MADRID – Jude Bellingham marcou o gol da vitória do Real Madrid sobre o Barcelona por 3 a 2 em uma emocionante edição do O clássico no domingo, deixando o Real Madrid com 11 pontos de vantagem no topo da tábua e – faltando seis jogos – aproximando-se do título da LaLiga.
O Barça abriu o placar logo no Santiago Bernabéu, por intermédio de Andreas Christensen, antes de Vinicius Junior empatar de pênalti. O Barça pode ter saído na frente antes do pausa, mas sem tecnologia na traço do gol na LaLiga, o chuto de Lamine Yamal foi considerado porquê não tendo cruzado a traço.
A finalização à queima-roupa do substituto Fermin Lopez colocou o Barça de volta na frente no meio do segundo tempo, mas Lucas Vázquez empatou unicamente quatro minutos depois, antes de Bellingham marcar nos descontos.
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Alex Kirkland e Sam Marsden, na Espanha, explicam o que esse resultado significa para cada um dos gigantes da LaLiga.
O inevitável título da LaLiga do Real Madrid pertence ao Bellingham
Evidente, foi Jude Bellingham. Já houve alguma incerteza?
O meio-campista marcou duas vezes e venceu o primeiro Clássico da temporada em outubro, no que só poderia ser denominado de Bellingham Show. Cá, ele deslumbrou novamente com outro gol dramático nos descontos, ultrapassando Marc-Andre Ter Stegen para fechar efetivamente a corrida pelo título. O Real Madrid vai vencer a LaLiga esta temporada e o papel do Bellingham nessa vitória não poderia ter sido muito maior.
O Real Madrid está agora 11 pontos avante do segundo disposto Barça. Seis desses pontos vieram de dois Clássico vence, ambas graças a Bellingham. Duas vezes o Barça saiu na frente cá no Santiago Bernabéu, e duas vezes o Real Madrid reagiu – com o herói incógnito Lucas Vázquez porquê homem-chave em ambas as ocasiões – antes de Bellingham selar os três pontos aos 91 minutos.
Nascente não foi um Clássico que o Madrid tinha que vencer. Eles só precisavam ter certeza de que não perderiam, preservar a liderança no topo e evitar que o Barça injetasse um pouco de vida tardia na corrida pelo título. Logo isso não era tudo ou zero porquê O clássico geralmente sente. Mas leste ainda é o maior jogo de clubes do futebol mundial e o envolvente no Bernabéu esteve à fundura da ocasião. Até as novas e imponentes telas gigantes de 360 graus do estádio foram ligadas pela primeira vez.
Nascente não foi o onze mais poderoso do Real Madrid, com qualquer cansaço nos 120 minutos disputados contra o Manchester City a meio da semana. O técnico Carlo Ancelotti fez três alterações, com a desistência de Dani Carvajal, Nacho Fernandez e Ferland Mendy. Luka Modric – naquele que pode ser seu último Clássico aparição – entrou no meio-campo, enquanto Vázquez substituiu Carvajal e Aurelien Tchouameni se juntou a Antonio Rudiger porquê zagueiro. A carência de Mendy significou Eduardo Camavinga porquê lateral-esquerdo, com a difícil tarefa de enfrentar Lamine Yamal.
Nem tudo foi positivo para o Madrid. O primeiro gol do Barcelona será desconfortável para o goleiro Andriy Lunin, que foi o herói na disputa de pênaltis contra o City. Lunin saiu da traço para tentar chegar ao escanteio de Raphinha, não conseguiu chegar perto e foi facilmente derrotado. O City marcou 18 escanteios contra o Real Madrid, em Manchester, e não conseguiu marcar em nenhum deles. Cá, o Barça só precisava de um.
Outra preocupação era o quão difícil Lamine Yamal estava facilitando a vida de Camavinga, antes de ser substituído no segundo tempo. Mas é outro jogador menos emocionante, Vazquez, que merece a mesma atenção. Os dribles do jogador de 32 anos levaram ao primeiro gol do Real Madrid, batendo João Cancelo e passando por cima da perna de Pau Cubarsi, para Vinicius transmudar o pênalti. E quando o Barça voltou avante no segundo tempo, foi Vázquez quem respondeu e fez o 2 a 2, respondendo a um intercepção de Vinicius com uma bela finalização no poste mais distante.
Vázquez também deu a assistência para o golo da vitória, embora a essa fundura o foco estivesse, naturalmente, em Bellingham e em mais um golo crucial naquela que foi uma temporada de estreia notável. Repetidas vezes, quando o Real Madrid mais precisava, Bellingham entregou o melhor jogador de embreagem. E ele pode ter completado de entregar-lhes o título da liga. -Alex Kirkland
Com temporada sem troféus garantida, começa a reconstrução incerta do Barça
A temporada do Barcelona terminará sem troféus.
Esta semana começou com a esperança de chegar à primeira final da Liga dos Campeões desde 2019 e reduzir a diferença entre os líderes da LaLiga e o Real Madrid para cinco pontos. Terminou com uma saída europeia e um terceiro O clássico itinerário da temporada.
Houve momentos em Madrid, no domingo, em que parecia que eles iriam dar vida às suas esperanças de título. O golo principiante de Christensen e o remate de López para fazer o 2-1 são os momentos óbvios de destaque, mas esta foi também mais uma noite em que Lamine Yamal, de 16 anos, mostrou mais uma vez o quão peculiar é.
Houve outros momentos que também poderiam ter mudado o jogo. O Barça lamentará o indumentária de a tecnologia da traço do gol não ser usada na Espanha, depois que o remate de Yamal no primeiro tempo, desviado por Lunin, foi considerado porquê não tendo cruzado a traço. Eles também vão lamentar a má finalização de Ferran Torres e a irregularidade na resguardo de João Cancelo.
Cancelo foi derrotado facilmente por Vázquez, que sofreu falta de Pau Cubarsí, levando ao pênalti que o Madrid empatou. O lateral português deixou portanto o mesmo jogador completamente desmarcado para o segundo golo do empate do Real Madrid, num momento em que parecia que o ímpeto estava em prol do Barça.
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As fraquezas defensivas do Barça custaram-lhe o título da LaLiga?
Dan Thomas é escoltado na ESPN FC por Craig Burley e Alejandro Trigueiro para relembrar a itinerário do Barcelona no El Clásico para o Real Madrid.
Se os erros individuais dificultaram a resguardo do título do Barça ao longo da temporada, as lesões também tiveram o seu papel. Houve outro cá, quando Frenkie de Jong foi forçado a trespassar devido a um problema no tornozelo no final do primeiro tempo.
Mas, na verdade, mesmo uma vitória no Bernabéu pode não ter sido suficiente. Eles ainda precisariam que o Real Madrid, que perdeu unicamente uma vez no campeonato nesta temporada, perdesse pontos em pelo menos mais dois jogos, vencendo todas as últimas seis partidas. Talvez seja melhor seguir em frente sem a falsa esperança que três pontos podem ter trazido.
Agora o Barça pode se concentrar no que vem a seguir. Resta saber o que o horizonte suplente ao treinador Xavi Hernández. Antes desta semana, os apelos para que ele revertesse sua decisão de renunciar no verão cresciam em seguida uma série de 13 jogos sem perder. Derrotas consecutivas para Paris Saint-Germain e Madrid podem mudar isso.
Xavi levou o Barça ao primeiro título da LaLiga desde 2019 na temporada passada, mas é difícil discutir que eles melhoraram nesta temporada, apesar das contratações de Cancelo, João Félix e Ilkay Gundogan. Eles perderam três vezes contra o Real Madrid e perderam o caminho contra o PSG, apesar de terem uma vantagem de dois gols quando Ronald Araujo foi expulso na segunda mão, no meio da semana.
Gundogan disse à ESPN esta semana que são experiências que servirão para melhorar o time na próxima temporada. Essa é uma maneira positiva de ver as coisas. Há também um elenco jovem e talentoso, pleno de potencial, mas também há questões financeiras e áreas da equipe que precisam ser melhoradas. Embora o horizonte seja incerto, a itinerário para o Real Madrid significa que o planeamento pode estrear agora. -Sam Marsden