SANTA CLARA – Brock Purdy idolatrava Dan Marino por procuração através dos olhos de seu pai, um ex-torcedor dos Dolphins que cresceu na Flórida.
O quarterback do segundo ano do 49ers é identificado localmente porquê o herdeiro de Joe Montana depois de unicamente 23 jogos, o que pareceria ridículo, exceto que a produção de Purdy o colocou na disputa pelo prêmio de Jogador Mais Valioso da NFL, já que o 49ers (11-3) recebe o Baltimore Ravens (11-3) na noite de Natal no Levi’s Stadium.
Mas à medida que a curso de Purdy progrediu, passando pelo ensino médio no Arizona e pela faculdade no estado de Iowa, ele encontrou em Drew Brees uma conferência lógica para seu próprio conjunto de habilidades.
Purdy completa 24 anos na próxima quarta-feira, logo Montana já estava emérito há cinco anos antes de nascer. Marino jogou sua última partida em 2 de janeiro de 2000, cinco dias posteriormente o promanação de Purdy. Muito na idade em que Purdy estava levando o futebol a sério, ele percebeu que havia uma estrela da NFL em seu auge com o New Orleans Saints que refletia seus próprios pontos fortes e deficiências percebidas.
Foi um tópico de conversa na transmissão da CBS sobre uma vitória por 45-29 sobre o Arizona, depois que Purdy mencionou isso à equipe de transmissão em uma reunião de produção.
“Meu pai era fã dos Dolphins, logo ele disse, ‘rostro, Dan Marino tem uma liberação rápida e tudo mais’”, disse Purdy na sexta-feira. “Logo, quando moço, tentei impulsionar rápido porquê Dan. Mas à medida que fui crescendo, não tinha idade suficiente para ver Dan jogar, logo Drew Brees era um rostro com quem eu sabia que teria a mesma profundeza. E eu respeitei porquê ele era rápido com os pés. Ele era muito inteligente. Ele antecipou os lances e ganhou jogos com a mente.
“Meu pai tentou me ensinar a impulsionar porquê Marino e acabei adorando observar Drew Brees.”
Brees tentou novamente posteriormente a temporada de 2020, detrás unicamente de Tom Brady porquê o líder de todos os tempos em jardas passadas, com 80.538 contra 89.214 de Brady. Os 571 passes para touchdown de Brees são superados unicamente pelos 649 de Brady.
Embora pareça excessivo confrontar Purdy com um membro do Hall da Notabilidade da primeira votação, os paralelos entre os dois são óbvios.
Brees tinha 1,80 metro e 209 libras e Purdy está generosamente listado em 6-1.220. Ambos superaram sérios problemas no braço, com Brees precisando de uma cirurgia extensa para reparar um lábio rompido e manguito rotador depois de jogar quatro anos com o San Diego Chargers e Purdy passando por uma cirurgia UCL posteriormente a lesão da temporada passada no NFC Championship Game.
Quando os Chargers decidiram contratar Philip Rivers, ele acabou assinando com o New Orleans Saints porque o Miami Dolphins, intrigado da força do braço de Brees antes e depois da cirurgia, contratou Daunte Culpepper. em 2006. Miami, ainda em procura do substituto de Marino, foi aos playoffs unicamente uma vez nos 10 anos seguintes.
Foi uma das melhores jogadas na história da franquia Saints, em grande segmento porque Sean Payton introduziu um sistema ofensivo que enfatizou a precisão, tomada de decisões e liderança de Brees.
Tudo isso parece familiar ao que Kyle Shanahan construiu em torno de Purdy, que completou 69,8 por cento de seus passes para 3.795 jardas, 29 touchdowns, sete interceptações e uma classificação de melhor passador da NFL de 119,0. O maior número em uma única temporada já conseguido por Brees foi 116,3 em 2018.
Em um podcast com o ex-companheiro de equipe do Saints, Cam Jordan, no mês pretérito, Brees identificou Purdy e Tua Tagovaiola do Miami porquê semelhantes a ele em termos de passadores antecipados que eram semelhantes a ele em estatura física e jogaram muito na faculdade.
“Eles são zagueiros mais baixos, não são os caras com braços mais fortes, mas têm muita experiência universitária”, disse Brees. “Tua teve muitas fotos de faculdade. Brock, da Iowa State, teve muitas fotos. Fui titular por três anos na faculdade. Acho que isso é um tanto que os olheiros olham quando se trata de jovens quarterbacks e que não pode ser subestimado.”

Brees jogou 15 temporadas com o New Orleans, teve um recorde de 142-86 vitórias e derrotas na temporada regular, com nove vagas nos playoffs e um campeonato do Super Bowl posteriormente a temporada de 2009. Willie Snead IV, recebedor do time de treino do 49er, acredita que as comparações são válidas.
Snead jogou seus primeiros três anos com o Saints de 2015 a 2017, e as duas primeiras temporadas foram as mais produtivas de sua curso, com 141 recepções para 1.849 jardas e sete touchdowns com Brees porquê zagueiro.
“A forma porquê Brock se envolve, a seriedade com que ele leva seu trabalho, é semelhante a Drew e percebi isso imediatamente”, disse Snead. “Quando vi o Brock jogando, ele estava pontuando tudo e sabia onde os caras iriam estar. Foi aí que Drew foi ótimo. Ele não tinha o melhor braço, mas sabia onde os caras estariam o tempo todo. Nascente sistema é porquê o de Sean no sentido de que se trata de ter o quarterback claro e colocar os caras certos na posição certa e tomar boas decisões.”
Snead também acredita que a natureza deleitável e a relutância de Brees em se autopromover são semelhantes à forma porquê Purdy conduz os negócios. Logo tudo muda quando o jogo começa.
“Ele é um competidor, tem aquele queima que se compara ao de Drew”, disse Snead. “Se você observar cut-ups ou suas fitas antigas, Drew é o rostro mais competitivo, e Brock também. Eles não querem perder.”
Snead conversou com Purdy sobre a legitimidade da conferência.
“Willie me contou muito sobre ele, e que ele acha que somos parecidos em termos de profundeza e tudo mais, mas também na expectativa, no trabalho de pés, na mentalidade dos jogos, na competitividade”, disse Purdy. “Ouvir isso vindo de alguém que tocou com Drew significa muito.”