Pela primeira vez em seus 114 anos de história, a Boy Scouts of America está mudando seu nome para ser mais inclusiva.
Cá está o que sabemos.
Para que mudou o nome de ‘Boy Scouts’?
A Boy Scouts of America, que tem sede vernáculo em Irving, Texas, anunciou terça-feira que planeja mudar seu nome para Escotismo América.
Num expedido à prensa, a organização de escotismo explicou que a mudança de marca reflete o “compromisso contínuo de albergar todos os jovens e famílias na América para testar os benefícios do Escotismo”.

“Nos próximos 100 anos, queremos que todos os jovens da América se sintam muito, muito bem-vindos a participar nos nossos programas”, disse Roger Krone, que assumiu no outono pretérito o incumbência de presidente e CEO.
A mudança de nome entrará em vigor em 8 de fevereiro de 2025, no 115º natalício da organização.
Os escoteiros permitem meninas?
Sim. Nos últimos anos, os escoteiros acolheram meninas, muito porquê jovens e líderes LGBTQ+. Os jovens LGBTQ+ foram autorizados a ingressar em 2013, com a proibição de líderes LGBTQ+ terminando em 2015. Logo, em 2017, os escoteiros anunciaram que as meninas seriam aceitas nos escoteiros no ano seguinte e em uma repartição escoteira separada em 2019. Em 2021, o primeiro grupo de quase 1.000 meninas e mulheres jovens em todo o país alcançou o prestigioso posto de Eagle Scout.
As mudanças não vieram sem resistência, no entanto. Em 2018, as Escoteiras dos Estados Unidos da América entraram com uma ação por violação de marca registrada. As escoteiras temiam que a novidade linguagem causasse confusão e marginalizasse ainda mais o grupo.
Mudança de nome em 2018:Escoteiras processam escoteiros por seu esforço para se renomearem porquê ‘os escoteiros’
As duas organizações chegaram a um consonância depois que um juiz determinou que não havia ocorrido nenhuma violação de marca registrada, afirmando que ambas foram autorizadas a usar linguagem porquê “olheiro” e “olheiro”.
Escoteiros enfrentam acusações de desfeita sexual
A mudança de nome de Boy Scouts of America para Scouting America ocorre na sequência de escândalos e convulsões na organização, incluindo ações judiciais de ex-escoteiros alegando desfeita sexual.
No entanto, essas mudanças não impediram os problemas financeiros da organização. Em 2020, em meio ao declínio do número de membros e às contínuas alegações de desfeita sexual infantil, a organização pediu falência. No ano pretérito, a organização concordou em remunerar US$ 2,46 bilhões para resolver reclamações de desfeita sexual contra ex-escoteiros.
Mais de 130 milhões de americanos participaram de programas de escotismo desde sua instalação em 1910, e mais de 2,75 milhões de jovens adultos até o momento alcançaram o posto de Eagle Scout, de consonância com a organização.
– A repórter do USA TODAY Emily DeLetter contribuiu para levante relatório.