesperado.
PECADO QUARTEL
O primeiro quarto de hora do segundo tempo hizo temer o empate. Sufrimiento pelo empuje de um Napoli devido ao campo, rápido em suas transições e que se aceraba muito, também, na espaço de Ter Stegen, enquanto o Barça contemporizava porquê buenamente podía.
Até que Xavi resolveu dar ingressão a Sergi Roberto pelo agotado Fermín e Romeu por Raphinha. Romeu devolveu o templo e o capitão recuperou o balão. Estar sem parecer, mas sempre no lugar oportuno, com o passo preciso e a localização exata, sua ingressão frenó o domínio de Napoli.
E tuvo que foi aquele que empezase e terminou a disputa de 3-1 que cerrou a eliminatória. Reconheceu o balão na orquestra, foi para o meio, combinou com Gundogan e sozinho antes de Meret deu o gol a Lewandowski. Fin de la historia ya cuartos de final.
El Barça não é aspirante. Menos um candidato. Mas você está, de momento, entre os dois melhores times da Europa em que os velhos entrarão em uma sorte diabólica.