Março 23, 2025
CAN’2023: Cabo Verdejante foi perdido e perdeu inéditas ‘meias’ nos penáltis – CAN

CAN’2023: Cabo Verdejante foi perdido e perdeu inéditas ‘meias’ nos penáltis – CAN

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Cabo Verdejante despediu-se hoje da Taça das Nações Africanas (CAN) de futebol, falhando a inédita presença nas meias-finais, ao perder diante da África do Sul no desempate por grandes sortes (2-1), depois ‘nulo’ no tempo regulamentares.

O guarda-redes Ronwen Williams foi a figura do jogo e o ‘carrasco’ de Cabo Verdejante, ao segurar África do Sul ao jogo no tempo regulamentar e no prolongamento, com defesas seguras, adquirindo, depois, o papel de herói, ao patrono quatro penáltis .

Os ‘tubarões azuis’ procuraram fazer história na Costa do Marfim, superando os quartos de final de 2013, e até mostraram melhores argumentos do que a África do Sul ao longo dos 120 minutos, mas falharam na concretização e esbarraram num inspirado guarda-redes.

Cabo Verdejante, que tinha sido mais possante do que os favoritos Egito e Gana na tempo de grupos, entrou melhor e começou por ter mais esfera, mas pertenceu aos ‘bafana bafana’ o primeiro remate, aos 10 minutos, por Mokoena.

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Nascente lance foi parado nas mãos de Vozinha, mas desinibiu a equipe de África do Sul, que conseguiu lastrar e, mesmo sem grandes riscos de segmento a segmento, Mokoena dispôs de um livre potencialmente perigoso, aos 29, mas acertou na barreira e desaproveitou depois uma recarga.

A ocorrência de Cabo Verdejante foi mais evidente nos últimos 10 minutos da primeira segmento, a partir de trocas de esfera e jogadas de envolvimento, sobretudo pela direita, e em dois momentos a esfera rondou com transe a marco sul-africana.

Os sinais positivos da formação de Bubista obrigaram depois o pausa, mas Garry Rodrigues, aos 56 minutos, foi melhor na desmarcação pela esquerda do que no remate (fraco e torto).

Os ‘tubarões’ mostraram os ‘dentes’ e chegaram a abordar-se mais da marco defendida por Ronwen Williams, que, aos 78 minutos, foi quase vencido.

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Num lançamento iniciado por Recém-nascido, iniciado pouco tempo antes, Kénny Rocha ganhou posição frontal na superfície da África do Sul, mas rematou contra a perna de um opositor, e, na insistência, Jovane atirou por cima.

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Cabo Verdejante tinha cada vez mais esfera no meio campo contrário, capitalizando a sua melhor qualidade de jogo, e já nos descontos do tempo regulamentar, aos 90+2, Benchimol ficou perto de fazer história.

O jovem avançado do Benfica B recebeu a esfera nas costas dos centros e, à ingresso da superfície, ‘disparou’ de pé recta, mas Ronwen Williams desviou a esfera para o ‘ferro’, agarrando a África do Sul ao sonho de retornar às meias- finais da prova 24 anos depois.

O prolongamento começou com Vozinha a vestir a envoltório de herói, ao negar duas vezes o golo aos sul-africanos, com enormes defesas ao remate de Mayambela (velho jogador do Farense) e, na sequência, ao cabeceamento de Makgopa, aos 92 minutos.

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Os dois guarda-redes mostraram melhores argumentos do que os avançados, uma teoria que voltava a encaixar em Benchimol, possante na desmarcação e recepção, aos 95 e 99 minutos, mas fraco, depois, na pontaria.

Na decisão por penáltis, Vozinha ainda parou um remate, mas Ronwen Williams defendeu quatro e decidiu a eliminatória, pondo termo ao sonho de Cabo Verdejante.

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