O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que as ações militares de Israel na Tira de Gaza são “exageradas”. Biden já tinha feito algumas críticas mais tímidas sobre as ações israelenses, mas em universal os seus próximos dizem que preferia pressão em privado sobre Israel do que proclamações públicas.
Mas, nesta quinta-feira, o Tom subiu. Biden respondeu às perguntas dos jornalistas sobre a operação militar israelense em Gaza dizendo: “Porquê sabem, a minha opinião é que a conduta da resposta na Tira de Gaza tem sido exagerada.”
E continua: “Há muitas pessoas inocentes que estão a passar muita penúria. Há muitas pessoas inocentes em apuros e a morrer. E isso tem de completar.”
Biden disse ainda que os Estados Unidos têm esperança de Israel para deixar entrar mais ajuda humanitária (nessa profundeza enganou-se e referiu-se a Abdel Fattah al-Sissi porquê Presidente do México, quando queria expor Egipto). “Estou a pressionar muito agora para um congraçamento com oriente cessar-fogo dos reféns”, acrescentou, referindo-se às conversas em curso entre Israel e o Hamas com vista a uma novidade troca de reféns e a uma pausa nos combates.
“Porquê posso expor isto sem revelar demais…”, disse Biden, fazendo uma pausa antes de continuar e afirmou: “Penso que se conseguirmos oriente diferir inicial – penso que conseguiremos estender isso para aumentar as hipóteses de que estes combates em Gaza mudem.”
Biden e sua governo têm estado “cada vez mais exasperados com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, que tem ignorado repetidamente os pedidos norte-americanos para limitar as mortes de civis, diminuir a intensidade das operações militares em Gaza, onde centenas de milhares de residentes em risco de penúria e de doença”, escreve o quotidiano norte-americano O Washington Post.
“Terá Biden finalmente perdido a paciência com Netanyahu?”, pergunta na rede social X o velho negociador do Departamento de Estado dos EUA Aaron David Miller. “Ele tem meios para fazer pressão. Mas irei fazê-lo?”
Biden assinou ainda na quinta-feira um memorando dizendo que os países que recebem armas dos Estados Unidos têm de dar garantias escritas de que estão a satisfazer as leis de guerra. Embora num briefing a jornalistas tenha sido sublinhado que esta medida não visa nenhum país em pessoal, diz a BBC, isto acontece depois de congressistas democratas terem levantado a questão de Israel poder não estar a reverência do recta internacional na Tira de Gaza.
Quando o Tribunal Internacional de Justiça anunciou medidas provisórias para Israel no contexto do processo movido pela África do Sul (uma das medidas era deixar entrar mais ajuda, outra era punir incitamento direto ao genocídio), os EUA reagiram dizendo que consideram que a denunciação de genocídio não se aplica, sublinhando que o TIJ não decretou um cessar-fogo entre as medidas provisórias.
Mas o Departamento de Estado uniu-se à sua reação a concordância com pelo menos segmento das medidas provisórias que o tribunal decretou – afirmando que tem deixado simples nos últimos tempos que Israel tem de dar passos para “minimizar danos aos civis, aumentar o fluxo de ajuda humanitária e fortalecer a retórica de desumanização”, cita a Reuters.
Analistas porquê Tara Van Ho, profissional em recta internacional da Universidade de Essex, comentaram que a decisão poderia ter impacto não tanto nas ações de Israel mas em outros Estados que forneceram armas ao Estado semita – porque a cumplicidade com um genocídio é também um delito que pode ser levado a tribunal, explicou Van Ho.
O base norte-americano a Israel está provocando descontentamentos entre partes do Partido Democrata, que gostariam de ver Biden tomar ações com mais efeito sobre o Governo israelense.
Na quinta-feira, relata o Washington Postum grupo de conselheiros políticos do Presidente foi ao Michigan, onde há uma segmento significativa da população de origem arábico ou muçulmana, para tentar aumentar o base ao democrata.