Céline Dion surpreendeu o público ao manar no final da protocolo dos Grammys, que aconteceu ontem à noite, em Los Angeles, para apresentar o prêmio de Álbum do Ano (entregue a Taylor Swift). Dion explicou que foi no palco para entregar um prêmio que lhe foi atribuído há 27 anos por “duas lendas”, Diana Ross e Sting.
No oração, a cantora expressou ainda felicidade pela sua presença no palcoafirmando: “Quando digo que estou feliz por estar cá, estou a falar a sério, do fundo do coração. Aqueles que foram suficientemente abençoados por estarem cá nos Grammy Awards nunca devem dar por reservado o enorme paixão e alegria que a música traz às nossas vidas e às pessoas de todo o mundo.”
A artista canadiana distinguida com cinco prémios Grammy ao longo da curso revelado em dezembro de 2022 que Sofia da Síndrome de Pessoa Rígida (SPR), uma exigência que afeta o sistema nervoso medial, incluindo o cérebro e a medula espinhal. A sua participação na protocolo músico foi a primeira vez que a cantora se apresentou em público desde novembro do ano pretérito, quando assistiu a um jogo de sorte em Las Vegas. Levante evento desportivo foi também a sua primeira vez em público depois de três anos e meio.
Recentemente, a Amazon MGM anunciou a compra de um novo documentário sobre a vida do artistaorganização Eu sou: Céline Dion. O trabalho, que abrange tapume de um ano da vida da cantora, narra a jornada de Dion desde o diagnóstico até à gestão diária da SPS. A cantora espera que o filme “aumente a consciencialização sobre esta exigência pouco conhecida”.

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Numa enunciação sobre o lançamento do documentário, Dion partilhou ainda: “Estes últimos anos têm sido um grande repto para mim, uma viagem desde a invenção da minha doença até aprender a viver com ela, mas sem deixar que ela me defina”. A sua decisão de documentar levante repto visa ajudar outros que partilhem do mesmo diagnósticouma vez que manadeira de inspiração e esteio.
